O acidente de avião que tirou a vida do ministro do STF, Teori Zavascki, e mais quatro pessoas em Paraty desatou todo tipo de especulações sobre suas causas. A aeronave estava em ordem e o piloto era muito experiente, mas as condições meteorológicas no momento da queda eram complicadas: chovia e havia pouca visibilidade. Testemunhas viram a aeronave fazer uma curva muito acentuada perto da pista de aterrissagem, enquanto outros acreditaram ver fumaça.
O jornal El País entrevistou Gustavo Cunha Mello (foto), economista com MBA em gerenciamento de riscos e que focou parte da sua carreira na análise de acidentes aéreos que aconteceram por todo o Brasil. Ele avaliou as informações que se sabe até agora sobre o acidente. Mello, que pericia os aviões acidentados para as seguradoras, não acredita na possibilidade de sabotagem, mas alerta que ela, tampouco, pode ser descartada.
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ResponderExcluirUma falha que o especialista não explica: ele diz que a aeronáutica é capaz de rastrear até se um parafuso foi trocado.
Mas, então como que deixam a aeronave abandonada no mar e mandam terceiros retirar os pedaços. Tem cauda que o mar estava levando embora.
Isso é competência????
ResponderExcluirO especialista não fala da lisura do processo de investigação, quando os superiores podem ser cúmplices.
É a mesma coisa o Senado sabatinar um candidato a ministro do STF, quando a maioria deles é ou pode vir a ser réu.
Existe uma falha básica no processo na qual o especialista falha.
Faz um anos que um avião do mesmo tipo (marca) bateu no morro depois da pista ao abortar a aterrissagem por falta de visibilidade pela chuva. Tentar fazer um pouso visual sem visibilidade é passível de terminar em desastre.
ResponderExcluirParece que virou moda agora avião acidentar. Eduardo Campos, Agnelo Queiroz, cúpula do Bradesco, Ministro Teori. Sei não!? Tem coisa estranha aí, bem provável que a ORCRIM esteja por traz de tudo. Acorda Brasil.
ResponderExcluirE a base de dados do avião que teve milhares acessos pela internet?
ResponderExcluirMilhares de vôos ocorrem todos os dias sob os mais inclementes climas do planeta e só muito eventualmente ocorrem acidentes. Havia ventos furiosos, gelo nas asas e temperaturas extremamente frias com neblinas com visibilidade de menos de 100 metros? Já acreditei em Papai Noel, até saber que havia nascido no Brasil.
ResponderExcluirOlá,
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Quanta asneira, quantos especialistas disso e daquilo de novo quando cai uma aeronave. O Brasil tem o CENIPA, competente e responsável Antes do seu relatório tudo é especulação. Eu participei de investigação de acidente nos meus tempos de Embraer e sei do que falo. Outra quem é responsável para remover as aeronaves acidentadas é o dono ou a seguradora e deve ser entregue ao Cenipa. Aguardem o relatório. Outra investigação paralela cabe a PF
ResponderExcluirEng. Aeronáutico Joel Robinson