Governo Sartori reduziu de R$ 280 mil para R$ 50 mil o apoio ao estande coletivo do RS na Francal

A falta de dinheiro do governo gaúcho chegou a níveis críticos tão baixos que até mesmo empreendimentos conjuntos realizados por empreendedores privados sofrem de inanição.

Foi o caso da participação dos calçadistas gaúchos na Francal, realizada semana passada em São Paulo, no Anhembi.

Metade da Francal é de expositores do RS.

Vem comprador de todo o mundo.

O estande coletivo do RS, que sai há 15 anos na feira, este ano reduziu o número de expositores, que caiu de 55 para 33, tudo porque o governo estadual não conseguiu aportar a sua quota de R$ 280 mil e concedeu apenas R$ 50 mil.

Apesar do espaço menor e de menos expositores, nos quatro dias de feira os 33 expositores do estande coletivo venderam R$ 9,7 milhões, segundo contou ao editor Marco Aurélio Kirsch, diretor de Relações Instituticonais da ACI. Foram 243 mil peças vendidas por calçadistas e fabricantes de bolsas, luvas e outros acessórios de couro.

O presidente da ACI de Novo Hamburgo, Marcelo Clarck Alves, com quem o editor conversou nesta terça-feira em Campo Bom, onde fez palestra sobre o estado atual da economia gaúcha, explicou o que houve:

- ACI e Sebrae, partes do acordo existente para promover a indústria calçadista do RS, tiveram que bancar a parte do leão.

Apesar da redução da área e do número de expostores, e também da recessão, os 33 expositores gaúchos venderam mais.

O governador Sartori repetiu Tarso, que nunca compareceu a nenhuma Francal.

Yeda Crusius compareceu a todas as edições da Francal e também da Couromoda.

7 comentários:

  1. EXISTEM ENTIDADES PARA AUXILIAR OS EXPOSITORES, GOVERNO NÃO DEVERIA GASTAR NADA. ATÉ PORQUE SE PARA VENDER PRECISAM DE AJUDA, COMO VÃO PRODUZIR ?

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  2. RS$ 50.000 é o valor do auxilio moradia de um ano de alguns barnabés ..mas é dentro da lei kkkkkkkkk

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  3. Permita discordar, com todo o respeito, do caro editor, sempre tão ponderado, mas acreditar que "A falta de dinheiro do governo gaúcho chegou a níveis críticos tão baixos que até mesmo empreendimentos conjuntos realizados por empreendedores privados sofrem de inanição." não condiz com a realidade do Estado. Por exemplo: tomando por base o vencimento básico de um soldado da Brigada Militar (para falar em Segurança Pública, que está um caos e é, esta sim, atividade-fim do Estado, e não financiar feiras privadas) - R$800,00. Com R$50.000,00 poder-se-ia contratar nada menos do que 62,5 policiais militares, que estariam nas ruas oferecendo segurança a todos nós.(50.000/800=62,5).

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  4. É a receita do Estado indo toda para o pagamento da folha dos funcionários.
    Não sobra pra mais nada.

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  5. Q maleza....enquanto o povo não anuir na privatização total...essa corja não vai parar de esculhambar o estado

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  6. Tudo, tudo, tudo nesse país o Papai-Estado tem que dar: emprestimos subsidiados a barões do agronegocio, aos minifundiários, aos pequenos e grandes industriais...e tem que até dar dinheiro pra arrumar stands para a venda desses "empresários"...Sem contar as corporações no setor público. Afinal, o Brasil tem que ir à falência mesmo...tudo o Papai-Estado tem que ajudar.

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  7. Sr Polibio Braga.

    A realidade é uma só,com o faturamento de R$9.700,000,00,gerou um ICMS de R$1.649.000,00.
    O investimento foi de R$ 50 mil,se investissem o dobro, ou seja,R$100 mil, teriam faturado em torno de R$18.000.000,00 e arrecadado em torno de R$3.000.000,00.
    ISSO NÃO É AJUDA É INVESTIMENTO
    Fica uma verdade
    BURRICE DA PREJUÍZO E MATA

    Saudações

    Ps O pior estado é o estado BURRO

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