Aqui não entra pobre do SUS, a menos que venha de maca.
A emergência do Instituto de Cardiologia, em
Porto Alegre está fechada para pacientes do SUS e só atende casos graves que desembarcam ali através de macas ou ambulâncias.
Somente são atendidos pacientes que pagam os atendimentos ou associados a poucos planos admitidos.
A informação que recebeu ontem a tarde o editor, foi de que pacientes pobres não são atendidos há nove meses porque a prefeitura de Porto Alegre não repassa dinheiro e não paga as contas antigas.
A responsabilidade é da prefeitura.
A responsabilidade é da prefeitura.
Isto já dura nove meses.
O Instituto de Cardiologia é referência em atendimento do gênero no RS.
Os pacientes que precisam de emergência são orientados a procurar outros hospitais. Alguns deles recebem indicativo de que poderão ter acesso ao Instituto de Cardiologia se forem espertos, procurando atendimento noutro local e convencendo o médico a enfiá-lo em ambulância para o Instituto.
Lamentável.Isso prova que o País está quebrando,o PT rachou o Brasil,nunca combateu a roubalheira,e dela saíram tanto dinheiro que poderia solucionar toda a saúde do Brasil,sem falar da idiotice de fazer copa do Mundo aqui,gastando bilhões.O que este partido ainda faz no poder é que é o mistério,porque esta escumalha ainda está lá.
ResponderExcluiré o SUS maravilha do Barba se esfacelando...
ResponderExcluirO GOVERNO DO PT ESTA A FAZER O QUE SEMPRE FEZ O COMUNISMO, OU SEJA:
ResponderExcluirNAÇÃO TER SOMENTE DUAS CLASSES SOCIAIS, A ELITE AO QUAL O PT FAZ PARTE E A CLASSE TRABALHORA POBRE PARA MANTER AS ROUBALHEIRAS DELES E TRABALHAR.
Esse é o País dos Tapuias.Quanto mais para esquerda,mais próximo do abismo.
ResponderExcluirAlguém avisa o anônimo das 08:54 que os Instituto do Coração não é Hospital Federal, ou seja, administração 100% federal, como o Clinicas e o Conceição. A administração da saúde foi municipalizada desde o governo FHC, do PSDB. A união faz repasses, o Estado idem, conforme CF/CE(será está fazendo), o município idem, ao mesmo tempo que administra.
ResponderExcluirÉ ,realmente tens razão.
ExcluirMas enquanto a quadrilha do PT estiver no poder,pobre não pode ficar doente.Pobre não pode mais ter educação,não pode mais frequentar faculdade............
Não temos mais polícia nas ruas,não temos saúde ,............
Parabens Saroti
ResponderExcluirA medicina privada agradece de coração
Ou seja, esta na hora de nós CONTRIBUINTES comecar a cobrar de fato do governo, seja ele de qual partido for e se federal, estadual ou municipal pois os impostos sao altos e o retorno é pifio, chega de burrice.
ResponderExcluirA falta de arendimento no Cardiologia é de responsabilidade deste demagogo e incompetente chamado José Fortunati. Esse sujeito já transformou a Capital numa lixeira e agora debocha da saúde: não paga o Cardiologia e não entrega as UPPAS que prometeu na campanha eleitoral. Quem acreditou neste borra botas se deu mal. O resultado tá na cara: 60 por cento de reprovação. Mas agora é tarde...
ResponderExcluirDesculpe, mas esses são os leitores informados do blog? Um culpa o Governo Federal, o outro culpa o Sartori, talvez ache que esse é o Prefeito de Porto Alegre. Isso que está bem claro quem não está fazendo os repasses. O que esperar então do restante da população? Faço uma recomendação ao Editor: reportagem de no máximo duas linhas. Talvez leiam a notícia toda. Caso não funcione, coloque só o título.
ResponderExcluirInfelizmente, os familiares dos que morrerem por falta de atendimento devem se lembrar do golpe eleitoral da Presidenta Dilma.
ResponderExcluirInfelizmente, os familiares dos que morrerem por falta de atendimento devem se lembrar do golpe eleitoral do tiririca dos pampas. inclusive tá morrendo gente de Dengue, no RS, coisa que nunca houve.
ResponderExcluirSabem o que que é responsabilidade solidária entre União, Estado e Municípios? Não esse jogo de empurra, todos são independentemente co-obrigados. Ler Constituição Federal
ResponderExcluirPoderia ser o caso de descredenciar do SUS e cortar todos os incentivos federais ( àquelas isenções de âmbito federativo que faziam jus antes dessa atitude)..
ResponderExcluirJá estamos em abril de 2016 e a restrição de atendimento permanece. Os pacientes são orientados a procurar outros hospitais e a alegação é de superlotação, no entanto no interior da emergência percebe-se que salas antes destinadas aos atendimentos estão sendo fechadas. O que se observa são profissionais descontentes e estressados, que ainda assim fazem o seu melhor aos poucos pacientes que permanecem.
ResponderExcluirUma situação triste e contrastante com as obras suntuosas de ampliação que estão sendo feitas na parte particular do hospital.
Preocupa o fato da imprensa não divulgar esse problema no hospital.
Já tentei contato com o Simers e eles também dizem desconhecer a situação.