Ministro virá dia 21 para tratar da inclusão do RS nas obras atuais da Ferrovia Norte-Sul
O deputado Jerônimo Goergen, PP, informou por Whats App ao editor que no dia 21 o ministro dos Transpotes virá ao RS para tratar da inclusão do Estado nas obras de construção da Ferrovia Norte-Sul.
O Antagonista foi informado de que o almirante Othon Pinheiro não atualizou o projeto de segurança nuclear de Angra 3. Os atuais protocolos são os mesmos da década de 70, que não incorporam os ensinamentos do acidente nuclear de Three Mile Island de 1979. A revisão do projeto implicaria um atraso na obra de dois a três anos. Mas Othon e sua turma tinham pressa para embolsar seus pixulecos. O mais intrigante é que a licença de construção foi liberada pela CNEN. O caso foi denunciado por fiscais em 2009. Uma nova licitação foi feita, mas o projeto arcaico permaneceu intacto. O risco é de vivermos um repeteco do que ocorreu em Chernobyl e Fukushima. Othon e sua turma só querem saber de pixuleco. O resto que se exploda.
Bem pode ser por este o caminho para termos uma "intervenção" de fora.
Já que aqui todos estão com rabo preso para fazer alguma coisa.
Estes incompetentes não conseguem pagar as empreiteiras envolvidas nas duplicações das BRs 116, até Pelotas, e 290 até Pantano. Todas pararam as obras.
Aí querem nos incluir em obras que nunca saem do papel!
Ótima notícia. Já que esta ferrovia pretende trazer a produção da zona oeste de parte de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e do próprio Rio Grande do Sul, para escoamento pelo porto de Rio Grande, seria melhor iniciar a obra a partir de Rio Grande. Desta forma se poderia garantir que, à medida que os trechos ficassem prontos, ela já começaria a ser utilizada, sem a necessidade de esperar sua total conclusão. Recorde-se que ela ligará Panorama, no oeste do estado de São Paulo, até o porto de Rio Grande, melhorando a infraestrutura e a logística tão necessárias ao Rio Grande do Sul.
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O Antagonista foi informado de que o almirante Othon Pinheiro não atualizou o projeto de segurança nuclear de Angra 3. Os atuais protocolos são os mesmos da década de 70, que não incorporam os ensinamentos do acidente nuclear de Three Mile Island de 1979. A revisão do projeto implicaria um atraso na obra de dois a três anos. Mas Othon e sua turma tinham pressa para embolsar seus pixulecos. O mais intrigante é que a licença de construção foi liberada pela CNEN. O caso foi denunciado por fiscais em 2009. Uma nova licitação foi feita, mas o projeto arcaico permaneceu intacto. O risco é de vivermos um repeteco do que ocorreu em Chernobyl e Fukushima. Othon e sua turma só querem saber de pixuleco. O resto que se exploda.
ResponderExcluirBem pode ser por este o caminho para termos uma "intervenção" de fora.
Já que aqui todos estão com rabo preso para fazer alguma coisa.
PQP! Esta ferrovia começou no primeiro governo do Lularápio e ainda não ficou pronta?!
ResponderExcluirEstes incompetentes não conseguem pagar as empreiteiras envolvidas nas duplicações das BRs 116, até Pelotas, e 290 até Pantano. Todas pararam as obras.
ResponderExcluirAí querem nos incluir em obras que nunca saem do papel!
Ótima notícia. Já que esta ferrovia pretende trazer a produção da zona oeste de parte de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e do próprio Rio Grande do Sul, para escoamento pelo porto de Rio Grande, seria melhor iniciar a obra a partir de Rio Grande. Desta forma se poderia garantir que, à medida que os trechos ficassem prontos, ela já começaria a ser utilizada, sem a necessidade de esperar sua total conclusão. Recorde-se que ela ligará Panorama, no oeste do estado de São Paulo, até o porto de Rio Grande, melhorando a infraestrutura e a logística tão necessárias ao Rio Grande do Sul.
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