Operação Lava Jato: recurso de executivos da OAS recebe pedido de vista no TRF4

 A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), Porto Alegre,  iniciou hoje e teve pedido de vista no julgamento da apelação dos executivos da OAS envolvidos na Operação Lava Jato. No mesmo processo também apelou o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

Recorreram contra a sentença do juiz federal Sérgio Moro o presidente da OAS José Aldemário Pinheiro Filho e os diretores da empreiteira Agenor Franklin Magalhães Medeiros, José Ricardo Nogueira Breghirolli, Mateus Coutinho de Sá Oliveira e Fernando Augusto Stremel Andrade.
O Ministério Público Federal (MPF) também recorreu pedindo a majoração das penas, incluindo no recurso o doleiro Alberto Youssef e seu funcionário Waldomiro de Oliveira que não apelaram.

O pedido de vista foi feito pelo desembargador federal Victor Luiz dos Santos Laus depois da leitura dos votos do relator e do revisor do processo, desembargadores João Pedro Gebran Neto e Leandro Paulsen, respectivamente.


A data da sessão em que será dado andamento ao processo, que deverá ser trazido em mesa por Laus, ainda não está definida.

2 comentários:

  1. Condição inaceitável

    Brasil 08.06.16 17:01
    Os advogados da Odebrecht impõem como condição fundamental para o acordo de colaboração premiada que a empreiteira seja poupada de novas operações da Polícia Federal.

    Trata-se de uma condição inaceitável para a Lava Jato.(oantagonista)

    Sinal que Lava-Jato não pegou quase nada ainda, tem muito mais.

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  2. Essa é boa, Polibio!
    Aprontaram e prejudicaram o próprio País e agora vêm chorar pelas penas que consideram "muito duras".
    É uma piada!
    Um sujeito do nível social, cultural e econômico que elles têm, sabe muito bem as consequências que seus atos criminosos para os mais humildes.
    Se queremos um país justo e desenvolvido, uma das formas é fazer com que as sentenças pelas quais foram condenados, sejam cumpridas.
    Chega de cadei só para pobre, negro, analfabeto e prostituta.
    Acho, também, que o MP está corretíssimo em pedir penas mais severas para esses meliantes.

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