Agora se sabe por que razão a presidente Dilma Roussef esperou uma semana para sobrevoar as regiões atingidas pelo rompimento de uma das barragens de acumulação de resíduos das extrações de minério de ferro.
É que ela estudava com seus assessores e ministros o texto completo do decreto 8.572, aí ao lado, que foi publicado no dia 13 de novembro.
O decreto transformou a tragédia bíblica de Mariana, Minas, num desastre natural.
Isto significa que as responsabilidades da Samarco e da Vale, como também dos governos federal, estadual e municipal, não poderão mais ser atacadas, já que a tragédia ambiental foi determinada pelas mãos de Deus.
Será a salvação da lavoura para as mineradoras, para os governos e sobretudo para as seguradoras.
ALGUEM SOCORRE O POVO BRASILEIRO.....
ResponderExcluirnao achei essa pagina no site do governo
ResponderExcluirColoca no google decreto 8.572. É um dos primeiros links. Absurdo!
Excluirhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8572.htm
Excluirhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8572.htm
ExcluirQuanto custou esse decreto assinado pela Dillma, tirando o cú da Mineradora e das Seguradoras da reta?? Com certeza, saiu mais caro que que as Medidas Provisórias do Setor Automobilístico....@fitzca
ResponderExcluirE o motivo é bem simples: a VALE foi reestatizada via fundos de pensões das estatais .... a bruxa quer fazer com o que o "dono", leia-se, o próprio governo, sai impune .... coisa que adoram fazer.
ResponderExcluirAnálise perfeita. Foi isso mesmo que aconteceu (está acontecendo, desculpe).
ExcluirPT+PMDB=ISSO QUE ESTAMOS A VIVENCIAR.
ResponderExcluirMAS AS AÇÕES DA VALE NA BOLSA INTERNACIONAL, TERÁ REFLEXO, NÃO BOM.
Caro Políbio, já havia tido um comentário sobre isso por alguém, que iriam 'arrumar' causas 'naturais' para o ocorrido.
ResponderExcluirAÇÃO PETRALHA MARCA REGISTRADA...
ResponderExcluirA CARA DO PT
IMAGINEM O TAMANHO DO PIXULECO QUE GANHARAM PARA "ABENÇOAR" O CRIME E CULPAR DEUS.
ELES TÊM CORAGEM, ISTO NINGUÉM PODE NEGAR A CONTA VIRÁ, A CONTA VIRÁ.
O impeachment desta demente será também um desastre natural!
ResponderExcluirÉ a Dilma ... estocando vento novamente !!!
ResponderExcluirDilma, a tirana.
ResponderExcluirTEMER DIZ QUE PMDB NÃO SAIRÁ DO GOVERNO, E OS MORTANDELAS FICARAM FURIOSOS PORQUE A COMBINAÇÃO TINHA SIDO OUTRA.
ResponderExcluirDISSE QUE PMDB QUER DISPUTAR A PRESIDÊNCIA EM 2018 E ELEIÇÕES DE 2016.
MAIS VOTOS PARA O PT EM 2016. GRATO TEMER.
Muita cara de pau
ResponderExcluirDepois os malucos são os que pedem uma intervenção militar.
ResponderExcluirA verdade é que o dano que ela é o Lula vem causando ao país faz do desastre do Rio Doce seja algo quase insignificante. Afinal, acordaram na indenização de um bilhão e só a pilhagem da Petrobras chegou, até agora, a quase cinquenta bilhões.
ResponderExcluirSe der muita corda para a Dilma, ela decreta que a terra é o centro do do nosso sistema solar e quem discordar vai ser queimado vivo em praça pública, e pronto!
ResponderExcluir17 de novembro de 2015 16:45
ResponderExcluirRepresentantes da mineradora Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP, admitiram que há risco de rompimento nas barragens de Santarém e Germano – que ficam perto da que se rompeu no dia 5 de novembro, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais.(osul)
Como assim, é a anta estúpida que determina se a tragédia foi natural ou não?!
ResponderExcluirNão tem mais jeito, e essa gente ainda continua mandando no país!
ResponderExcluirToda corrupção nos governos de Dilma e Lula são de causas naturais, afinal asneiras só podem sair de asno, naturalmente!
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ResponderExcluirCoisa Macabra!!!
Ainda vai decretar que culpa da corrupção é o dinheiro. Se não tivesse
ResponderExcluirdinheiro não teria corrupção.
Não tem outra expressão para essa sanguinária anormal: terrorista fdp!
ResponderExcluirO decreto transformou a tragédia bíblica de Mariana, Minas, num desastre natural.
ResponderExcluirIsto significa que as responsabilidades da Samarco e da Vale, como também dos governos federal, estadual e municipal, não poderão mais ser atacadas, já que a tragédia ambiental foi determinada pelas mãos de Deus.
Será a salvação da lavoura para as mineradoras, para os governos e sobretudo para as seguradoras.
Agora a população atingida, vai ter que reclamar para o BISPO, porque, buscar Ações Judiciais de Indenização, coma Justiça que é uma LESMA, e com toda gama de RECURSOS, os que buscarem a Justiça Brasileira, não mais estarão vivos quando transitar em Julgado qualquer decisão, e eventuais indenizações, será sempre pequena, porque a Justiça sempre diz que a pessoa é pobre e litiga com AJG.
O Decreto serviu sim para tirar da "reta" o deles, como sempre quem tem a caneta e o PODER cai fora.
Governo não avaliza acordo “saiu barato” entre MP e a Samarco
ResponderExcluirFernando Brito · 17/11/2015
Deu em O Globo, ainda bem, pelo mínimo de normalidade institucional neste país:
“O acordo entre Samarco e Ministério Público, com previsão de pagamento de R$ 1 bilhão para reparar danos decorrentes do rompimento da barragem em Mariana (MG), foi feito sem aval do governo federal e não interfere na ação civil pública preparada pelo Ibama e pela Advocacia Geral da União (AGU), segundo fontes do governo que participam dos cálculos dos danos a serem ressarcidos. O valor da ação do governo na Justiça deve superar o R$ 1 bilhão acertado entre a mineradora e os Ministérios Públicos Federal e de Minas Gerais.
– Qualquer valor nesse momento é precário, superficial. Essa é uma tragédia ambiental sem precedentes. O Ibama vem classificando esse episódio como o maior desastre ambiental do país – diz uma fonte ouvida pelo GLOBO.
A ação civil pública do governo federal levará em conta principalmente um relatório técnico sobre a extensão dos danos provocados pelo rompimento da barragem. O documento é produzido por técnicos do Ibama que estão na região no desastre ambiental. O Ibama e a AGU cogitaram protocolar a ação já na semana passada, concomitantemente com a multa de R$ 250 milhões aplicada à Samarco...
PS: Decreto transformando tragédia bíblica em desastre natural fica por conta do editor. O governo sequer concorda com o TAC assinado pela empresa e o MP de 1 bilhão, por ser de baixo valor.
ERRADO! O decreto em questão, apenas amplia os casos de saque do FGTS pelas vítimas de desastres naturais, já enumerados pelo decreto nº 5113/2004!
ResponderExcluirpaís à deriva...sem rumo....entregue aos comunistas e canalhas.
ResponderExcluirNenhum decreto pode ser retroativo. Quer dizer, não tem como ser aplicado no caso de Mariana.
ResponderExcluirDe qualquer modo é com intenção de se livrar de indenizações.
Viram quem assinou com a presidanta Dilma, o exmo Miguel Rossetto.
ResponderExcluirOnde tem lama, la esta ele.
esse decreto é para o povo poder pegar o FGTS, assim como nas catástrofes realmente naturais.
ResponderExcluirEspero que não seja para livrar as responsabilidades de ninguém.
É uma vergonha, mas mostra que é o dinheiro, os interesses das grandes empresas, que mandam no pedaço, na republiqueta das bananas ...
ResponderExcluirÉ muito fácil achar a página oficial onde está publicado o dechttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8572.htmreto. Ver
ResponderExcluirQuem conhece história sabe que esta senhora era guerrilheira da VAR-Palmares, envolvida em assaltos e assassinatos. Suas origens não mudaram. Ou os brasileiros não conheciam a história ou os brasileiros não dão importância a ela. Pior é que todos os brasileiros estão pagando pelo analfabetismo político dos que se deixaram comprar.
ResponderExcluirSr Polibio Braga:
ResponderExcluirNão me canso em dizer:
Vivemos em uma CANALHOCRACIA com seus CANALHOCRATAS
Alguma dúvida?
Saudações
polibio vc lembra que LULA brigou para tirar o presidente da VALE na época, e por um cumpicha seu na presidência já que o governo tem 49% das ações.
ResponderExcluirSe isso for verdade, acabou!
ResponderExcluirEsse mato tem muito coelho..,
ResponderExcluirElegeram uma TERROSITA para presidente. O que esperavam?
ResponderExcluirTambém achei estranho inicialmente mas agradeço aos que esclareceram tratar-se de mais um item acrescentado aos casos em que se autoriza o resgate do FGTS. Li com mais atenção e realmente se trata disso. Entretanto, como leigo, suspeito de reflexos em outras esferas, dado que não aceitei a forma como foi inserido o texto no decreto. Por que não simplesmente autorizar o resgate do FGTS nos casos em que o poder público declarar como consequência do desastre o estado de calamidade pública, independente das causas? Não seria mais adequado e imune a críticas, além de não abrir brechas para seguradoras ou quem causou o desastre escafeder-se de outras responsabilidades?
ResponderExcluirA que ponto chegamos um DECRETO determinar se é CAUSA NATURAL ou IRRESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO, como assim ?????? Podem ser as duas coisas esta se achando Deus para saber.
ResponderExcluirBom, depois de ensacar o vento tudo normal.
ELA QUER TIRAR O DELA DA RETA,. JÁ QUE O GRANDAO DA VALE FOI COLOCADO POR ELA, VALE TEM 50% DA SAMARCO E O GOVERNO FEDERAL TEM 49,8% DA VALE, ENTAO ACULPA MAIOR É DA DILMA, , O GOVERNO NAO FICALIZOU COMO DEVERIA, ELA TEM É QUE SER PRESA
ResponderExcluirO bando quadrilheiro PeTralha é e$peciali$ta em "abrir brecha$".
ResponderExcluirConseguiram abrir mais uma, tendo como desculpa o atendimento as vítimas da tragédia.
Se poderia ter feito o mesmo sem deixar uma brecha por onde ocorrerão falcatrua$$$.
O FGTS é o bolsa família da tragédia, enquanto isto as "causas naturais " da tragédia é que lucrarão com isto, já vai ter laranjas empreiteiros que até reconstruirão o paraíso , basta largar pixulecos!
ResponderExcluirE quem não tem FGTS como fica?
ResponderExcluirEssa criatura é o desastre que está acabando com o Brasil!
ResponderExcluirBoa tarde: Antes de publicar essa materia tem que conferir a que se refere sr Polibio:
ResponderExcluirO “polêmico” decreto nº 8.572/2015 serve,para assegurar às vítimas de desastres decorrentes de rompimento de barragens a possibilidade de sacar o FGTS.
Esse decreto altera o decreto nº 5.113/2004 que regulamenta as hipóteses de saque de FGTS em situações de emergência ou estado de calamidade pública decorrentes de desastre natural. Não tem nada a ver com responsabilidades ambientais.