A enxurrada de publicidade não foi tudo o que garantiu o apoio canino de Mino Carta e da Carta Capital aos governos Lula e Dilma Roussef, porque novas revelações indicam que as relações carnais entre o PT, o jornalista e sua revista foram muito além de tudo que se presumia. Mino nunca pagou os R$ 3,5 milhões. Como costuma acontecer em casos de dívidas de grandes jornais, revistas e TVs, o pagamento acaba sendo paga via "patrocínios".
A Construtora Norberto Odebrecht, segundo se soube hoje, fez dois empréstimos para
a Editora Confiança, responsável pela revista Carta Capital, no valor total de
R$ 3,5 milhões, entre 2007 e 2009, a pedido do então ministro da Fazenda, Guido
Mantega. A operação foi feita pelo Setor de Operações
Estruturadas, o departamento da empreiteira que geria as propinas pagas. Cerca de 85% do empréstimo já teriam sido quitados pela editora, de acordo com Cesena, por meio de eventos que tiveram o patrocínio da Odebrecht.
Ou seja, Mino Carta não pagou nada dos R$ 3,5 milhões que recebeu de presente.
As informações constam de um dos anexos da delação
premiada do executivo Paulo Cesena, que presidia até o mês passado a Odebrecht
Transport, mas foi, antes disso, diretor financeiro da construtora. A ordem de pagamento partiu de Marcelo Odebrecht. "Marcelo me narrou que esse apoio era um
pedido de Guido Mantega, então ministro da Fazenda”, afirmou Cesena à Lava
Jato. “Entendi que esse aporte financeiro tinha por finalidade
atender a uma solicitação do governo federal/Partido dos Trabalhadores, pois
essa revista era editada por pessoas ligadas ao partido”, afirmou. Marcelo Odebrecht também pediu a Cesena que contribuísse
com a revista para que eles organizassem suas finanças e concebessem um plano
de negócios sustentável. Marcelo temia que pudessem vir novos pedidos de
dinheiro. O presidente da holding teria orientado Cesena a procurar
o jornalista Mino Carta, diretor de redação da publicação, e o economista Luiz
Gonzaga Belluzzo, consultor editorial da “Carta”, para que fosse negociado o
apoio financeiro.
CLIQUE AQUI para saber detalhes escabrosos das negociações com Mino Carta e de que modo a Carta Capital serve aos interesses do PT e da Odebrecht.
Tamo lokin pra abrir a caixa preta das publicidades pagas pelos governos do estados prefeituras p blogs revistas e jornais a comecar pelo estadao e veja. Topa investigar?
ResponderExcluirMídia esquerdalha caviar!!!
ResponderExcluirLixos humanos !!!!!!!!!
ResponderExcluirTEMER VAI ALEGAR QUE ERA DECORATIVO QUANDO PEDIU E RECEBEU R$ 10 MILHÕES:
ResponderExcluirGrupo mais próximo de Temer defende que o governo precisa insistir na tese de que a delação de Cláudio Melo Filho mostra um retrato não verdadeiro e que faz um recorte para causar o "máximo impacto possível", mas é cheio de incongruências; "Vamos lembrar que essa época (2014) era a época do 'vice decorativo'. O PMDB não tinha poder de decisão. Onde está o capítulo do Palácio do Planalto?", disse uma fonte palaciana à Reuters; o governo alega, por exemplo, que a denúncia de que Temer teria negociado uma doação de R$ 10 milhões não tem qualquer crime, já que a doação foi legal, comprovada por um depósito na conta de campanha do PMDB em 2014.
12 DE DEZEMBRO DE 2016 - Brasil 247
Por Lisandra Paraguassu
BRASÍLIA (Reuters) - Depois de dias de intensa pressão, o Palácio do Planalto investe em estratégias para desviar a atenção da sequência de denúncias que atingiu boa parte do primeiro escalão do governo, com o anúncio de medidas econômicas, possivelmente esta semana, e uma tentativa de desconstruir a delação premiada do ex-diretor de relações institucionais da Odebrechet Cláudio Melo Filho.
A carta assinada pelo presidente Michel Temer e enviada nesta segunda-feira ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo que a PGR acelere as investigações e as delações dos executivos da Odebrecht, foi gestada durante a manhã em uma reunião.
No encontro, além de Temer, estavam os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Justiça, Alexandre de Moraes, o líder do governo no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o secretário do Programa de Parcerias Investimentos, Moreira Franco.
A avaliação do grupo, hoje o mais próximo de Temer, é que o governo precisa insistir na tese de que a delação de Melo Filho mostra um retrato não verdadeiro, faz um recorte para causar o "máximo impacto possível", mas é cheio de incongruências.
"Vamos lembrar que essa época (2014) era a época do 'vice decorativo'. O PMDB não tinha poder de decisão. Onde está o capítulo do Palácio do Planalto?", disse uma fonte palaciana.
O governo alega, por exemplo, que a denúncia de que Temer teria negociado uma doação de 10 milhões de reais não tem qualquer crime, já que a doação foi legal, comprovada por um depósito na conta de campanha do PMDB em 2014.
A ideia de que a delação completa da Odebrecht pode exonerar de alguma forma o PMDB e voltar o foco para o PT, ocupantes anteriores do Planalto, está presente na estratégia, mas o governo admite que não há como pedir quebra de sigilo das delações.
"O sigilo só pode cair depois que todas as delações forem homologadas pelo Supremo Tribunal Federal", diz a fonte.
Aliados de Temer irão reforçar às críticas ao vazamento --o que foi confirmado por uma nota do PMDB, que chama o fato de "vazamento criminoso" de uma proposta de delação não homologada.
A estratégia de pedir a anulação, no entanto, não vingou. Isso porque, ao contrário do caso do ex-presidente da OAS Leo Pinheiro, a delação de Melo Filho já foi assinada, mesmo que ainda não tenha sido homologada. A do executivo da OAS era ainda apenas uma proposta de delação em negociação.
PERGUNTAR NÃO OFENDE: O Traíra vai dizer que era 'Decorativo' e o XUXU vai dizer que nunca foi 'Santo'?
Entra dia e sai dia e o editor continua botando na bud. do PT as mazelas do traíra?
Todo trapaceiro é execrável, mas muito pior quando é um velho ás portas do túmulo. Quem é que não via que este miserável estava sendo financiado pelo PT?
ResponderExcluirO BOM, É QUE ESTA QUEBRADA, NÃO PASSA DE 2017, OU MAIS UNS MESES.
ResponderExcluirO QUE TEMER PEDE É A ANULAÇÃO DAS DELAÇÕES:
ResponderExcluirEmbora parte da imprensa tenha noticiado que Michel Temer pediu a Rodrigo Janot a aceleração das delações da Odebrecht, o que está escrito na carta tem outro significado; "Num clima de desconfiança, geradora de incerteza, o mister constitucional da União se vê seriamente obstruído. Daí a importância de se observarem todos os preceitos insertos na Lei n. 12.850, de 2013 (lei da delação premiada). Não por outra razão, em situação análoga, Vossa Excelência suspendeu tratativas de colaboração premiada em prol da higidez do procedimento legal", diz a missiva; ou seja: Temer diz a Janot que a delação da OAS foi anulada por ter sido vazada – e este parece ser seu real objetivo; notícia divulgada pela colunista Mônica Bergamo informa que Temer é visto pelo MP como o maior inimigo da Lava Jato, tendo como objetivo "estancar a sangria".
13 DE DEZEMBRO DE 2016
247 – Embora parte da imprensa tenha noticiado que Michel Temer pediu a Rodrigo Janot a aceleração das delações da Odebrecht, o que está escrito na carta tem outro significado.
"Num clima de desconfiança, geradora de incerteza, o mister constitucional da União se vê seriamente obstruído. Daí a importância de se observarem todos os preceitos insertos na Lei n. 12.850, de 2013 (lei da delação premiada). Não por outra razão, em situação análoga, Vossa Excelência suspendeu tratativas de colaboração premiada em prol da higidez do procedimento legal", diz a missiva.
Ou seja: Temer diz a Janot que a delação da OAS foi anulada por ter sido vazada – e este parece ser seu real objetivo também no caso Odebrecht.
Notícia divulgada pela colunista Mônica Bergamo informa que Temer é visto pelo MP como o maior inimigo da Lava Jato, tendo como objetivo "estancar a sangria" (leia aqui).
Leia, abaixo, a carta de Temer: ....
LULA & DILMA rindo alto da rataiada peemedebista e tucanas espernearem na ratoeira. BRAVA GENTE BRASILEIRA, Lula lidera 18!!!!
o mINO cARTA AFIRMA QUE; "não tem obrigação de saber de onde vieram os recursos do adiantamento da verba de publicidade"...eNTÃO TÁ PARA OS OUTROS VALE PARA ELE NÃO.
ResponderExcluirDever das construtoras Lalaus: fazerem cadeias só para corruptos!
ResponderExcluirDEMETRIO CARTA, italiano, conhecido como MINO CARTA, dirigiu as equipes de jornalistas responsáveis pela criação de várias revistas de sucesso, como a VEJA e a QUATRO RODAS , da ABRIL. Foi um intelectual respeitado, socialista , e mais um que não resistiu ao poder do dinheiro fácil, da propina. Na última década , dedicou-se a escrever artigos em defesa do PT e dos governos do PT, de Lula e Dilma, sendo bem recompensado por esta tarefa. LULA não escondia seus vínculos com Mino Carta e várias vezes jactava-se , a interlocutores, que iria encomendar um artigo a Mino Carta sobre um assunto do momento, com uma leitura favorável ao seu governo .!!!
ResponderExcluirNão, isto é demais, até a Madre de Calcutá das esquerdas é corruPTa!
ResponderExcluirImprensa pixulecos paga com nosso dinheiro.
ResponderExcluirEsta carta capital com discurso de apoiar os desgovernos petistas nunca me enganou. Agora se sabe, tudo a base de pixulecos. Triste.
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