Pelo segundo mês consecutivo, a arrecadação gaúcha do ICMS registrou crescimento real expressivo, o que confirma previsões do editor, segundo as quais o aumento de alíquotas do imposto elevaria a arrecadação, ainda que a recessão tenha se aprofundado no País e no RS.
Os dados levantados em primeira mão pelo editor, demonstram que a receita estadual cresceu 8,3% no mês passado, abril.
Foi crescimento real.
Sobre o mesmo mês do ano passado, o crescimento nominal de 13% e real de 3,5% pode ser encarado como extraordinariamente alto, porque a base de comparação, abril de 2014, é muito alta. De qualquer modo, o Tesouro esperava mais, porque diante do tarifaço, seus cálculos eram de que haveria crescimento nominal de 18,6%.
O editor consultou o economista Darcy F.C. dos Santos sobre estes números e ele avisou:
- Mesmo que chegue aos 18,6% de aumento nominal no ano e as demais receitas ingressando
conforme o esperado, ainda permanece um déficit de R$ 4,6 bilhões para este ano. Isso mostra como
foi recebido o Estado.
esta ai a resposta aos críticos dos aumentos de impostos.
ResponderExcluira solução passa por mais aumentos,acredito que o ponto de equilíbrio esta em cobrar 50% da renda total em tributos.
estamos em 38% ou seja a margem para mais aumentos.
afinal justo é a sociedade pagar pelo tamanho de estado que demanda dos governantes nas urnas.
CHEGA .... CHEGA DESSA HISTÓRIA DE.... COMO FOI RECEBIDO O ESTADO....
ResponderExcluirESSA GESTÃO NÃO FEZ NADA DE PRODUTIVO... NADA...
O QUE ADIANTARIA SALDO POSITIVO EM CAIXA...PRA INCOMPETENTES.
A HERANÇA É MALDITA... MAS O HERDEIRO DEVE SER INTERDITADO... POIS É INCAPAZ DE GERIR
Bom dia Polibio: sou seu leitor diário. Não ficou muito correta a informação sobre a falta de água na zona norte de Porto Alegre. Vai faltar água ou luz, ou as duas? é que estou cadeirante e moro no 10 andar, teria que sair de tarde, mas se faltar luz não vou. qual é a informação certa. Obrigado. Abraços.
ResponderExcluirdeu resultado,mas ainda falta grana pra conta fechar.
ResponderExcluiraumenta mais ate a conta fechar , a gauchada vao contribuir com mais e te ajudar a governar,sao politizados.
precisamos aumentar mais os impostos
ResponderExcluirMas este Governador vai insistir somente em passar a conta para o contribuinte gaúcho???? pagando mais alto gasolina, luz, telefone e insumos básicos? que sacanagem é essa? e a agenda e cronograma do desgovernador onde anda? as estatais e fundações estão a pleno vapor, o estado esta do mesmo tamanho que o Tarso Genro entregou, continua mandado dinheiro e verbas para instituições que em nada colaboram para economia e os serviços aos gaúcho, o que seria isso, falta de visão ou medo do corporativismo de irrelevantes e apequenados sindicatos?
ResponderExcluir"Um Estado deveria gastar com pessoal e dívida no máximo 65% de sua receita", afirma Velloso. Pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), os estados podem gastar até 60% da receita com pessoal. Sendo assim, restariam 5% para o serviço da dívida e 35% para outros custeios e investimento em obras e melhorias. "A LRF é quase uma letra morta, pois seu espírito é conter gastos com pessoal, o que não está acontecendo."
ResponderExcluirDe acordo com o trabalho de Velloso, 21 estados comprometeram mais de 65% das receitas com pessoal e serviço da dívida no ano passado. Na liderança, estão Rio de Janeiro (94%); Rio Grande do Sul (91,4%); e Minas Gerais (88,4%).
Antonio