O emplacamento de veículos, exceto máquinas agrícolas,
somou 260.527 unidades em junho, conforme reportado ontem pela Federação
Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Descontada a
sazonalidade, o resultado representa uma alta de 6,2% na margem, após duas
quedas consecutivas. O desempenho positivo foi generalizado dentre as
categorias de veículos, com os automóveis e os comerciais leves crescendo 5,8%
e 5,5%, respectivamente.
Os economsitas do Bradesco, que esta manhã mandaram sua avaliação ao editor, sublinham que chama atenção a forte elevação dos emplacamentos de
veículos pesados no período: os de caminhões cresceram 12,0%, ao passo que os
de ônibus subiram 63,2%. Na comparação interanual, houve queda de 22,3% do
total de veículos emplacados (também excetuadas as máquinas agrícolas). Dessa
forma, os dados sugerem retração menos intensa das vendas do varejo ampliado no
período, informação a ser conhecida apenas no próximo mês.
Isto não significa nada porque na terra dos botocudos que adoram votar na PeTralhada os dado realmente significativos são os relativos ao emplacamento de carroças e as vendas de selas, arreios e ferraduras.
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