Ao lado, a prova do crime cometido no âmbito do governo Dilma Roussef, PT. A cópia do contrato era secreta. A roubalheira durou 7 anos.
Ex-diretor da Petrobrás, nomeado por Lula e mantido por Dilma Roussef, Paulo Roberto Costa afirmou que fraudou licitações nas
duas maiores obras da estatal. Ele dá nome aos lobistas, diretores de
empreiteiras, funcionários e partidos que recebiam o dinheiro. Lula e Dilma dizem que não sabiam de nada, mas o dinheiro ia para o Petrolão, uma espécioe de Mensalão 2.
. A reportagem a seguir está na revista Época de hoje.Um trabalho dos jornalistas Diego Escosteguy, Marcelo Rocha, Filipe Coutinhoe Flávia Tavares. Leia tudo:
Em 10 de dezembro de 2009, a Petrobras assinou um
contrato de R$ 3,1 bilhões com um consórcio formado pelas empreiteiras
Odebrecht e OAS. O contrato, classificado como “reservado” pela estatal, a que
ÉPOCA teve acesso, previa que o consórcio trabalharia na construção da
refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Foi uma grande vitória para as duas
empreiteiras, duas das maiores do país. Mesmo para os padrões delas, era um
senhor contrato. Foi também uma vitória especial para três dos personagens que
tornaram viável. Dois deles estavam na cúpula da Petrobras: Paulo Roberto
Costa, diretor de Abastecimento, indicado por PP, PMDB e PT, e Renato Duque,
diretor de Serviços, indicado pelo PT. O terceiro personagem estava na
Odebrecht: o engenheiro Rogério de Araújo, diretor da empreiteira. Ele assinou
o contrato. Segundo Paulo Roberto confessou aos procuradores que investigam
esquemas de corrupção na Petrobras, e ÉPOCA agora revela com exclusividade, o
contrato foi superfaturado, num percentual entre 18% e 20%, de maneira a
assegurar o pagamento de propina aos envolvidos. Eram pagamentos a funcionários
da Petrobras, como ele e Duque; a lobistas que atuaram no negócio; e,
finalmente, a diretores das empreiteiras. O contrato, disse Paulo Roberto, só
foi fechado após um acerto entre ele e Araújo, o diretor da Odebrecht. O acerto
previa pagamento de propina a Paulo Roberto em paraísos fiscais – e o
compromisso de “colaboração” financeira às campanhas dos partidos da base
aliada, que asseguravam o aparelhamento político na Petrobras.
As informações são inéditas e foram checadas por ÉPOCA
com três investigadores que têm acesso às dezenas de horas dos depoimentos
prestados por Paulo Roberto à força-tarefa, desde que ele fechou um acordo de
delação premiada, no final de agosto. ÉPOCA também obteve documentos que
corroboram alguns dos pontos narrados por Paulo Roberto e entrevistou dois
operadores do esquema.
CLIQUE AQUI para examinar documentos e todas as provas que incriminam diretamente o governo do PT, de Dilma Roussef.
Tranquilizem-se seguidores deste blog, a Dilma e o Tarso podem até serem eleitos, mas diante dos fatos revelados, nem o STF mais amigo desses comparsas, poderá impedir que o destino destes não seja outro além da PAPUDA.
ResponderExcluirNÃO DÁ NADA!
ResponderExcluirNÃO TEMOS UM PODER CAPAZ DE BOTAR ESSES LADRÕES NA CADEIA. ALIAS ESTE PODER TAMBÉM É DO PT.
SÓ EXISTE UM PODER NO BRASIL: O PT.
OS OUTROS SÃO MAIS SUJOS QUE O PT.
PARA QUEM NÃO SABE ESTES 20% CHAMA-SE ADITIVO E É LEGAL, CASO A OBRA TENHA UM AUMENTO DE PREÇO USA-SE ESTE ADITIVO, MAS PELO QUE ENTENDI ESTE VALOR IA PARA OS COFRES DOS PETRALHAS.
ResponderExcluirEDUARDO MENEZES
Deu no que deu, os petralhas conseguiram quebrar a petroleira, com tanta roubalheira! Os funcionários da estatal deveriam paralisar a empresa e só retomarem os serviços quando todos os petralhas que não possuem cargo de carreira fossem chutados a ponta pés da Petrobrás!
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