A comissão especial da Câmara destinada a analisar a
reforma trabalhista aprovou nesta terça-feira o parecer do relator Rogério
Marinho (PSDB-RN) com 27 votos a favor e 10 contra.
Os destaques, que são sugestões de mudanças no texto, serão analisados no plenário da Casa.
Os destaques, que são sugestões de mudanças no texto, serão analisados no plenário da Casa.
O
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pretende votar a reforma no
plenário ainda nesta semana.
A votação da Reforma Trabalhista não exige maioria qualificada, bastando maioria simples.
Ainda assim, o governo considera que a votação em plenário será um forte indicativo sobre os resultados que espera no caso da Reforma da Previdência.
Ao lado, a tabela mostra como votaram os representantes de cada Partido na Comissão Especial.
A vanguarda do atraso votou unida, mas a base aliada não fraquejou. Apenas o PSB vacilou, mas se absteve.
A votação da Reforma Trabalhista não exige maioria qualificada, bastando maioria simples.
Ainda assim, o governo considera que a votação em plenário será um forte indicativo sobre os resultados que espera no caso da Reforma da Previdência.
Ao lado, a tabela mostra como votaram os representantes de cada Partido na Comissão Especial.
A vanguarda do atraso votou unida, mas a base aliada não fraquejou. Apenas o PSB vacilou, mas se absteve.
A Vanguarda da Reação quer liquidar a obra do Getúlio, a C.L.T., inspirada na Carta di Lavoro, 21/04/1927, do grande socialista Benito Mussolini."Viva il Fascio rivoluzionario!"
ResponderExcluirTemer barganha com governadores
ResponderExcluirBrasil 25.04.17 19:58
Michel Temer está oferecendo o céu a governadores que pressionarem suas bancadas na votação da reforma da Previdência. O pacote inclui crédito para estados endividados.
http://www.oantagonista.com/posts/temer-barganha-com-governadores#comentarios
Que democracia é esta, se governadores mandam nos deputados por troca de favores ?
Uma reforma trabalhista deve, resumidamente, baratear o custo da mão e obra para em torno de 30% do salário nominal. Ou seja, o custo total para o empregador não deveria ultrapassar os 130%. Se for diferente, o Brasil dificilmente poderá ser um pais competitivo. A diferença com o modelo atual poderá facilmente ser revertido na forma de maiores salários e empregabilidade. Uma pessoa com maior pretensão salarial (deve ter justificativa para isso) poderá achar outro emprego melhor com certa facilidade. O mercado vai se autorregular.
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