Estes são os resultados mais claros da gestão completamente inaceitável do governo Sartori na área da segurança pública, segundo dados publicados hoje pelo jornal Zero Hora, baseados em dados apurados até setembro e projetados para o ano:
Homicídios
23.372, mais 42,2%
Latrocínios (roubos seguidos de mortes)
141, mais 88%
Roubo de veículos (com uso da violência)
17.824, mais 68.9%
Roubos (com uso da violência)
77.444, mais 60,8%
Furtos
156.728, redução de 11,8%
O governador Ivo Sartori não tem mais razão alguma para manter no cargo o atual secretário da Segurança Pública, Wantuir Jacini.
Ele falhou com os cidadãos deste Estado.
Seguranças protegem Dilma nos seu passeio ciclístico de domingo em Porto Alegre
Vizinhos de Dilma flagraram esta movimentação da segurança de Dilma no edifício onde possui apartamento na zona Sul de Porto Alegre, esta manhã.
Em viagem desde quinta-feira a Porto Alegre para curtir o nascimento do neto Guilherme, a presidente Dilma Rousseff andou de bicicleta na orla do Guaíba, na manhã deste domingo.
O ex-marido preferido de Dilma, Carlos Araújo, também mora na zona Sul da Capital. Ela costuma visitá-lo sempre que vem ao RS.
Por volta das 7h, Dilma pedalou na ciclovia da Avenida Diário de Notícias, no bairro Cristal, nas proximidades da região onde mora a filha Paula, que teve alta junto com o bebê no sábado.
A presidente chegou a passar os feriados de Natal e Ano Novo, quando já havia expectativa do nascimento, na capital gaúcha, mas retornou a Brasília na tarde de sexta-feira, dia 1o. No final do ano, a presidente decidiu não viajar para a praia da base naval de Aratu, na Bahia, onde costuma passar o reveillon.
Em viagem desde quinta-feira a Porto Alegre para curtir o nascimento do neto Guilherme, a presidente Dilma Rousseff andou de bicicleta na orla do Guaíba, na manhã deste domingo.
O ex-marido preferido de Dilma, Carlos Araújo, também mora na zona Sul da Capital. Ela costuma visitá-lo sempre que vem ao RS.
Por volta das 7h, Dilma pedalou na ciclovia da Avenida Diário de Notícias, no bairro Cristal, nas proximidades da região onde mora a filha Paula, que teve alta junto com o bebê no sábado.
A presidente chegou a passar os feriados de Natal e Ano Novo, quando já havia expectativa do nascimento, na capital gaúcha, mas retornou a Brasília na tarde de sexta-feira, dia 1o. No final do ano, a presidente decidiu não viajar para a praia da base naval de Aratu, na Bahia, onde costuma passar o reveillon.
Lobista amigo de Lula cogita colaborar com Zelotes e complicar Lulinha
Preso desde outubro por integrar suposto esquema de compra de medidas provisórias nos governos Lula e Dilma, o lobista Mauro Marcondes Machado avalia fazer acordo de delação premiada com investigadores da Operação Zelotes. Prestes a completar 80 anos e com problemas cardíacos, ele discute essa hipótese com interlocutores como forma de deixar a Penitenciária da Papuda, em Brasília, o mais rápido possível, e de livrar a mulher, Cristina Mautoni, do regime fechado.
Não houve, por ora, tratativas sobre os termos de um eventual acordo. Se optar pela delação, Marcondes poderá contar detalhes dos pagamentos de R$ 2,5 milhões feitos ao empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O lobista e o ex-presidente têm uma ligação que remonta à década de 1980, quando um era executivo da Volkswagen e o outro, sindicalista no ABC. Uma pessoa próxima a Marcondes diz que os repasses seriam uma forma de o lobista buscar prestígio com o ex-presidente.
Não houve, por ora, tratativas sobre os termos de um eventual acordo. Se optar pela delação, Marcondes poderá contar detalhes dos pagamentos de R$ 2,5 milhões feitos ao empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O lobista e o ex-presidente têm uma ligação que remonta à década de 1980, quando um era executivo da Volkswagen e o outro, sindicalista no ABC. Uma pessoa próxima a Marcondes diz que os repasses seriam uma forma de o lobista buscar prestígio com o ex-presidente.
Após recesso, Congresso deverá retomar trabalho de nove CPIs
Quando voltarem do recesso parlamentar, em fevereiro, deputados e senadores retomarão, entre suas atividades, os trabalhos das comissões parlamentares de inquérito (CPI) que estão em funcionamento. Atualmente, cinco CPIs estão em funcionamento na Câmara e quatro no Senado.
Na Câmara, a CPI dos Fundos de Pensão é a que tem provocado mais movimentação de governistas e oposicionistas. A comissão está em funcionamento desde agosto do ano passado e, pelo requerimento original, deveria ter sido encerrada em dezembro.
No entanto, um requerimento de prorrogação foi aprovado, o que deu mais 60 dias para as investigações. Como os prazos ficam suspensos durante o recesso, a CPI será encerrada no dia 19 de março.
Na Câmara, a CPI dos Fundos de Pensão é a que tem provocado mais movimentação de governistas e oposicionistas. A comissão está em funcionamento desde agosto do ano passado e, pelo requerimento original, deveria ter sido encerrada em dezembro.
No entanto, um requerimento de prorrogação foi aprovado, o que deu mais 60 dias para as investigações. Como os prazos ficam suspensos durante o recesso, a CPI será encerrada no dia 19 de março.
Polícia Federal descobre dossiê sobre Catta Preta na casa de Eduardo Cunha
Catta Preta, ao lado de Pedro Barusco, funcionário da Petrobrás, delator na Lava Jato.
Vera Magalhães, coluna Radar, Veja, hoje:
Vera Magalhães, coluna Radar, Veja, hoje:
Nas buscas realizadas na casa de Cunha, os
investigadores encontraram diversos dossiês, entre eles um
sobre supostas empresas offshore e remessas de valores supostamente
ilegais para o exterior da advogada Beatriz Catta Pretta.
No ano passado, a advogada alegou estar sofrendo
ameaças para abdicar da defesa de vários réus da Lava- Jato, depois
de ter iniciado a onda de delações premiadas no caso.
Tabela do Imposto de Renda acumula defasagem de 72%
A volta da inflação ao patamar dos dois dígitos fez a defasagem histórica da tabela do Imposto de Renda (IR) dar um salto e alcançar 72,2% nos últimos 20 anos. Até 2014, essa discrepância era de 64,3%. É o maior avanço anual em uma década, o que representa uma carga tributária maior para os brasileiros, mesmo sem a elevação das alíquotas.
A falta de correção faz com que um grande número de trabalhadores deixe a faixa de isenção de imposto e a classe média entregue um pedaço maior de sua renda ao governo.
Entre 1996 e 2015 a inflação (260,9%) foi muito superior à correção feita pelo governo nas faixas de cobrança do IR (109 6%), segundo cálculos do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional).
Você sabe quem foi o opositor que mais votou pelo governo Dilma no Senado ? Pois foi esse sujeito aí da foto abaixo.
Do site Diário do Poder:
Os abacaxis que o governo Dilma descasca na Câmara nem de longe se repetem no Senado. Na maioria das vezes, em 2015, os opositores votaram a favor do Planalto: PSDB (63%), DEM (61%) e PPS (56%).
Aécio Neves (PSDB-MG) e Davi Alcolumbre (DEM-AP) dividem o primeiro lugar entre os opositores que mais votaram de acordo com o governo Dilma: foram 16 favoráveis e 6 contrários, ou 73% das vezes.
Ao longo do primeiro governo Dilma, Aécio era um pouco menos governista. Votou com o Planalto em 68% das vezes.
- Oposição a qualquer governo que não seja o seu é o melhor que fazem os petistas quando estão na oposição.
Clique aqui para ver o trecho do filme Tropa de Elite - "Nunca serão, jamais serão"
Clique aqui para ver o trecho do filme Tropa de Elite - "Nunca serão, jamais serão"
Artigo, Percival Puggina - As lágrimas de Obama e o direito de defesa
As lágrimas de
Obama emocionaram o mundo. Não consigo sequer imaginar, como pretenderam
alguns, que elas tenham sido produto de talento teatral. Não! Ele não é ator
tão competente nem faltam ao massacre de Sandy Hook motivos para uma verdadeira
torrente de lágrimas.
No entanto, é abusivo valer-se das lágrimas de Obama para
combater, no Brasil, propostas que buscam proporcionar ao cidadão condições de
defender a si e à sua família. Obama chorou mesmo, sem qualquer mistificação.
Mistificadores, estes sim, são os defensores de bandidos que enchem as páginas
de nossos jornais usando expressões tipo "bancada da bala" e
"turma do bangue-bangue" para se referirem aos que, como eu, querem
ver assegurado aos cidadãos de bem o direito de defesa num país que se entregou
para os criminosos.
Os adversários do direito de defesa nos querem totalmente
desprotegidos, em quaisquer circunstâncias. Para eles, as armas devem ser
privilégio da escassa e acuada autoridade policial e da multidão de criminosos
que, em imensa superioridade numérica, infesta nossas ruas. Se jornalistas,
apressam-se a exigir que a polícia trate facínoras como se cavalheiros fossem.
Se governantes, não constroem presídios e descuidam dos recursos materiais e
humanos da segurança pública. Se membros do Poder Judiciário, são
"garantistas" e se comprazem em soltar bandidos, ainda que presos em
inquestionável flagrante. Se políticos e integrantes do mundo acadêmico, vêm a
criminalidade como evidência da luta de classes e não da eterna luta do bem
contra o mal.
É assim que pensam e agem, meu caro leitor, sob
influência ideológica do partido governante, o Estado brasileiro, o governo e a
administração pública. É assim que se orientam, majoritariamente os meios de
comunicação, a Justiça e os educandários, em especial o mundo acadêmico. A
Nação está confiada a quem assim pensa e decide. E isso nos deixa praticamente
sem saída se a população não desacomodar sua opinião do sofá e sair com ela às
ruas.
Inegável dado proporcionado pelos fatos: somos conduzidos
por pessoas que romperam seus vínculos com o mundo real.
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Artigo, Mário Vitor Rodrigues - O PT acabou, agora vem o principal
“A empresa não é o criminoso, o criminoso são pessoas que
trabalham ou controlam a empresa. [sic]”
(Luís Inácio Adams, advogado-geral da União)
Ainda estávamos em 2015, o calendário marcava 17 de
novembro quando o STF decidiu entrar firme na defesa do governo liderado por
Dilma Rousseff, e 18 do mês seguinte ao afrouxarem as regras para acordos de
leniência com empresas envolvidas em atos de corrupção. No espaço de
praticamente um mês, já nos estertores de um ano catastrófico sob todos os aspectos,
dois golpes graves contra a democracia. É verdade, a incompetência deste
pessoal não encontra limites, sua natureza autoritária assusta, mas talvez
nenhum destes seja o nosso maior problema.
Não me levem a mal, de forma alguma pretendo minimizar a
sordidez e a tirania petistas. Muito pelo contrário, ainda que soe imperdoável
repetir o mesmo erro quatro vezes seguidas, e no futuro revele-se educativo
sofrer como estamos sofrendo, a falta de limites éticos do PT permanece
indiscutível.
Sendo ainda mais direto, o Partido dos Trabalhadores
acabou.
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Jaques Wagner abriu negócios para a OAS na Guiné
Murillo Ramos, da coluna Expresso, revista Época, liberou nova carga de informações comprometedoras contra o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.
Em sua coluna de hoje, o jornalista denunciou que em novembro de 2011, quando era governador da Bahia,
Jaques Wagner abriu uma reunião em Salvador, que teve com o
presidente da Guiné, Alpha Condé, a representantes da OAS, empresa
investigada na Lava Jato. Após falar sobre negócios, a
empreiteira, responsável por construir uma estrada na Guiné, ofereceu
um jantar para Condé. As informações estão em documentos secretos do
Itamaraty.
Dilma facilitou financiamento do BNDES para AG e depois sua campanha levou R$ 20 milhões
O governo facilitou empréstimo à Andrade Gutierrez, diz
revista Época. A reportagem diz que o governo ajudou na liberação de US$
320 milhões do BNDES para a construção de uma barragem em Moçambique.
A revista Época relata que a pressão do governo de
Moçambique começou em março de 2013, quando o então presidente do país, Armando
Guebuza, se reuniu com a presidente Dilma Rousseff durante uma viagem
oficial à África do Sul. O objetivo de Guebuza era conseguir a liberação
de um empréstimo do BNDES para a construção de uma barragem em Moçambique, a
cargo da construtora brasileira Andrade Gutierrez.
A pressão de Guebuza foi assunto de um telegrama da
embaixadora do Brasil em Moçambique, Ligia Maria Scherer, para o
Ministério de Relações Exteriores.
Neste comunicado - de caráter sigiloso e urgente obtido
pela revista – ela diz que uma representante da Andrade
Gutierrez disse que o presidente de Moçambique teria mencionado para
auxiliares que a presidente Dilma Rousseff estava disposta a resolver o
assunto.
Para liberar o empréstimo, o BNDES exigia uma garantia:
que o dinheiro fosse depositado numa conta a ser aberta num país que oferecesse
menos risco de calote do que Moçambique. O país africano não estava disposto a
cumprir a exigência e argumentou dificuldades técnicas e políticas. A liberação
do empréstimo foi levada então para discussões dentro do governo brasileiro.
Segundo a revista, em setembro de 2013, o Conselho de
Ministros da Câmara de Comércio Exterior - a Camex - aprovou a flexibilização
da exigência, abrindo as portas para a concessão do empréstimo, mesmo depois do
alerta do representante do Ministério da Fazenda.
Na época, a Camex era presidida pelo então ministro do
Desenvolvimento, Fernando Pimentel, atual governador de Minas Gerais.
O contrato para a construção da barragem foi assinado em
julho de 2014. De acordo com a revista, o dinheiro foi destinado a um consórcio
formado pelas empreteiras Zagope Construções e Engenharia, controlada pela
Andrade Gutierrez, e pela Fidens Engenharia.
A reportagem afirma ainda que no mês seguinte à
assinatura do acordo, Edinho Silva, então tesoureiro da campanha de Dilma
Rousseff à reeleição, visitou o presidente da Andrade Gutierrez em São
Paulo, Otávio Marques de Azevedo. Nove dias depois, destaca a reportagem, a
construtora doou R$ 10 milhões para a campanha de Dilma e nos dois meses
seguintes fez mais três doações, que somaram outros R$ 10 milhões. Todas foram
declaradas à Justiça Eleitoral.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem de Época.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem de Época.
Reação do governo contra a Lava Jato veio tarde demais
O Governo demorou para encontrar o caminho da reação, mas
o trabalho que realiza contra a Operação Lava Jato é hoje visível: corte de
verbas da Polícia Federal, intensa mobilização de jornalistas aliados,
especialmente nas redes virtuais, mas não exclusivamente nela, contra
delegados, promotores e o juiz Sérgio Moro (só no dia 7, esta coluna recebeu,
de apenas um dos profissionais engajados, quatro ataques pesados ao juiz e à PF
- num deles, fala-se em "quadrilha Moro"), tentativas de vitimizar os
inocentes pixulequeiros presos em Curitiba.
Diante do risco de abafamento das investigações, há quem
diga que documentação sobre o escândalo acabou em mãos dos equivalentes
americanos à PF e ao Ministério Público.
(....)
Não esqueça: Lula depôs cinco horas na Polícia Federal.
Quem diria que isso poderia acontecer? A Polícia Federal encontrou no celular
de Léo Pinheiro, chefão da empreiteira OAS, troca de mensagens com Jaques
Wagner, hoje chefe da Casa Civil, sobre liberação de pagamentos no Ministério
dos Transportes. O Supremo autorizou a quebra dos sigilos do presidente da
Câmara, Eduardo Cunha, de sua esposa e de sua filha.
Se alguém acha que a guerra política foi arquivada, ou
amenizada, depois que o Supremo dificultou o impeachment, está enganado.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
38,4 mil candidatos disputarão o vestibular da Ufrgs neste domingo
Começa daqui a pouco, 8h, neste domingo, o período de provas do Vestibular
2016 da Ufrgs, que se estenderá até a próxima quarta-feira.
Os 38.428
candidatos inscritos estarão disputando as 4.017 vagas oferecidas, em 91 opções
de cursos. As provas serão aplicadas em Porto Alegre, Bento Gonçalves, Tramandaí
e Imbé.
Dia será de sol no RS
O sol aparecerá em todo o Rio Grande do Sul neste domingo,
mas acompanhado de nuvens. Em Gramado, neste momento, 7h40min, no Hotel Varanda das Bromélias, o tempo é nublado e a ate em 18 grais.
Há risco de chuva isolada de forte intensidade
e temporais localizados.
Marcos Valério quer contar o que sabe no caso do assassinato do prefeito Celso Daniel
O mensaleiro Marcos Valério Fernandes de Souza, o publicitário Marcos Valério, propôs aos
procuradores da Operação Lava- Jato um acordo de delação premiada. Ele está preso em Minas, condenado a 37 anos de cadeia. Caso faça a delação, ele poderá denunciar Lula e Gilberto Carvalho no caso do assassinato do prefeito Celso Daniel.
A informação é deste domingo e foi veiculada pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Leia tudo
Ao pedir a prisão do pecuarista José Carlos Bumlai, a força-tarefa da Lava-Jato citou um trecho do depoimento prestado por Valério em setembro de 2012 à Procuradoria-Geral da República. Na ocasião, na reta final do julgamento no STF, o empresário mineiro tentou, sem sucesso, um acordo de delação premiada — um mês depois a Corte o condenou a 40 anos de prisão, pena que foi reduzida posteriormente com a anulação da sentença pelo crime de quadrilha.
STF autoriza quebra de sigilos do ex-ministro Edison Lobão
Valério afirmou na época que foi informado pelo ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira que o pecuarista havia captado empréstimo de R$ 6 milhões no Banco Schahin e depois ficou sabendo que esse montante foi transferido para Ronan Maria Pinto, empresário de Santo André (SP) que estaria chantageando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho no episódio envolvendo o assassinato do ex-prefeito da cidade Celso Daniel (PT), em 2002.
Em troca, sua
defesa pede benefícios em eventuais novos processos e mesmo redução da pena de
37 anos de prisão que cumpre por participação no esquema do mensalão, do
qual era operador.
Valério, por meio de seu advogado Marcelo Leonardo,
afirma que está disposto a revelar elos entre os dois escândalos, segundo
reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. Leonardo levou a proposta aos
procuradores do Paraná em dezembro, mas o caso terá de ser analisado pelo
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pois todos os réus do mensalão
foram julgados pelo Supremo Tribunal Federal, inclusive os que não possuíam
foro privilegiado.
Marcos Valério é condenado no mensalão
mineiro