A Petrobras está muito perto de cancelar o contrato com o
consórcio QGI, formado pelas empresas Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás, para a
construção de módulos e integração das plataformas P-75 e P-77, no estaleiro do
consórcio no Polo Naval de Rio Grande (RS), afirmou nesta segunda-feira o
prefeito da cidade, Alexandre Lindenmeyer. O cancelamento, segundo o prefeito,
deverá ocorrer devido a uma disputa entre as companhias sobre valores de
aditivos e pode ampliar o atraso no crescimento da produção da petroleira estatal.
As informações são de material do site www.veja.com.br com Reuters e foram publicadas nesta segunda a noite. Leia tudo:
As duas plataformas estão destinadas ao campo de Búzios,
no pré-sal da Bacia de Santos, sendo que a P-75 estava prevista para ser
entregue em 2016, enquanto a P-77, em 2017, segundo o plano de negócios da
Petrobras 2014-2018.
Acompanhado de uma comitiva, formada por representantes
da cidade, o prefeito esteve na tarde desta segunda-feira no Rio de Janeiro em
reuniões separadas com a Petrobras e com o consórcio.
O QGI cobra da Petrobras aditivos de cerca de 10% do
valor original do contrato, de cerca de 1,6 bilhão de dólares. A empresa alega
que houve dezenas de alterações no contrato, a pedido da Petrobras, incluindo
melhorias de segurança e de desempenho. As mudanças implicam em cobranças que a
estatal se nega a pagar.
"Houve todo um processo de negociação entre QGI e
Petrobras. Ainda não é uma situação dada, mas está muito difícil essa
negociação", afirmou. Ainda segundo Lindenmeyer, a Petrobras deve tomar
uma decisão final sobre o contrato na quarta-feira, para quando está marcado um
encontro entre a estatal e o consórcio.
Em fevereiro, a Petrobras declarou que recebeu carta do
QGI sobre a descontinuidade da execução do escopo do contrato. Na ocasião, a
empresa disse que as obras de ambas as plataformas estavam em fase de conclusão
dos projetos de engenharia de detalhamento e início da construção e montagem
dos módulos. Lindenmeyer afirmou que as negociações foram retomadas em março,
mas não houve avanços até agora.
A Queiroz Galvão e a Iesa estão entre as empresas investigadas
na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que apura esquema de desvio de
dinheiro de contratos com a Petrobras por empreiteiras, partidos políticos e
executivos de diversas companhias.
A Petrobras não respondeu imediatamente a um pedido de
comentários. Procurada, a Queiroz Galvão, que é líder do consórcio, também não
comentou imediatamente o assunto.
Este prefeito PeTista de Rio Grande é um consumado fracasso. Assumiu, há dois anos e meio, e tudo que depende da prefeitura começou a desandar. O Teatro Municipal fechou, o Ginásio Municipal também, o Centro de Cultura idem. Até o Posto de Saúde central fechou. Obras que estavam em andamento pararam. Em síntese, um fracasso total, culminando agora com sua desastrada interlocução nos problemas do Polo Naval que é de todos os gaúchos.
ResponderExcluirIsso ai tem clausula de arbitragem e eh sigiloso (sigilo de vdd) entao para de barrigada
ResponderExcluirAgressor de haitiano já cumpriu pena por roubo:
ResponderExcluirAutor da agressão a um frentista haitiano de um posto Shell em Porto Alegre, Daniel Barbosa já cumpriu pena por roubo; informação é de Leonel Guterres Radde, escrivão do 20º Distrito Policial da capital do Rio Grande do Sul; em entrevista ao Blog da Cidadania, ele confirma que fez boletim de ocorrência por crime de discriminação e difusão de preconceito; a partir de então, se espalhou pela internet informação de que Daniel Barbosa teria sido denunciado por vários crimes e que seria um dos administradores do grupo fascista Revoltados On Line, que vem promovendo manifestações contra o governo
Em entrevista ao Blog da Cidadania, ele confirma que fez boletim de ocorrência por crime de discriminação e difusão de preconceito.
Leonel Guterres Radde, você é escrivão do 20º Distrito Polícial de Porto Alegre e tomou conhecimento do caso envolvendo o frentista haitiano que foi agredido verbalmente por um indivíduo chamado "Daniel Barbosa" e, por dever de ofício, fez uma denúncia, correto?
Na verdade, eu fiz um Boletim de Ocorrência do fato.
E, ao fazer esse Boletim de Ocorrência, você apurou que essa pessoa já teria passagens pela polícia?
Sim, porque, na verdade, quando a gente faz esse tipo de registro e começa o processo de instauração de inquérito policial, é preciso fazer um levantamento do histórico policial dos indivíduos acusados.
E quais são as passagens desse indivíduo pela polícia?
O que a gente apurou é que ele tem passagens por porte ilegal de arma de fogo, desacato, maus-tratos contra idoso, roubo a estabelecimento comercial, sequestro e cárcere privado, lesão corporal e ameaça.
Nossa, mas é muita coisa! Você pode dar mais informações sobre as complicações desse indivíduo com a lei?
Infelizmente não posso dar detalhes porque os nomes das vítimas do indivíduo são informações sigilosas. O que posso lhe dizer é que ele já cumpriu pena em presídio por roubo a estabelecimento comercial, ou seja, não é réu primário.
E essas denúncias contra ele tiveram inquérito instaurado?
Sim, sim... Mas não posso dar detalhes. Isso será revelado pelo inquérito policial que está sendo instaurado.
E ele ainda está respondendo por alguma dessas acusações?
Ele já respondeu por quase todas. No momento, está respondendo apenas a uma acusação, por injúria.
E você sabe dizer qual é a profissão dele?
A princípio, o que se sabe é que ele não tem uma atividade remunerada fixa. O que se sabe é que ele se diz "gerente de vendas".
E quais serão os próximos passos a partir desse B. O. que você fez contra ele?
Agora o caso está na fase de instrução do inquérito. Será averiguado o local do fato, a data precisa em que ocorreu, iremos ouvir a vítima dele, o frentista haitiano. Já temos os nomes dos dois autores do crime, do rapaz que gravou o vídeo e do próprio Daniel.
Mas como vocês obtiveram todas essas informações?
Foi a partir do vídeo, pois no fim da gravação aparece a placa do veículo que Daniel e o dono do veículo usavam.
E quais são os nomes dos dois indivíduos. O nome do agressor é só Barbosa mesmo?
Daniel Barbosa Amorim é o agressor e o motorista do veículo – que, como vimos pela Carteira Nacional de Habilitação dele, é bem jovem – se chama Alex de Jesus da Silva.
E, a partir daqui, quais serão os novos passos do processo?
Na segunda-feira faremos mais algumas diligências e, em seguida, passaremos o caso para a delegacia competente, de Canoas.....
Xiiiii.......Xiiiiii.......Xiiiiiii......... parace que se trata de um pilantra, posando de herói em cima do haitino. E foi tratado como herói (bandido) no blog do editor.
O polo naval pode continuar sendo construído por outras empresas, até do exterior; o que não pode acontecer, de forma nenhuma, é o governo federal aceitar o novo suborno proposto pelos empresários criminosos em troca do seu "perdão". Eles têm que quebrar e ir pra cadeia.
ResponderExcluiro Alexandre Lindenmeyer tem sorte que vão acabar com a reeleição pois se ele pudesse se candidatar novamente ia ser escorraçado nas urnas que ia dar vergonha.
ResponderExcluirUma pena essa crise no pólo naval de Rio Grande.
ResponderExcluirEm Itajaí/SC, outro grande porto, o comércio e restaurantes já veem o movimento diminuir.