O executivo João Alberto Lazzari, funcionário da
construtora OAS e um dos réus dos processos que envolvem o escândalo do
petrolão, morreu no último dia 31 de maio, no Hospital Sírio-Libanês, em São
Paulo, em decorrência de um câncer no estômago. O juiz Sergio Moro, responsável
pelas ações da Operação Lava Jato na primeira instância, deverá declarar a
extinção da punibilidade dele no processo por suspeitas de participar do
esquema de fraudes na Petrobras. O advogado de Lazzari anexou no processo a ser
analisado por Moro a certidão de óbito do executivo. Em dezembro, Moro
determinou a abertura de ação penal contra executivos da OAS, incluindo o
presidente da empresa, José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Léo
Pinheiro, contra Lazzari e outras sete pessoas pelos crimes de lavagem de
dinheiro e corrupção.
políbio, será que não foi queima de arquivo?!
ResponderExcluirE por falar nisso, como anda a saúde do Lula? Parece que o diabo não quer concorrência lá no inferno!
Resta saber se o Youssef assinou a certidão, assim como fez com a certidão do Janene.
ResponderExcluirPensando bem, a morte desses larápios é o justo castigo pelas falcatruas e roubos que cometeram, porém a busca do ressarcimento deve ser feita no inventário do falecido, a título de indenização da empresa lesada - a Petrobrás. Tempos atrás "bateu a cassuleta" o maior defensor dos bandidos - o famigerado Márcio Tomás Bastos, nosso grande ministro da Injustiça. Agora esse Lazzari toma o mesmo caminho. De repente lhe seguem os Zés Dirceu e Genoíno, Lulladrão, Dilmanta et caterva. QUE BOM SERIA O BRASIL FICAR LIVRE DESSA ESCÓRIA, AINDA MAIS DE FORMA NATURAL!
ResponderExcluirAbre a porta e chama os outros ladroes pra irem juntos, mas avisem aonde esta o dinheiro roubado SERÁ ???
ResponderExcluirAinda bem que foi no Sírio Libanes, porque se fosse no SUS iam culpar os Petralhas.
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