O ‘Estadão’ publica diariamente as intenções declaradas
de voto dos deputados federais no processo de impeachment da presidente Dilma
Rousseff. O placar divulgado às 19 horas desta terça-feira foi de 300 deputados
já publicamente declarados a favor do afastamento, 125 contrários e 88 ainda
não decididos. Ou seja, faltam 42 votos para aceitar o impeachment na Câmara ou
47 votos para rejeitá-lo. A possibilidade de Dilma permanecer no poder é,
praticamente, nula. Mesmo levando-se em consideração o chamado desvio-padrão,
que indica a variação possível da média que vem sendo mantida, a presidente tem
menos de um por cento de chance de permanecer no poder.
Calculando o desvio-padrão numa distribuição binomial: [n
x p x (1-p)]^1/2, onde (n) é igual ao número de deputados da amostra, (p) é
igual à probabilidade de sucesso.
O número de deputados da nossa amostra atual é de 425, e
a probabilidade de sucesso , que aqui chamamos de favoráveis ao impeachment, é
de 71%.
Logo o desvio-padrão = [425 x 0,71 x (0,29)]^1/2 = 9.
Portanto o nosso desvio-padrão amostral é de nove deputados.
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Editor, acorda, os números do Estadão estão totalmente desatualizados, o impichi da anta já conta com 360 deputados neste momento, segundo as minhas fontes!
ResponderExcluirMas que sandice! Quem aplica o impeachment é o Senado! Mas tudo vai cair por falta de justa causa, no STF. Impeachment da Dilma é mero devaneio criado pela propaganda maciça da Imprensa vejista...
ResponderExcluirCapez era chamado de “amigo” em fraude da merenda:
ResponderExcluirEm seu depoimento à Polícia Civil de São Paulo e ao Ministério Público Estadual no âmbito da operação Alba Branca, o gerente de logística da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), Carlos Luciano Lopes (à esquerda, em foto apreendida pela PF), afirmou que o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), era beneficiário de parte das propinas oriundas do esquema de contrato superfaturados na venda de produtos agrícolas e suco de laranja destinados à merenda escolar de prefeituras paulistas; segundo ele, Capez era chamado de "nosso amigo" pelo grupo suspeito de participar do esquema ...
Dilma vai cair e Lula nao tera' mais onde se segurar. Nao tera' mais o amparo do poder do planalto. estara' mais vulneravel ainda `as investigacoes. Esta' frito.
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