Artigo, Astor Wartchow - Cegados pelo Retrovisor

Há consenso de que o brasileiro "adora" o estatismo, fruto, possivelmente, da cultura secular do assistencialismo e do "coitadismo", pragas retóricas adotadas por oportunistas e demagogos, ainda que alguns de boa-fé, mas não menos ignorantes.

O povo brasileiro (pobres, principalmente, ainda que não saibam) paga um preço imenso para manter esses núcleos de competitividade, produtos, preços e serviços de má qualidade e ineficácia.

 Isto sem falar que são feudo$ privilegiados e de notória e desavergonhada utilização e exploração político-partidária. E de corrupção nem precisamos falar. 


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2 comentários:

  1. Penso que a mais desavergonhada utilização do Estado é aquela que se constata ao ver as benesses das cortes de nobres e filhos dos estados dos três poderes e das corporações de estatais!!!
    Tudo feito de forma legal, porém de conteúdo tremendamente imoral!!!
    É um acinte ao trabalhador brasileiro!!!

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  2. Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:

    Ex-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM

    Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS

    Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército

    O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.

    O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.

    Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.

    Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.

    Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".

    Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.

    PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regima militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsoraro, cujs dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata?

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