Exclusivo, Época - Contratos da Petrobras eram superfaturados entre 18% e 20% e não 3%. Governo Dilma, PT, sabia de tudo.

Ao lado, a prova do crime cometido no âmbito do governo Dilma Roussef, PT. A cópia do contrato era secreta. A roubalheira durou 7 anos. 


Ex-diretor da Petrobrás, nomeado por Lula e mantido por Dilma Roussef, Paulo Roberto Costa afirmou que fraudou licitações nas duas maiores obras da estatal. Ele dá nome aos lobistas, diretores de empreiteiras, funcionários e partidos que recebiam o dinheiro. Lula e Dilma dizem que não sabiam de nada, mas o dinheiro ia para o Petrolão, uma espécioe de Mensalão 2.

. A reportagem a seguir está na revista Época de hoje.Um trabalho dos jornalistas Diego Escosteguy, Marcelo Rocha, Filipe Coutinhoe  Flávia Tavares. Leia tudo:

Em 10 de dezembro de 2009, a Petrobras assinou um contrato de R$ 3,1 bilhões com um consórcio formado pelas empreiteiras Odebrecht e OAS. O contrato, classificado como “reservado” pela estatal, a que ÉPOCA teve acesso, previa que o consórcio trabalharia na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Foi uma grande vitória para as duas empreiteiras, duas das maiores do país. Mesmo para os padrões delas, era um senhor contrato. Foi também uma vitória especial para três dos personagens que tornaram viável. Dois deles estavam na cúpula da Petrobras: Paulo Roberto Costa, diretor de Abastecimento, indicado por PP, PMDB e PT, e Renato Duque, diretor de Serviços, indicado pelo PT. O terceiro personagem estava na Odebrecht: o engenheiro Rogério de Araújo, diretor da empreiteira. Ele assinou o contrato. Segundo Paulo Roberto confessou aos procuradores que investigam esquemas de corrupção na Petrobras, e ÉPOCA agora revela com exclusividade, o contrato foi superfaturado, num percentual entre 18% e 20%, de maneira a assegurar o pagamento de propina aos envolvidos. Eram pagamentos a funcionários da Petrobras, como ele e Duque; a lobistas que atuaram no negócio; e, finalmente, a diretores das empreiteiras. O contrato, disse Paulo Roberto, só foi fechado após um acerto entre ele e Araújo, o diretor da Odebrecht. O acerto previa pagamento de propina a Paulo Roberto em paraísos fiscais – e o compromisso de “colaboração” financeira às campanhas dos partidos da base aliada, que asseguravam o aparelhamento político na Petrobras.

As informações são inéditas e foram checadas por ÉPOCA com três investigadores que têm acesso às dezenas de horas dos depoimentos prestados por Paulo Roberto à força-tarefa, desde que ele fechou um acordo de delação premiada, no final de agosto. ÉPOCA também obteve documentos que corroboram alguns dos pontos narrados por Paulo Roberto e entrevistou dois operadores do esquema. 

CLIQUE AQUI para examinar documentos e todas as provas que incriminam diretamente o governo do PT, de Dilma Roussef. 

4 comentários:

  1. Tranquilizem-se seguidores deste blog, a Dilma e o Tarso podem até serem eleitos, mas diante dos fatos revelados, nem o STF mais amigo desses comparsas, poderá impedir que o destino destes não seja outro além da PAPUDA.

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  2. NÃO DÁ NADA!
    NÃO TEMOS UM PODER CAPAZ DE BOTAR ESSES LADRÕES NA CADEIA. ALIAS ESTE PODER TAMBÉM É DO PT.
    SÓ EXISTE UM PODER NO BRASIL: O PT.
    OS OUTROS SÃO MAIS SUJOS QUE O PT.

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  3. PARA QUEM NÃO SABE ESTES 20% CHAMA-SE ADITIVO E É LEGAL, CASO A OBRA TENHA UM AUMENTO DE PREÇO USA-SE ESTE ADITIVO, MAS PELO QUE ENTENDI ESTE VALOR IA PARA OS COFRES DOS PETRALHAS.

    EDUARDO MENEZES

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  4. Deu no que deu, os petralhas conseguiram quebrar a petroleira, com tanta roubalheira! Os funcionários da estatal deveriam paralisar a empresa e só retomarem os serviços quando todos os petralhas que não possuem cargo de carreira fossem chutados a ponta pés da Petrobrás!

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