Apesar de todos os cortes determinados pelo seu novo Plano de Negócios, a Petrobrás confirmou esta tarde que fechou acordo que mantém em Rio Grande a montagem final das plataformas P-75 e P-77. O
contrato de US$ 1,6 bilhão havia sido firmado em setembro de 2013, com a
presença da presidente Dilma Rousseff no Palácio Piratini. No entanto, para
adequar o projeto básico a QGI havia pedido aditivos estimados em 8% do valor
total do contrato, que a Petrobras resistia em aprovar.
A QGI era um consórcio formado por Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás,
mas com a recuperação judicial da Inepar, holding da Iesa, a responsabilidade
pela obra ficou praticamente apenas nas mãos da Queiroz Galvão.
Havia risco de a Petrobras direcionar o contrato para
realização da China,
O governo estadual e a prefeitura de Rio Grande, mais seus aliados, pressionaram fortemente pela solução do problema.
Obrigado ao Prefeito de Rio Grande, do PT por ter costurado esse acordo, são 4 mil vagas para o setor.
ResponderExcluirO que aconteceu, editor? Há pouco tempo atrás o senhor falava que não teria plataformas no RS. Que a Petrobras estava quebrada, blábláblá.
ResponderExcluirVai continuar a roubalheira e a corrupção neste malfadado pólo naval de rio grande.
ResponderExcluirQGI, ECOVIX e ENGEVIX empresas altamente corruptas (segundo noticiário da imprensa), e a farra dos aditivos de contrato vai continuar.
FALAR E MENTIR É ESPECIALIDADE DA CASA DOS PETRALHAS. TEM QUE VER PARA CRER OU CONFIRMAR O CORRIQUEIRO, A BALACA E MENTIRAS.
ResponderExcluirApenas adiou a morte. Depois dessas duas, acabou o tal do polo naval, bem como a ilusao do ressurgimento da industria naval brasileira.
ResponderExcluirAssim como os trouxas de sempre ficaram animados em 2013, os trouxas acham que isso vai ser muito bom.
E pensar que os gauchos desdenhavam dos "baianos" que trabalhavam no polo naval. Depois da 75 e 77, vao lancar o movimento "voltem baianos". E Rio Grande continuara sendo a maravilha que sempre foi....