O cientista político e professor da USP, José Álvaro
Moisés, considerou muito grave o fato de os presidentes das duas maiores casas
legislativas do País, o Senado e a Câmara, respectivamente Renan Calheiros
(PMDB-AL) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ) estarem na lista de políticos que serão
investigados no âmbito da Operação Lava Jato, que apura esquema de corrupção na
Petrobras.
Em entrevista à rádio Estadão, o cientista político disse
que é preciso ver primeiro se as acusações irão ou não se confirmar, mas o fato
de os nomes constarem da lista é grave. José Moisés lembrou da CPI dos Anões,
que acabou provocando a cassação do mandato do então presidente da Câmara dos
Deputados Ibsen Pinheiro, filiado ao PMDB do Rio Grande do Sul.
Mais tarde, a própria revista Veja, que produziu a denúncia inicial e sustentou o processo, reconheceu seu erro, pediu publicamente desculpas, deu capa para Ibsen, mas não conseguiu devolver a carreira política do deputado gaúcho, que disputaria o cargo de presidente da República.
"Só que a
situação hoje é mais grave", disse, citando as crises econômica e
política.
Na sua avaliação, a gravidade do momento ocorre também
porque o próprio governo federal não consegue administrar essas crises. E disse
que essa crise tem que resultar na elaboração de uma reforma política.
Políbio, desculpe, mas dá para acreditar na opinião desse cientista político da UUUUUUUUUUUSSSSSSPPP que quase antro do PT?
ResponderExcluirO Renan CALHORDA é do TIME dos SARNEI, COLLLLOR, ROMERO JUCÁ, LOBÃO, os vagabundos das RÃS e outros do NORTE E NORDESTE.
ResponderExcluirE ainda tem bobo que acredita nas fofoquinhas publicadas por essa revista.
ResponderExcluirO que vem a ser editor um cientista politico pois minha "iguinorancia" não me permite entender o que faz um cientista em politica.desde ja agradeço por me responder
ResponderExcluirprofexô, mais grave são os dois nomes que não estão na lista e que todos estavam esperando...
ResponderExcluiresse pessoal da USP nao se emenda...
Professor, a presidente foi citada mas a lei impede que ela seja investigada. Isso, alias, enfureceu Dilma que chamou Cardozo, o ministro da injustiça, de incompetente. Ate' os telejornais ja' falam que ela foi citada mas na pode ser investigada, nao agora, pelo menos. Adiante, e' outra historia.
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