A campanha de desinformação liderada pelo ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, pela presidente cassada Dilma Rousseff e por seus
simpatizantes mundo afora, a título de denunciar um certo “golpe” no Brasil,
foi amplamente desmoralizada por Estados Unidos, China e Argentina. Os governos
americano e chinês, que lideram a economia global, e o governo da Argentina,
principal parceiro comercial do Brasil na América do Sul, trataram de
reconhecer Temer como presidente de fato e de direito, e com a nova
administração brasileira pretendem tocar a vida adiante.
Assim, a desvairada tese do “golpe” só sobrevive na boca
dos incautos, dos intelectuais e artistas divorciados da realidade, dos chefes
de Estado bolivarianos e dos petistas destituídos das preciosas boquinhas
federais.
Logo depois do desfecho do impeachment e da posse de
Temer, segundo informou o Palácio do Planalto, o secretário de Estado
americano, John Kerry, enviou mensagem ao novo presidente dizendo que os
Estados Unidos confiam na manutenção do forte relacionamento com o Brasil.
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