Em matéria do Jornal Zero Hora neste domingo, foi mostrada a situação calamitosa do antigo Presídio Central de Porto Alegre, hoje denominado Cadeia Pública de Porto Alegre, e que se encontra entre os cinco piores do Rio Grande do Sul.
Criado na década de 1950 para ser um local de triagem de presos para outras unidades prisionais, o Central está superlotado e hoje abriga 4.552 presos, num espaço feito para ter somente 1.905 pessoas, conforme dados da Superintendência dos Serviços Penitenciários - Susepe. Além de problemas estruturais, há diferenças entre os ocupantes, onde uns tomam banho quente e outros não, além de celas para apenas um apenado e outras para 20 dividirem o espaço.
Em visita ao local, em 2016, a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, disse ser “muito difícil a situação", reclamando do número excessivo de pessoas ali recolhidas. "É um problema de número excessivo, sem condições de, portanto, dar cumprimento integral ao que foi determinado pelo Supremo, qual seja, fazer com que as pessoas estejam lá em condições de dignidade", finalizou a ministra.
Acho maravilhoso, estas reportagens sobre presídios, principalmente o Central. Desejo que fique ainda pior. Pois ninguém precisaria estar lá, viva corretamente e não vá para lá.
ResponderExcluirO Tarso começou a desativação gradual que foi suspensa pelo PMDB e pior, superlotou ainda mais e ninguem comenta e critica sobre isso
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ResponderExcluirOlha o bairrismo, não vamos apequenar o problema.
O Presidio Central de Porto Alegre, que mudou de nome, aliás esta foi a única coisa que o governo do Polenta fez em relação a cadeia, nos seus dois anos de governo.
A cadeia, é a pior do Brasil e foi classificada como uma das piores da America Latina.
O fato de terem trocado o nome da casa prisional, serve apenas para jogar fumaça no assunto, agora reportagens querendo diminuir o problema, aí já é demais.
As facções dominam mais de 80% da administração do local, o estado não manda lá, os presos só não fogem porque o local dá um lucro fabuloso as facções, ou seja, seria dar um tiro no pé as permitirem que fatos como os do norte do país acontecessem.
O domínio é das facções, anto que recentemente, alguns presos não foram para as audiências porque a galeria onde eles estavam não permitiu.
Isto prova que estado não tem gerenciamento sobre as pessoas que lá estão, quem tem grana e influencia no mundo paralelo do crime tem banho quente e cama, que é pobre dorme no chão e toma banho frio.
São todos "malandros" dormindo com outros fedorentos?Trouxa sou eu que durmo com minha costelinha cheirosa e quentinha?Bando de burros que não sabem que o bem mais valioso do mundo é a liberdade.
ResponderExcluirProerd e o programa proerd e solução
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