Edson Brum, deputado PMDB do RS
Ninguém compareceu à reunião
da Comissão de Serviços Públicos para falar sobre as fraudes em obras de
reformas nas escolas estaduais, objeto da Operação Kilowatt, excessão do
secretário da Educação, José Carlos Azevedo.
Foi uma manobra do governo. Se prosseguir nessa linha,uma CPI torna-se necessária.
Foi uma manobra do governo. Se prosseguir nessa linha,uma CPI torna-se necessária.
Quem viria?
Além do secretário da Educação, também o secretário de Obras, o chefe de Polícia e as diretoras das escolas que reclamaram dos maus serviços.
Além do secretário da Educação, também o secretário de Obras, o chefe de Polícia e as diretoras das escolas que reclamaram dos maus serviços.
Por isto a reunião foi suspensa?
Ficaria sem sentido. Queremos todos ao mesmo tempo, porque o chefe de Polícia conduz a Operação Kilowatt, diz que houve crime, tendo investigado em cima de denúncias feitas pelo secretário Azevedo, mas o secretário de Obras nega tudo de pés juntos.
Ficaria sem sentido. Queremos todos ao mesmo tempo, porque o chefe de Polícia conduz a Operação Kilowatt, diz que houve crime, tendo investigado em cima de denúncias feitas pelo secretário Azevedo, mas o secretário de Obras nega tudo de pés juntos.
O governo alega que hoje foi dia de mudanças de dez secretários, inclusive o de
Obras e o novo chefe de Polícia.
Vamos convocar o novo chefe da Polícia Civil, delegado Guilherme Wondracek, que na época da denúncia das fraudes era titular do Deic (Departamento de Investigações Criminais) e afirmou publicamente que “existiu crime” na reforma das escolas.
Vamos convocar o novo chefe da Polícia Civil, delegado Guilherme Wondracek, que na época da denúncia das fraudes era titular do Deic (Departamento de Investigações Criminais) e afirmou publicamente que “existiu crime” na reforma das escolas.
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