Um dos pontos mais importantes do projeto aprovado pelo Senado nesta quarta-feira e que estabelece um marco
regulatório dos direitos da primeira infância, voltado para as crianças até
seis anos de idade, é a ampliação da licença-paternidade dos atuais cinco dias para
20 dias.
A licença-paternidade de 20 dias também valerá para adoção.
O projeto é do deputado gaúcho Osmar Terra, PMDB. Ele irá, agora, para a sanção presidencial.
Por enquanto, o aumento da licença não será obrigatório
para todos, mas apenas para as empresas que aderirem ao programa Empresa
Cidadã, que também possibilita o aumento da licença-maternidade para seis
meses.
Os caras se divertem fazendo filhos e o contribuinte que paga a conta. Os ignorantes imaginam que o dinheiro saia do bolso do patrão e não dos impostos escorchantes que eles pagam embutidos nos preços dos produtos. Num estado dirigido por políticos demagogos, mais leis demagógicas e mais custo para quem realmente trabalha. Isso vai para o currículo do picareta, que depois na campanha apregoa que fez isso e aquilo em "benefício" do "povo", e assim se garante mais 4 anos mamando nas tetas, e o povão miserável votando em massa no feliz deputado.
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