Caso decida aumentar as alíquotas do ICMS, o governo estadual nada resolverá em 2014, já que novos impostos obedecem o princípio da anualidade.
A opção por aumento de impostos não tem chance na Assembléia.
https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/
Polibio, Sartori tem uma oportunidade única na mão. Decretar ESTADO falido, demite TODOS os 75% da folha e paga o funcionalismo com precatórios - se eu tenho a receber me metem precatórios, então nada mais justo ao funcionalismo receber ASSIM TAMBÉM, e depois contrata somente o necessário com critérios muito elevados. QUE TAL GALERA. Posta essa enquete ai ao lado para ver o que o povo gaúcho pensa sobre o assunto.
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirAlgum Governador já ouviu falar em DIMINUIR o tamanho do Estado.
Podem aumentar o ICMS para 20/40/.../100% ... que NUNCA será suficiente.
O Tarsinho provou que a Esquerda QUEIMA DINHEIRO.
JulioK
Quero ver os deputados PTralhas reclamarem e votarem contra aqui na provincia, depois do container de maldades da presidAntA deles..
ResponderExcluirPolíbio, se o Sartori pensa em aumentar o ICMS, estará demonstrando incapacidade administrativa. É necessário que se reduzam os custos. Custo é como unha, tem que estar sempre cortando. Podem aumentar a carga tributária, assim mesmo os gastos continuarão subindo. A solução é enxugar a máquina e reduzir despesas. É um trabalho longo, é isso que a população espera de um governante.
ResponderExcluirPolíbio;
ResponderExcluirO ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços é exceção à regra da anualidade, de que trata a letra "b" do inciso III do artigo 150 da Constituição Federal, mas, deve obedecer o princípio da noventena previsto na letra "c" do mesmo inciso e artigo. Uma leitura apressada do § 1º do artigo 150 da Constituição pode dar a ideia de que o ICMS está sujeito à anualidade, mas, a regra está na letra "c" do inciso IV do § 4º do artigo 155 da Constituição Federal.
E cobrar dos devedores e criar mecanismos de barrar a sonegação ninguém fala e também nao olham o Sonegometro gostam muito de falar do Impostometro.
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