O autor da proposta é o vereador Alceu Brasinha (PTB), que delimitou a comercialização a antes do início, durante os intervalos e após o término das partidas e apenas em garrafas e copos plásticos.
O teor alcoólico não poderá passar de 14% (dentro do que se enquadra a cerveja), exceto nas áreas VIP e camarotes, onde não haverá restrições.
O projeto ainda precisa ser sancionado pelo prefeito José Fortunati.
Este vereador quer botar BRASINHA na fogueira e ver o circo pegar fogo.
ResponderExcluirMas qual é o problema, a maconha já está liberada nos estádios!
ResponderExcluirPOIS É ESTÃO DEFENDENDO SE DEFENDENDO:
ResponderExcluirBÊBADOS, ARRUACEIROS, VAGABUNDOS. ELES MESMOS
Deixa de ser ingênuo Políbio, o grande mal dos nossos e dos estádios do país todo não é a cervejinha e sim a existência desse antro de marginais chamados de "torcidas organizadas". Tu já ouviu falar de brigas e vandalismo em bares durante os jogos? Pois nesses lugares, em que a bebida é consumida livremente, a agora tão comentada torcida mista em grenais já é praticada a muito tempo na mais absoluta paz.
ResponderExcluirComo ser "coxinha" quer dizer que a pessoa que adquire ingresso é mais civilizado que o trabalhador. O problema é cultural, ideológico e juridico.
ResponderExcluirLiberar bebida nos estádios e permitir a volta para casa de carro?
ResponderExcluirAo contrário, acho que essa lei demagógica prejudica os Clubes e beneficia os ambulantes que vendem mercadorias sem procedência, muitas delas produtos de roubos a entregadores, comércio e distribuidores em geral, sem falar na higiene inexistente dentro das caixas de isopor. Vamos reciocinar um pouco e deixar de ser politicamente correto, já que a maioria chega bêbado no mínimo duas horas antes do jogo. Boa iniciativa.
ResponderExcluirDesculpe Polibio, mas o vereador está certo. Não é a venda de cerveja dentro dos estádios que causa problemas. Quem causa problemas são marginais que frequentam os estadios de futebol. Provavelmente nunca acompanhaste um jogo de futebol no interior do estado. A copa dos estadios era um veradeiro ponto de encontro da comunidade. Discutia-se o jogo, politica, o tempo, o bispo sem problemas. Agora com a cerveja proibida, além de tirar uma boa fonte de receita dos clubes interioranos, esvaziou-se os estádios e começaram a aparecer mais confusões que antes. A moda agora é a gurizada formar uma torcida "organizada" que passa o jogo todo cantando coisas sem sentido e procurando de qualquer maneira arranjar uma confusão. Afora isso aí mesmo na capital o cara que quer beber e arrumar encrenca já chega "prontinho" no estadio. E isso salta aos olhos. Diga aí desde que proibiram a cerveja o que mudou no nosso futebol?
ResponderExcluirOlhem a votaçao no site da camara o PT em peso se omitiu de votar entre outros de outros partido,cartas marcadas e uma das piores legislaturas na camara de POA nas ultimas decadas um bando de aloprados.e este Maroni que fez 2600 votos vai representar a populaçao de quase 2 milhoes de habitanttes,ja passou pelo psol,pt e agora e pcdob " o NOIVO"
ResponderExcluirAprovo a volta da venda de cerveja nos estádios da Capital. Na Copa do Mundo houve venda e não tivemos problema algum. Agora temos segurança privada nos estádios e, com o preço q cobram, quem quiser ficar bêbado tem de beber fora do estádio mesmo.
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