Não existe restrições nem cortes para pesquisas no Brasil
para vocês terem de ir para as ruas em protesto.
Os recursos para financiar pesquisas é praticamente
ilimitado.
Chama-se Venture Capital.
Existem milhares de investidores, eu inclusive, que
estamos dispostos a financiar projetos de pesquisa que tenham potencial em
ajudar a humanidade.
Tem todos os tipos de financiadores, para cada estágio,
chamado de Mezanino, Second round, Financiamento original, Private Equity, etc.
Nunca fui abordado por professores de RDIDP, dedicação
integral a docência e pesquisa, para discutir formas de transformar essas
pesquisas em produtos para a população que paga o ICMS da USP.
Fui professor por 30 anos na Faculdade de Economia e
Administração, mas nunca fui procurado pelos professores da Química, Física,
Engenharia, Psicologia, Ciências Sociais com uma ideia nova e como conseguir
recursos para financiá-la.
Zero.
Fomos invadidos sim, várias vezes pelo alunos da FFLCH, a
mando de seus professores, que nos acusam até hoje de sermos Produtivistas, e
não eternos Críticos da Sociedade como eles.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Chupem essa. Os caras só querem saber de financiamentos a fundo perdidos, destes que nem sequer pedem relatórios ao final.
ResponderExcluirtodo mundo quer a grana facil do governo...
ResponderExcluirSr. Stephen Kanitz, EM TERRA de advogado financiamento privado só se é para abrir escritório de advocacia para ganhar honorários em processos contra governo!
ResponderExcluirQuem acha que o Brasil é irrelevante para a humanidade esta equivocado, Neymar esta entre as cem pessoas mais influentes do mundo segundo a Revista Time, tcs tcs tcs tcs tcs...
ResponderExcluirÓtimo texto Pibo.
ResponderExcluirmentes esquerdistas deturpadas
ResponderExcluirsó pensam em gastar a riqueza que outros criaram (dinheiro do governo foi tirado de nós)e não em gerar riquezas.
farra,muita farra as custas dos contribuintes.
CHEGA,TEM QUE TER UM FIM!
CAI A MASCARA DOS LADRÕES DA COISA PÚBLICA.
Não são só os cientistas que adoram um dinheiro a fundo perdido
ResponderExcluirEis aí mais uma mostra de que até hoje não temos um Premio Nobel!
ResponderExcluirTem pesquisa feita nos assentamentos do MST com bolsa do CNPq, isso beira o ridículo como "Levantamento de produção orgânica em assentados do MST" com bolsa e tudo mais (só faltou carro para ir lá).
ResponderExcluirEssa informação e nada é a mesma coisa.
A maioria das pesquisa é sobre sexo dos anjos, poucas dão retorno a sociedade.
A área das ciências exatas ainda faz, mas pouca coisa.
Como disse Simon Bolivar ao seu sobrinho - que precisamos mais de engenheiros para construir o país do que advogados e filósofos.
O fato de não termos prêmios nobeis recai no fato de nossas melhores mentes não serem reconhecidas pelo seu próprio meio, faço referência como graduado em Física e conhecedor de vários pefessores e cientistas, existe no meio universitário pessoas medíocres que aúnica razão de existirem é mediocrizar esse meio, é só ir nas universidades federais e ver como se processa a seleção para professores, quanto mais torpe o sujeito for maiores as chances de ser selecionado.
ResponderExcluirBolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:
ResponderExcluirEx-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM
Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS
Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.
O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.
Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.
Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.
Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".
Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.
PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regima militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsonaro, cuja dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata?