O protesto ocorre no Hospital de
Clínicas, Grupo Hospitalar Conceição, HPS, São Lucas da Puc e Ernesto
Dornelles. Nas cidades de Canoas, Pelotas, Ijuí, Rio Grande, Santa Maria e
Passo Fundo também deve haver protesto. Na Capital, Os profissionais vão sair
em caminhada em direção ao Complexo da Santa Casa.
Parece as vésperas de 31 de março de 64. É greve para todos os lados e em todos órgãos públicos. Uma brutal recessão e inflação corroendo o poder de compro. Só que desta vez os militares não virão salvar. O país vai ter que conhecer o fundo do poço já que não aprendeu.
ResponderExcluirCOM ESTADO NÃO REPASSANDO NEM AS VERBAS FEDERAIS JÁ RECEBIDAS, HOSPITAIS ESTÃO SEM DINHEIRO PARA COMPRAS BÁSICAS.
ResponderExcluirBelo comentário, Mordaz
ResponderExcluirConcordo com Mordaz, tenho dito várias vezes pros meus filhos que o clima está muito parecido com 1964. Só que desta vez os militares comem na mão da dotora...
ResponderExcluirAliás, a mídia quase não comenta a greve do INSS, as universidades federais e as demais greves que prejudicam e muito a população brasileira.
ResponderExcluirE o governo, o que está fazendo para resolver a questão. Simplesmente deixou que os setores parassem e não está fazendo nada. Só no INSS quantas perícias e quantos agendamentos estão sendo descumpridos. E isto já dura meses.
Só faltou dizer o motivo da Greve. Seria O NÃO PAGAMENTO de salário? Seria ATRASO de salário? Ou seria para REJUSTE DE SAÁRIO? Seria porque foram obrigados a bater o ponto? Seria em desagravo por um colega ter sido demitido porque bateu o ponto do outro? Seria porque alguns de seus colegas estão sendo investigados na CPI das bengalas? Seria porque um colega foi filmado apertando o ponto eletronico com as digitais do outro colega? Enfim, qual o motivo?
ResponderExcluirSó faltou dizer o motivo da Greve. Seria O NÃO PAGAMENTO de salário? Seria ATRASO de salário? Ou seria para REJUSTE DE SAÁRIO? Seria porque foram obrigados a bater o ponto? Seria em desagravo por um colega ter sido demitido porque bateu o ponto do outro? Seria porque alguns de seus colegas estão sendo investigados na CPI das bengalas? Seria porque um colega foi filmado apertando o ponto eletronico com as digitais do outro colega? Enfim, qual o motivo?
ResponderExcluirAnônimo das 10,20. Em 1963/64, o povo fazia imensas passeatas, em São Paulo, Rio, Recife até nessa P.Alegre esquerdista. Pedindo, que as FF.AA fizessem alguma coisa, pq o Brasil estava a caminho de um regime cubano. AGORA EU TORÇO PARA QUE AS FF.AA, DEIXEM A SITUAÇÃO FICAR INSUSTENTÁVEL, QDO O EXÉRCITO DO STÉDILE SAIR A BARBARIZAR POR TODO O PAÍS.
ResponderExcluir- Uma situação crítica, só para ilustrar o que tava acontecendo em 1963/64. ERA COMUM, OS TRENS DA CENTRAL DO BRASIL NO RIO, BATEREM DE FRENTE, ONDE MORRIAM 300/400 PESSOAS EM CADA CHOQUE, FORA MILHARES DE FERIDOS. Depois da derrubada do Jango, até hoje, não aconteceu mais NENHUM choque de trens na central do Brasil no Rio. O regime militar descobriu que a CENTRAL DE COMANDO DOS TRENS ESTAVA INFESTADA DE GENTE COMUNISTA, QUE TINHAM INTERESSE QUE O POVO SE REVOLTASSE. Para todo comunista, gente é apenas UM NÚMERO, TUDO É FEITO PELA CAUSA. Não é por outra que assassinaram mais de 100 milhões de pessoas no mundo.
- Conheço as linhas da central do Brasil. Muito utilizei esses trens.
Interessante, residentes do clinicas recebem do governo federal, então qual o motivo da greve, pela parte deles ??? Do Conceição também. Do São Lucas é funcionário da PUC. Estranho essa greve.
ResponderExcluirSeria pelo motivo que são explorados pelo governo federal que paga uma bolsa de menos de 3 mil reais e se trabalha pelo menos 12h por dia?
ResponderExcluirEm off ouviu-se que os médicos residentes reclamarem das novas Faculdades de medicina que a Presidente Dilma mandou abrir. Eles querem manter as regalias, digo, o monopolio da reserva do mercado, ou seja, querem concorrencia de mercado só para as demais profissões, mas para eles quanto menos médicos melhor. Dá para se "empregar" no governo federal, estadual ou municipal (1 médico para 2 vagas nos concursos) e "trabalhar" no consultório particular/hospital comulativamente que não dava nada.
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