Durante todo o primeiro semestre e em plena campanha eleitoral, a agência Escala inundou a mídia gaúcha com vistosos e caros anúncios pagos, abrindo manchetes sobre o extraordinário crescimento econômico do RS sob o governo Tarso Genro. Era tudo mentira. O editor informou várias vezes de que se tratava de um embuste, pedindo intervenção do Conar sobre a campanha enganosa promovida pela agência de Alfredo Fedrizzi e seus sócios na Escala.
. A seguir, duas declarações que demonstram o sentido das bravatas mentirosas do governo Tarso sobre o crescimento do PIB do RS:
Governador Tarso Genro, setembro deste ano, Federasul
- Vamos crescer 4,5% este ano, pouco menos do que os 6,3%
do ano passado. Isto é resultado da nossa exitosa política econômica.
Fundação de Economia e Estatística do governo estadual,
ontem
Crescimento do PIB deste ano: primeiro trimestre, 3,3%;
2º trimestre, menos 2,3%; 3o trimestre, menos 0,3%.. No ano, mais 0,1% (Brasil, mais 0,2%).
Esse tal de Fredrizzi e uma baita comuna encroado e aproveitador da situacao. Sua empresoca ja foi vendida pro Guanaes!
ResponderExcluirPetistas falam muito e produzem pouco.A pata bota o melhor ovo e não faz propaganda,já a galinha bota um ovinho mequetrefe e sai cacarejando como se fizesse um ovo da melhor qualidade.
ResponderExcluirBom esta claro que foi propaganda enganosa. Onde anda o CONAR.
ResponderExcluirAcho que cabe reparação aos contribuintes gaúchos.
Acho que cabe ação por dano material e por dano moral causado pela propaganda enganosa.
Quem se habilita em promover uma ação.
Acho que cabe uma ação coletiva pois direitos difusos e coletivos dos gaúchos foram violados e neste caso o Ministério Público deveria ser o autor da ação exigindo uma indenização a ser paga pelo governador e pela agência de propaganda.
O valor da indenização serviria para melhorar os serviços públicos e também para inibir outros governantes que pretendam promover propagandas enganosas.
Aliás prá que tanta propaganda governamental. Isto é um abuso e só serve de promoção do governante de plantão.
Precisamos acabar com essa propaganda governamental excessiva.