O pessoal do Departamento de Estudos e Pesquisas Econômicas do Bradesco, dirigido por Octavio de Barros, diz esta manhã nos eu informe diário que o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do segundo
trimestre, divulgado ontem pelo Banco Central (BC), trouxe várias
condicionantes para o início da redução da taxa de juros.
Leia o informe:
Mesmo entendendo que
“o cenário central não permite trabalhar com a hipótese de flexibilização das
condições monetárias”, acreditamos que ao longo dos próximos meses crescerão
evidências de avanço favorável da política fiscal, do arrefecimento da inflação
(diante da dissipação do choque temporário de alimentação) e da queda das expectativas
de inflação, favorecida pela apreciação da taxa de câmbio. Dessa forma,
reavaliamos nossa expectativa em relação ao momento do primeiro corte da Selic,
passando de agosto para a reunião de outubro. Assim, a Selic deverá encerrar
este ano em 13,25%. Mantemos, contudo, o ciclo total de afrouxamento
inalterado, o que significa dizer que a taxa de juros terminará 2017 em 10,25%.
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TUDO DEPENDE da retirada do poder a MAIOR de todas ECONOMISTAS INCOMPETENTE e metida na politica, da história do Brasil!
ResponderExcluirtoda segurança do mundo quando um banco "acha" alguma coisa...
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