Artigo, Estadão - Juros simples, consequências severas

A tese aceita para os casos do RS e de SC implicará na perda patrimonial de todos os detentores de ativos financeiros no País, dos CDBs e fundos de investimento, da poupança e fundos de previdência. 


Neste estudo de Marcos Mendes, Marcos Lisboa, Mansueto Almeida e Bernardo Appy, é examinada a tese de que dívidas podem ser recalculadas pelo sistema de juros simples. Os autores consideram que a adoção deste tipo de posição em qualquer situação, sobretudo nas dívidas dos Estados e municípios com a União, implicaria,entre outras coisas, na ruptura de contratos vigentes.

O texto completo vai ao final, no link.

O estudo foi publicado ontem pelo jornal O Estado de S. Paulo, tudo em função da liminar que o STF concedeu aos governos de SC e do RS, proibindo o governo federal de aplicar sanções aos Estados e obriga o recálculo da sua dívida junmto à União pelo método de juros simples, e não pela prática corriqueira de juros compostos.

O julgamento definitivo da matéria ainda está pendente, mas já vale.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

6 comentários:

  1. URGENTE:

    Dilma prepara golpe.
    Dilma quer decretar estado de defesa.
    Dilma quer incluir os militares no seu golpe.
    Dilma quer criar convulsão social.

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  2. Acho que estão misturando tudo para confundir a pessoas. A SELIC envolve juros mais inflação, veja que hoje está em 14% sendo que 10% são inflação e 4% de juros reais.
    Na visão dos economista do Estadão estão fazendo o cálculo do juros da Selic sobre os próprios juros e não sobre o saldo. Estão aplicando 3 vezes os juros e a correção sobre a dívida dos estados.
    No site da Receita Federal temos o cálculo da Selic de forma linear e não composta, então se a Receita restitui os impostos de renda aplicando a Selic de forma linear por que estão cobrando dos Estados de forma composta???

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  3. Juros simples é uma coisa que INEXISTE no mundo real, só nos livros de Matemática Financeira. É apenas um disfarce para um imenso calote.

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  4. Deveriam repactuat somente os juros futuros e aumentar e retorno da União aos Estados. Somente 30% dos tributos federais pagos pelos gaúchos permanecem no estado. Os Estados usarão a redução do endividamento para contratar novos financiamentos. Quem está endividado precisa adequar seu orçamento.

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  5. Não tem novidade alguma.
    Nós somos a republiqueta que mais quebra contratos na galáxia. Não existe segurança juridica em nada!
    O que vale hoje, amanhã será questionado, e o que perdeu - embora tenha assinado e registrado em cartório - perderá seu investimento.,
    Eu inclusive fui beneficiado por uma abominação dessas.

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  6. Lembram-se do BNH? O melhor sistema de financiamento habitacional do mundo foi quebrado pelos juízes "justiceiros sociais", que permitiam a redução dos valores a pagar, alegando que os contratos eram leoninos. Resultado: acabou o dinheiro, o BNH virou pó, os espertos ganharam casas de graça e o populacho pagou a conta, via impostos, inflação etc.

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