Embora esteja planejando lançar candidato próprio ao Piratini em 2018, o PP não cogita largar Sartori à própria sorte.
Lideranças asseguram que o partido está comprometido com o projeto do governo e irá com ele até o fim.
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Tendo cargos para saciar seus filiados, eles ficam até o último dia
ResponderExcluirPolíticos juraram cumprir a Constituição e o que fizeram ?
ResponderExcluirO PP estadual é diferente do municipal.
ResponderExcluirO PP perdeu a sua personalidade politica a muito tempo. Esteve sempre encostado nos governos, levando vantagens em todos eles e em tudo. Por esse motivo esta a margem do poder, alimentando dirigentes que se aboletaram na sua direcao "ad eternum".
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ResponderExcluirO negócio é se locupletar, o resto é o resto.
Para ficar no poder, se aliam até ao capeta se for necessário.
A candidatura, mesmo sabendo que não vão ganhar, não trata-se de perda de tempo, mas sim para medir quantos votos vão receber e aumentar a sua cota de participação no governo que for eleito, assim terão chances de disponibilizar mais cargos aos seus cabos eleitorais.
E o trouxa do eleitor, vai pagar mais esta conta, e se protestar, vai apanhar da polícia em praça pública.
ResponderExcluirA pergunta deve ser feita ao Sebastião Mello que é do PMDB se ele acredita na fidelidade do PP. No segundo turno da eleição municipal o pessoal do PP se bandiaram para o lado do adversário, sem mencionar que não entregaram os Cargos de "confiança" e na cara de pau fizeram campanha contra ao PMDB.
ResponderExcluirVão até o final do governo ocupando os cargos no governo e jogando contra. O PP estadual é igual ao do municipal. A ideologia do PP segue a cartilha do PTB, que é sempre ficar do lado de quem tem a maior probabilidade de chegar ao poder.