Economistas, empresários e consultores
ouvidos pelo Valor afirmaram ao jornal na edição deste final de semana, que o momento atual revela um um encolhimento das
vendas até maior que o verificado 20 anos atrás, quando Mesbla, Mappin, G.
Aronson e dezenas de redes médias desapareceram do mercado. Alberto Serrentino, consultor na área há 20 anos, analisa:
- Não houve queda
tão abrupta nas vendas como a atual.
Leia a reportagem completa:
Em 2015, o varejo restrito, que exclui automóveis e
materiais de construção, teve queda de 4,3% nas vendas, pior número da série
histórica iniciada em 2001. Janeiro de 2016 foi o pior mês em vendas
(dessazonalizadas) desde 2005, para o mesmo mês.
Na crise dos anos 90, as seis maiores falências ou concordatas
levaram à eliminação de 15 mil postos de trabalho e ao fechamento de 400 lojas.
Em 2015, foram fechadas 100 mil lojas e eliminados 181 mil empregos, segundo
cálculos da Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC).
“Temos que entender a relevância do setor. Se uma fábrica fecha mil vagas é uma
movimentação. Se o varejo fecha cem mil lojas não se fala sobre isso”, disse
Artur Grynbaum, presidente do Grupo Boticário.
Há consenso no setor, porém, de que a perda no ritmo de
crescimento da inflação durante o ano pode melhorar o cenário. Eventual
recuperação no nível de confiança do consumidor no segundo semestre – caso o
ambiente político se desanuvie – também pode pesar favoravelmente. Nesse caso,
o varejo de alimentos e as farmácias devem ser os primeiros a recuperar vendas
ainda neste ano.
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Políbio,
ResponderExcluirO que o Sartori vai fazer esta semana(com 1 ano de atraso) com o Orçamento do RS será o mesmo que o temer ou qualquer outro que entrar terá que fazer no Brasil.
A dor do "Ajuste Brasil" será infinitamente maior que o "Ajuste RS".
Inclusive deveria "barrar" as aposentadorias precoces de policiais que estão destruindo a Segurança no RS pela perda de efetivo impossível de ser reposta na mesma velocidade.
JulioK
Pelos números oficiais são 10 milhões de desempregados.
ResponderExcluirVamos dobrar a meta.
Alguém ainda tem dúvidas da tal CONVULSÃO SOCIAL, que está a caminho ?
MESMO SE ALGO MUDAR POLITICAMENTE, POVO CONSCIENTE DEVE CONTINUAR COMPRANDO SOMENTE O ESSENCIAL. NADA DE GASTOS.
ResponderExcluirA LINHA DE PROPAGANDAS SEMPRE É TENTAR TIRAR O MÁXIMO DE DINHEIRO POSSÍVEL DAQUELES QUE AINDA TEM, DEPOIS FAZER PARCELAMENTOS EM ATÉ 72 VEZES, PARA QUE
O MENOS FAVORECIDOS PENSEM QUE TAMBÉM PODEM TER.
CREIO QUE ISSO NA ATUALIDADE JÁ ESTÁ SENDO SENTIDO, ESTAMOS MUDANDO.
Infelizmente, observando o cenario tecnicamente, este ano sera' pior que o ano passado. caso Dilma saia, pode haver um inicio de melhora no quadro, com diversos agentes economicos se animando e o povo aumentando um pouco a confianca, porem, mesmo assim, a recuperacao sera' um tanto dolorosa. A queda dos indicadores foi assustadora e o mal gerenciamento das contas publicas, um verdadeiro desastre. Vamos vencer isto mas o reajuste do Brasil ser'a um tanto doloroso, lamentavelmente.
ResponderExcluirSe tá bom assim, pra que melhorar.
ResponderExcluirSe ficarem com dinheiro para pagar os estudos irão virar "coxinhas"!
E aí os PTRALHA não irão gostar.
Então empatou, pois o Brasil tem 181.000 leis!
ResponderExcluirNão foi só nos últimos 10 ou 20 anos. Isso acontece há décadas e sempre foi mascarado. E as causas são sempre as mesmas. Educação fraca, desindustrialização, fatores culturais, infraestrutura e etc.
ResponderExcluirPaíses com os melhores índices nesses setores são justamente os que mais investiram e administraram com eficiência essas áreas.