Agora é tratar de levar adiante o ajuste fiscal, devolver a confiança aos empresários e trabalhadores, para com isto estabilizar a crise econômica e retomar o crescimento.
A vitória do governo nesta madrugada (leia nota abaixo) demonstra de que modo está forte o novo presidente, Michel Temer, que em menos de 48 horas apresentou e viu aprovada a nova meta fiscal de R$ 170,4 bilhões. Foi o primeiro grande teste de força parlamentar. Ele demonstra o tipo de rolo compressor que ajudará a manter a governabilidade e eliminar a crise política daqui para a frente, tudo como resultado da substituição de um governo fraco, incapaz e corrupto, o de Dilma, do PT. A nova força governista foi tão poderosa, que ela dispensou a Comissão Mista de Orçamento para análise da nova meta fiscal, apelando diretamente para o plenário. Este fato, ontem, chegou a ser interpretado como fraqueza do novo governo. Foram o que disseram jornalistas como Josias Souza, UOL, que demonstrou não entender o que estava acontecendo. A oposição parlamentar, comandada pelo PT, foi contida no seu quadrante. É um tigre de papel que até ruge, mas não ameaça mais. Os sobressaltos políticos ainda prosseguirão por algum tempo, mas eles estarão fora da atividade parlamentar propriamente dita. Delimitar cada um deles no seu campo, como fez Temer no caso de Jucá, ajudará a estabilizar o governo, devolvendo-lhe a plena governabilidade.
Com caciques como o Cunha e o Jucá na Linha de frente e com as orações dos pastores evangélicos, em poucos meses o Brasil será igual ao Canadá, a Suiça, a Alemanha...
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