Além do dinheiro da repatriação (R$ 159 milhões), o governador Sartori também apresentou ao presidente Temer um cardápio que inclui novos empréstimos e uma hipotética indenização sobre obras estaduais em rodovias federais (2008 e 2009) que chegariam ao total de R$ 1,8 bilhão.
A equipe econômica do governo federal, contudo, descarta qualquer das duas propostas.
No RS, Giovani Feltes, o secretário da Fazenda, ensaia a busca por um culpado pelo que possa acontecer:
— Não encontrar alternativa é condenar o Rio Grande do Sul a situação dificílima, que repercutirá na União.
OUVI DE PESSOAS PROXIMAS QUE O SARTORI RECEBEU A MUITOS MESES ATRAS ESTUDOS
ResponderExcluirPARA ENCAMINHAR SOLUÇÃO DAS CONTAS PUBLICAS. É A UNICA SAIDA, SERIA SIMILAR A
PROPOSTA FEITA O RIO...
POR ENQUANTO VAI FICAR COMO ESTA, O ESTADO SANGRANDO, ATÉ O DIA QUE NÃO VAI TER SOLUÇÃO FINANCEIRA, AI SERÁ FEITO AQUILO QUE FOI DISCUTIDO E SERÁ COLOCADO EM PRATICA... AGUARDEM... VAI ACONTECER É UMA QUESTÃO DE TEMPO..
Feltes não é economista, não propõe soluções duras e não é do ramo. A única "solução" que ele vê é pedir $$ de Brasília.
ResponderExcluirJá devia ter saído.
ResponderExcluirO Polenta e o Pezão já estão com o tempo vencido, e deveriam pedir para sair.
Não apresentam solução para nada, até agora o que só fizeram foi vender o estado.
Será triste o fim destas criaturas, o Polenta tem o apoio da irmandade mas daqui a pouco até eles vão saltar fora, a situação está insustentável e as mortes não param.
Posso estar enganada, mas não acho que funcionário publico devesse receber décimo terceiro. Décimo terceiro é divisão de lucros e o Estado não é empresa, portanto não tem lucros. Já tem tantas vantagens que a CLT não tem. Na verdade, querem todas as vantagens possíveis, são sangue-sugas.
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