A repórter Camilla Costa conta na BBC Brasil, hoje, que uma nova operação da Polícia Federal voltou a colocar em
evidência, nesta semana, a participação de agências de publicidade em escândalos
de corrupção. Desta vez foi a Propeg, na Bahia.
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Na terça-feira, policiais fizeram buscas em escritórios
da Propeg - uma das maiores empresas do ramo no país - em Salvador e em
Brasília, como parte de investigação sobre um possível esquema para desviar
dinheiro público para financiamento ilegal de campanhas eleitorais e outro
envolvendo fraudes em licitações e contratos publicitários do Ministério das
Cidades nos governos petistas.
Antes da Propeg, agências como a Borghi/Loewe já haviam
sido implicadas na Operação Lava Jato, além dos publicitários João Santana e
Monica Moura. Muito antes disso, em 2013, o publicitário Marcos Valério
Fernandes de Souza foi condenado pelo mensalão do PT - preso, ele também é réu
no processo do mensalão tucano mineiro e na Lava Jato.
"Já ouvi algumas pessoas dizerem que as empresas de
publicidade são as novas construtoras. Elas devem começar a aparecer mais ainda
nos esquemas de corrupção", diz Fabiano Angélico, especialista em
administração pública e consultor da Transparência Internacional no Brasil.
Mas por que - e como - isso acontece?
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Sem esquecer o 'retorno' dos 20%
ResponderExcluirSe PF e MP entrarem a finco investigando isso, será um novo mensalão.
ResponderExcluirPor que? Ahhh ... por que?
ResponderExcluirO golpe na nota, evidente!
Temos que investigar também as empresas que fornecem livros didáticos para as escolas publicas. É outro buraco sem fundo ou o "livrolão"...
ResponderExcluirJoel
Serviços dessa natureza não são comparáveis.
ResponderExcluirQuanto vale uma campanha de marketing ?
Daí a facilidade de fazer negociatas.
sem esquecer a operação mercare da iedinha casanova e nas agencias do banrisul ehehehehe....tão esquecidinhos é pilantras?
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ResponderExcluirSimples Políbio.
Roubam porque são safado, assim como o funcionário público que está do outro lado do balcão.
Se não "enfiarem a mão" na publicidade ou nas obras, vai ser qualquer outra p.... de serviço ou produto que for adquirido pelo estado
Desnecessário qualquer elucubração.