Saída da presidência há treze dias, Dilma Roussef comanda do Palácio da Alvorada, que ela transformou em bunker, a resistência democrática contra o golpe que a teria apeado do poder, ainda que provisoriamente. Como personalidade, Dilma sempre foi uma comunista confessional. Ela e seus asseclas petistas de fato creem que deixaram o poder por foça de uma conspiração das elites, de uma súcia da traidores, que tiveram seus interesses atingidos pelas políticas anticíclicas adotadas por ela na área da economia. O problema é que tais políticas custaram a Dilma, especialmente nos dois últimos anos, déficits gigantescos. recessão alta, desaquecimento da área produtivas e desemprego na ordem superior a 11 milhões de pessoas. Para salvar as contas públicas, ele passou a criar contabilidade artificiosa e fraudulenta, isto é, a mentir sobre as contas públicas, fato que já havia sido detectado por economistas e pelo assustado empresariado paulista em 2013. As farsas fiscais continuadas do governo Dilma desorientaram a economia, a inflação passou a tornar-se preocupante, os investimentos sumiram, o endividamento das pessoas cresceu e o governo perdeu o senso de realidade. Ou seja, Dilma passou a comandar uma caricatura de governo, sem perspectiva alguma para os problemas que se acumulavam no pais.
Mas Dilma é Dilma. Ela minimizou a força de milhões de pessoas que foram às ruas para pedirem seu impeachment, e esqueceu seletivamente que foi, em seu governo e no governo de seu antecessor e líder político Lula, que a roubalheira com empreiteiras na Petrobrás se alastrou e foi escancarada pela Operação Lava-Jato.
Povo na rua, ladroagem bilionária em empresas públicas, recessão e desemprego formam os ingredientes do impeachment de Dilma, que o Congresso fez tomar forma, sob a supervisão do Supremo Tribunal Federal. Tudo conforme o caderninho. Nada de golpe. Tudo conforme a lei.
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A desgraceira maior para o Brasil, será se a COISA, voltar ao governo em setembro.
ResponderExcluirSe voltar...matam ela!
ExcluirCara Políbio, não é segredo para ninguém que o programa de rádio Gaúcha Atualidade sempre deu e continua dando suporte a Dilma Rousseff. Antes da consumação do impeachment procurava tratá-lo como vingança pessoal de Eduardo Cunha, e após procura dar relevância a toda notícia envolvendo Dilma, nem que seja completamente irrelevante. Hoje pela manhã a estratégia deste programa ficou bastante clara. Nos 5 minutos que escutei (não tive estômago pro restante) os comunicadores concluiram que, pelo teor das gravações de Jucá e Renan que vieram a público, Dilma acabou sendo afastada por se aliar a políticos assim. Que a culpa de ter tomado impeachment foi dela por ter se aliado ao PMDB. Na ótica dos comunicadores, o impeachment não foi pelas pedaladas, pela tentativa de dar foro priveligiado a Lula, por ter arrebentado a economia, pelos arroubos autoritários do PT. Nada disso! Foi por ela ter se aliado a políticos corruptos e traíras é que ela caiu. Anote aí! Esta será a estratégia do PT daqui pra frente! Qualquer deslize do governo Temer será usado para dourar a pílula de Dilma e enfraquecer o apoio ao impeachment no senado.
ResponderExcluirGolpe é que estão fazendo na Venezuela, o Brasil estava cavando mais o fundo o poço para chegar no nivel da Venezuela.
ResponderExcluirO Palácio da Alvorada deve ser implodido, pois está contaminado. Aliás o Palácio não é da Dilma, portanto Temer pode imediatamente colocar ele em obras, com bate-estacas e acabar com aquele adorno bolivariano que Lula fez no Jardim!
ResponderExcluirMatou a Pau!
ResponderExcluir"Povo na rua, ladroagem bilionária em empresas públicas, recessão e desemprego formam os ingredientes do impeachment de Dilma, que o Congresso fez tomar forma, sob a supervisão do Supremo Tribunal Federal. Tudo conforme o caderninho. Nada de golpe. Tudo conforme a lei."
Que esses vermes petralhas comunistas voltem para os esgotos de onde nunca deveriam ter saídos!
Os primeiros e últimos ítens citados se referem ao Temer também. A campanha é feita pela chapa inteira, que engloba o candidato a presidência e o seu vice. Então, segundo o raciocínio do nobre deputado, o atual presidente em exercício é ilegítimo.
ResponderExcluirSomente a compra da Refinaria de Pasadena, superfaturada, seria motivo suficiente para o impeachment de qualquer Presidente,em qualquer Pais democratico. Dilma era a Presidente do Conselho da Petrobras, que autorizou a compra dessa Refinaria em frangalhos, co-responsavel pelo ato da compra. Vale a pena ver Pasadena no You Tube,toda enferrujada, ferro velho !!!
ResponderExcluirO Deputado Onyx Lorenzoni sintetizou muito bem os crimes de Dilma !!!
ResponderExcluirObrigada, Polibio, pelo espaço do teu blog dado ao Jornalista Luis Milman e ao cartaz do Deputado Onyx Lorenzoni.
ResponderExcluirSão didáticos e análiticos, ajudam qualquer leigo entender bem o pensamento desses petistas-stalinistas-marxistas que só veem complôs e conspirações por todos os lados. Depois tratam de distorcer tudo para eliminar os prováveis conspiradores, acabando, assim, com as liberdades individuais e com a democracia.
Ainda bem que esses paranoicos não conseguiram dobrar as Forças Armadas, a PF, o MPF, o STF e outras instituições.
Ainda bem que a Constituição Federal não foi alterada por esses terroristas.
Do contrário, estaríamos, hoje, na mesma situação que a pobre população da Venezuela.
Por que deste prejuízo de 2 bilhões de dólares, causado pela governANTA, com a compra de uma refinaria na Ilha de Okinawa, no Japão, está todo mundo quieto?
ResponderExcluirNo apagar das luzes de 2015, o conselho de administração da Petrobras deu o atestado de óbito para (mais) um dos péssimos negócios feitos na era lulista da estatal: decidiu fechar de vez no dia 31 de março a refinaria de Nansei, erguida na ilha de Okinawa, no Japão.
A compra foi aprovada em 2007 e tem a mancha do dedo podre de Nestor Cerveró, então diretor internacional da gestão José Sérgio Gabrielli.
O negócio guarda alguma semelhança com o escândalo de Pasadena. Como em Pasadena, o conselho de administração, presidido à época por Dilma Rousseff, recebeu um resumo com informações marotas sobre o negócio.
O texto, assinado pelo notório Cerveró, omitia vários alertas feitos por técnicos da Petrobras.
Comprou-se um mico. Exatamente como ocorreu com a refinaria americana, numa transação feita um ano antes.
A Petrobras pagou US$ 350 milhões por sua primeira refinaria na Ásia (nesse total foram computados os estoques adquiridos). E levou para casa abacaxis azedos devidamente identificados pela área técnica da estatal na apreciação prévia do negócio — avaliação, claro, foi desprezada por Cerveró & Cia.
Um exemplo: embora teoricamente tivesse capacidade para refinar 100 mil barris por dia, restrições impostas pelas autoridades ambientais do Japão não permitiam que o refino passasse de 50 mil barris.
Não bastasse a encrenca, eram 50 mil barris de óleo leve e a Petrobras produz óleo pesado.
Nansei já era deficitária sob o comando dos japoneses. Continuou dando prejuízo nas mãos ineficientes da Petrobras.
De acordo com o que alertara a área técnica, só um investimento superior a US$ 1 bilhão poderia transformar a Nansei numa refinaria lucrativa.
Desde abril passado, a Petrobras pôs seu mico asiático em estado de hibernação. Não refinava mais nada ali, mas usava o terminal de armazenamento para importação e distribuição de petróleo.
Agora, o conselho deu ordem para parar de vez todas as atividades ali. Nansei está à venda. Quem compra?
fonte: O Globo