Em artigo que intitulou "A hora da Verdade", a presidente do Cpers, o Sindicado dos Professores Públicos Estaduais do RS, escreveu no jornal Zero Hora que existem momentos da conjuntura que são determinantes para
a classe trabalhadora, que exigem de nós a tomada de decisões que sejam capazes
de mudar o rumo da história. Ela se refere ao entrevero criado pelo governador Tarso Genro, que prometeu de viva voz e com sua assinatura a implantação do piso nacional do magistério no RS, mas desrespeitou o compromisso. leia tudo:
Temos dois caminhos a percorrer: fazermos uma
grande luta e exigirmos o piso nacional para professores e funcionários no
último ano do governo Tarso, um ano eleitoral, em que os trabalhadores têm
maior poder de pressão; ou permitir que o governo Tarso recoloque sua
candidatura sem responder às promessas que fez a nossa categoria. O primeiro
caminho condiz com a história da nossa categoria, uma história de coragem,
dignidade, autonomia e independência. Se existe alguma possibilidade de
obtermos conquistas é agora, em ano eleitoral, quando os detentores de mandatos
estão mais suscetíveis à pressão, tentando fugir do desgaste acumulado pela
falta de diálogo e desrespeito aos direitos dos trabalhadores. O governador
Tarso descumpriu promessas de campanha. Desrespeitou a lei e desprezou a
educação. Por isso, deve explicações ao povo gaúcho.
. Antes de se eleger, em debate realizado no
Cpers/Sindicato, o então candidato Tarso Genro assumiu publicamente o
compromisso de implementar a Lei do Piso do Magistério e a criação da lei do
piso para os funcionários de escola. A promessa de Tarso não teve meias
palavras. Foi clara, assumindo o compromisso de pagar o piso nacional. Se,
agora, em seu último ano de governo, não implantá-lo, que moral terá para
assumir novos compromissos de campanha?
Cortina de fumaça, Rejane "chapinha" é mais alinhada com o PT e o atraso do que qualquer outra pessoa.
ResponderExcluirBom mesmo era a época das escolas de lata da Yedinha. Lembra, editor?
ResponderExcluirA REJANE ESTAVA NA GREVE DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS COMO SE FIZESSE PARTE, AGORA QUERO VER ELA CONDUZIR A GREVE DOS PROFESSORES COM TANTO ZELO COMO SE DELA FOSSE.
ResponderExcluirEDUARDO MENEZES
Se o chefinho deles Tarso Genro não paga é por que não tem dinheiro. Se eles não gostam de ganhar pouco, que deixem o magistério e vão bater perna por aí entregando seus currículos para a iniciativa privada. Simples assim, seus xaropes.
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ResponderExcluirVotaram em peso no stalin pampeano, agora aguentem !
Bem feito para o CPERS que é um antro de PaTifes.Como que pessoas reacionárias e idiotas podem ensinar alguém.Sim reacionárias porque são todas(os) comunistas PeTralhistas e idiotas pois acreditaram no sem palvra lunático do Tarso.É o mesmo que um adulto acreditar em coelho da Páscoa e Papai Noel.Anonimo das 14:37, tens todo o direito de dar tua opinião, mas tu és fraquinho demais.
ResponderExcluirÉ uma piada o CPERGS furioso com o Pinóquio. Vai acontecer o seguinte...: essa figura demagoga, sabendo que mesmo se candidatando não será reeleito, perto das eleições elle pagará o PISO SALARIAL, pagará uns dois ou três meses e rebentará o próximo maluco que se candidatar a governador, só pode ser maluco alguém que queira pegar o governo do estado depois do Pinóquio.
ResponderExcluirO pior de tudo é que sempre tem muita gente que acredita em pinóquio.
ResponderExcluirNão é a toa que temos o festival de Nova Bréscia. Do Rio Grande para o Brasil e para o Mundo.
Talvez não seja ele que precise ter moral e sim quem vota nele.