Saldo positivo dos empregos em abril confirma retomada do crescimento da economia

Os dados do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados ontem pelo MTE apontaram a criação líquida de 59,9 mil postos de trabalho formais. O resultado ficou em linha com as expectativas do mercado (criação de cerca de 45 mil vagas). O saldo positivo foi puxado principalmente pela expansão dos segmentos da indústria de transformação e de serviços, com criação de 13,7 mil e 24,7 mil vagas, respectivamente. 

Descontada a sazonalidade, o resultado passou de uma queda de 68 mil vagas em março para outra de 27 mil vagas em abril, voltando ao patamar observado em fevereiro. 

Com isso, mercado e governo sustentam a visão de que o mercado de trabalho se recuperará lentamente ao longo do ano, de forma defasada à retomada da atividade econômica.

7 comentários:

  1. qdo vces fascistas colocarem 40 milhoes de pessoas na classe média e tirarem as da pobreza, vces venham espalhar matéria paga do governo federal eheheheh

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  2. As medidas adotadas por Temer têm surtido resultado depois do caos econômico imposto na pelos desgovernos petistas. Vos sair do abismo. Cadeia para ORCRIM e seus asseclas que impuseram grande sofrimento ao povo brasileiro.

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  3. As medidas adotadas por Temer têm surtido resultado depois do caos econômico imposto na pelos desgovernos petistas. Vos sair do abismo. Cadeia para ORCRIM e seus asseclas que impuseram grande sofrimento ao povo brasileiro.

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  4. No way! Os analistas ainda veem a economia do Brasil em completa estagnação e a taxa divulgada de desemprego completamente falsa, pois o número é muito maior do que o divulgado pelo "fake" IBGE!

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  5. Façanha, o advogado do povo17 de maio de 2017 às 13:48

    ME ENGANA QUE EU GOSTO; EU GÓÓÓÓÓSTIO!!!

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  6. Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:

    Ex-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM

    Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS

    Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército

    O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.

    O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.

    Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.

    Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.

    Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".

    Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.

    PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regima militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsoraro, cujo dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata?

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  7. anonimo da 17 de maio de 2017 10:40
    Calas tua boca petista sujo

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