A repercussão do anúncio dos EUA sobre a ação global da
Odebrecht provocou um temporal político na América Latina
A repercussão do anúncio dos EUA sobre a ação global da
Odebrecht provocou um temporal político na América Latina. Bem maior do que
tivemos notícia pelos jornais e TV. Foi um intenso movimento no Twitter, que
começou com gente perguntando quem eram os corruptos do governo de cada país,
passou por desmentidos de presidentes e ex-presidentes, nomes suspeitos,
acusações. Alguns importantes projetos, como assegurar a navegabilidade do Rio
Magdalena, na Colômbia, estão ameaçados. Começaram a duvidar até do estudo de
impacto ambiental da Odebrecht.
Ao ver aquele furacão durante a semana, não podia perder
de vista que tudo aquilo havia sido causado por uma empresa brasileira.
Ironicamente, o programa do BNDES para estimular as empresas campeãs nos deu
apenas um título mundial: o do maior escândalo de corrupção.
Em termos de política externa, penso eu, seria ideal que
o Brasil fizesse o comunicado, informando, como fizeram os americanos, quanto
se usou em corrupção e o lucro obtido em cada lugar.
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E a OAS, Camargo Correia, Queiroz Galvão como estão? O FBI deixou passar ou a vez delas ainda vai chegar?
ResponderExcluirO BNDES, criado pelo ditador Getúlio vargas, foi criado para desenvolver o país e não para bancar o banco mundial, financiando obras no exterior. Mas já está explicado, o porquê do financiamento, era puro desvio de dinheiro público, prá cair nas mãos dos políticos, principalmente do PT, PMDB, PP, etc.
ResponderExcluirKkk...
ResponderExcluirRealmente, se Temer reconhecer internacionalmente a terrível corrupção dos últimos 14 anos, mesmo que ele esteja e venha a ser comprovado que ele também está envolvido,será um corte sinal de que o Brasil quer um futuro decente e isto não mudará nada a gravidade de possíveis crimes cometidos nesta última década e pouco perdida da história do Brasil.
ResponderExcluirExcelente opinião do Fernando Gabeira!
ResponderExcluirSó quando nossas "Excelências" do Congresso resolverem criar e aprovar leis anti-corrupção, deixaremos de ter a má fama de país onde a criminalidade rola solta e compensa.
Outra lei que é urgentíssima é a do fim da imunidade parlamentar, extensiva a outras "autoridades" (STF, TCU, Presidência,...).
Por fim, levar TODOS os petralhas envolvidos nesses 13 anos de saques ao Tesouro Nacional (sindicalistas, blogs sujos, militontos, líderes estudantis et caterva), aos tribunais para que sejam julgados e condenados pelo fundo do poço em que meteram o país com a administração atrasada que impuseram, NO MELHOR ESTILO DE CÚba.
OLHA TEU PARTIDO AI POLIBIO KKKKK.....
ResponderExcluirhttp://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=71549328706
Será que os americanos não tem interesse para empresas brasileiras que possam disputar o mercado de serviços saia de circulação? A"Democracia Ciivil" começou privatizando, depois o mercados do varejo de alimentos passaram para as mãos das estrangeiras, depois as principais cervejarias, as principais Usinas de Alcool, até o jome mudaram para Etanol, agora lá se vai as Empresas de Serviços . Será que não tem boi na linha?
ResponderExcluirQue coincidência, os países beneficiados tem a mesma política do Brasil e seus presidentes são próximos de Dilma e Lula.
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