CLIQUE AQUI para ler, também, editorial do Correio Braziliense, "Mais um ano a ser vencido".
Desgastada, a ideia de um “ano que não acabou” se encaixa à perfeição a 2015. A partir de hoje, ele invade 2016 pela vertente da política e pelo flanco da economia. Há a questão em aberto do processo de impeachment da presidente Dilma, iniciado em 2015, e do futuro penal dos presidentes da Câmara e Senado, os peemedebistas Eduardo Cunha e Renan Calheiros. E existe o desdobramento da mudança feita por Dilma na economia. Deixou claro quem manda na política econômica, ao trocar o ministro da Fazenda Joaquim Levy, estranho no ninho do lulopetismo, por Nelson Barbosa, do Planejamento, afinado com a presidente e o PT.
Desgastada, a ideia de um “ano que não acabou” se encaixa à perfeição a 2015. A partir de hoje, ele invade 2016 pela vertente da política e pelo flanco da economia. Há a questão em aberto do processo de impeachment da presidente Dilma, iniciado em 2015, e do futuro penal dos presidentes da Câmara e Senado, os peemedebistas Eduardo Cunha e Renan Calheiros. E existe o desdobramento da mudança feita por Dilma na economia. Deixou claro quem manda na política econômica, ao trocar o ministro da Fazenda Joaquim Levy, estranho no ninho do lulopetismo, por Nelson Barbosa, do Planejamento, afinado com a presidente e o PT.
Com a folha corrida de um dos formuladores do malfadado
“novo marco macroeconômico” — causa da crise —, beque de contenção de Joaquim
Levy em toda proposta mais séria para o ajuste fiscal, com apoio de Dilma,
Nelson não poderia mesmo desencadear euforia nos mercados. Bolsa caiu, dólar
subiu.
Normal. Trata-se, porém, de saber como Nelson Barbosa irá
cumprir o compromisso que assumiu, com o cetro de ministro da Fazenda, de fazer
o ajuste fiscal, mas também crescer. Ora, Barbosa foi escolhido em nome do
“desenvolvimento” e não do “ajuste”. É o recado que o PT mandou ao governo em
nota, na segunda-feira.
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As previsões são as piores possíveis para 2016, em que milhões de postos de serviços formais serão fechados, m,as claro que isso não entra para as estatísticas oficiais do desemprego porque os trabalhadores passam e receber seguro desemprego ou vão para a informalidade. A indústrias fecharam milhões de vagas em 2015 e isso começará a refletir no setor de serviços, como por exemplo, na rede de supermercados, o que já está acontecendo.
ResponderExcluirDILMA DEVE CAIR URGENTE PARA O BEM DO BRASIL, OS SETORES REALMENTE PRODUTIVOS E OS EMPREENDEDORES, PERDERAM TOTALMENTE A CONFIANÇA NO GOVERNO DESTA SENHORA ESTÚPIDA, QUE VIRÁ COM A MESMA FÓRMULA DE CRESCIMENTO ALAVANCADO COM OBRAS SUPERFATURADAS E GASTANÇA DESENFREADA E EMPREGOS TEMPORÁRIOS ÀS CUSTAS DO ENDIVIDAMENTO DO PAÍS, UM LEGÍTIMO VOO DE GALINHA GORDA, ONDE SÓ QUEM GANHARÁ SÃO OS BANQUEIROS AS EMPREITEIRAS AMIGAS E OS POLÍTICOS CORRUPTOS!
FORA DILMA URGENTE, PARA O BEM DO NOSSO BRASIL!
Pois é, anônimo das 19:14, pelo andar da carruagem, infelizmente ela continuará no cargo até o final e Lula volta triunfante em 2018! Como diz um verso da música de Gonzaguinha: Não dá sorte ou dá azar! Esta é a sina do nosso Brasil Varonil. Um país do futuro que nunca chega, mas sempre estamos na espera!
ResponderExcluirExiste sim, é uma locomotiva Liturina que está vindo atropelando tudo que encontra pela frente.Mas a Olim Piadas está chegando . É mais uma das prioridades dos desgovermos do país.
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