Artigo, Zero Hora, Fabrício Carpinejar: Fernanda, saudade, desculpa

Foto: Reprodução / Facebook





O editor recomenda este artigo de hoje do jornalista Fabrício Carpinejar, publicado na edição de hoje do jornal Zero Hora. O título: Fernanda, saudade, desculpa. Sobre o assunto, vá até a enquete postada nesta página, aí do lado direito, e vote.

Jornalista Fernanda Hespanhol, grávida de três meses, morreu em acidente na freeway na segunda-feira 
Não posso dizer que a Justiça é injusta, ainda é pouco.
Como explicar a morte da amiga Fernanda Hespanhol, jovem jornalista, 32 anos, que voltava da praia com o namorado, feliz da vida com a sua gravidez de três meses?
O Corsa em que ela estava foi atingido na freeway por um Citroën Xsara Picasso, na contramão, a 140 km/h, conduzido por um foragido do regime semiaberto da Penitenciária de Osório na segunda-feira (20/1). O foragido roubou o veículo e sequestrou seu motorista, que também morreu na colisão.
O que sua felicidade tinha a ver com a impunidade do Estado? Nada, até ser sorteada pela tragédia. E é fácil ser sorteado pela tragédia hoje em dia, onde todo detento volta às ruas ou foge sem pagar o mínimo de tempo pelos erros cometidos.
O criminoso apresentava um longo histórico de roubos, extorsões e fugas. Somando suas penas, teria que cumprir 17 anos, que terminaria em abril de 2023.
Não temos presídios equipados, não temos rigor, não temos controle, não temos policiamento, não temos.
Não temos o respaldo para regressar da praia tranquilamente com um filho no ventre.
Por mais absurdo que seja o acidente, poderia acontecer com qualquer um. 

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23 comentários:

  1. Isso e coisa bem da esquerda que governa nosso País, que tem interesse em "o circo pegar fogo" para o mal da sociedade.

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  2. ACIDENTE MATA POBRE, RICO, BRANCO, PRETO E VAI CONTINUAR A MATAR ENQUANTO NÃO HOUVER UMA LEI DURA.
    NA ESPANHA OS ACIDENTES COM MORTES ERAM IGUAIS OS DO BRASIL, FIZERAM UMA LEI ONDE O *SUPOSTO* CULPADO IA NA HORA PARA CADEIA, NO PRIMEIRO MÊS PARECE QUE DEU POUCO MAIS DE CEM ACIDENTES E OS MOTORISTA FORAM PRESOS, NÃO TENHO CERTEZA MAS PODEM PROCURAR NA NET AS PENAS SÃO DE ALGUNS BONS ANOS ENCARCERADOS. OLHEM QUE QUASE ZEROU O ÍNDICE DE ACIDENTE, PRATICAMENTE ACABARAM AS MORTES.




    EDUARDO MENEZES

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  3. E depois tem gente que fica com pena dos presos, né Políbio?

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  4. Mais uma vida ceifada para a conta do governo PT e seu descaso com a justiça. Espero que esta tragédia entre tantas outras, desta vez abra os olhos dos jornalistas que insistem em encobrir este genocídio de brasileiros patrocinado por ideologia e leis absurdas que protegem e dão direitos a criminosos, enquanto o cidadão de bem é humilhado.

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  5. Reclamam do quê?

    Continuem elegendo e REelegendo esquerdopatas!

    Almirante Kirk

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  6. Políbio: A RBS, talvez por falta do brio que mostraram os donos do Clarín, submete-se à "metafísica influente" de nossos dias, segundo a qual o criminoso é uma vítima da sociedade, injusta e excludente, segundo os sub-intelectuais orgânicos (antigos inocentes úteis e companheiros de viagem) que vicejam em Pindorama.
    Criminosos como esse, que envolveu no desastre da perniciosidade de seu maldito, desgraçado arremedo de vida são psicopatas: conhecem exatamente a diferença entre o bem e o mal, MAS ELA NÃO LHES FAZ SENTIDO! Não SENTEM CULPA ou REMORSO e NÃO APRENDEM com a EXPERIÊNCIA nem com a PUNIÇÃO! Não sentem culpa, mas sabem que sentimos. Conhecem nossos sentimentos e os manipulam: ideias de prisões limpas, organizadas e bonitas só existem no universo pequeno-burguês desses coxinhas socialistas que adoram gastar o dinheiro alheio. O presídio é ruim? Bem, espera-se que sirva de castigo, ou não? Está depredado, Sim, está! E os "inquilinos", quem são? Pessoas pacíficas, amorosas, arrancadas do convívio familiar por policiais brutamontes em nome dos "ricos"? Bem, parece que não...
    A cadeia NÃO é lugar de ressocialização! Para alguém ser RE-ssocializado, é preciso que um dia tenha sido ...socializado, o que jamais é o caso!
    Por pior que seja a cadeia, representa ela uma chance para o delinquente, cuja carreira depende de vigor físico e de reflexos rápidos, de permanecer vivo. A alternativa é a mesa de necrópsia. Tivesse esse entulho ficado até os seus 40 anos atolado na fossa que dizem ser o PCPA - o lugar adequado para ele-, não teria destruído a vida de tantas famílias matando gente inocente.

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  7. Sr Polibio Braga:


    Estou a esperar civilidade do povo brasileiro,mas como posso esperar se ela não existe.
    Civilidade que se possa manifestar em POLÍTICA COM PRINCÍPIOS em PRAZERES COM COMPROMISSOS em RIQUEZAS COM TRABALHO em NEGÓCIOS COM MORAL em CIÊNCIA COM HUMANIDADE em ORAÇÃO COM CARIDADE.
    Como posso esperar civilidade se ela não existe.
    Um povo que faz POLÍTICA SEM PRINCÍPIOS quer PRAZERES SEM COMPROMISSOS quer RIQUEZAS SEM TRABALHO tem NEGÓCIOS SEM MORAL TEM CIÊNCIAS SEM HUMANIDADE e faz ORAÇÕES SEM CARIDADE.Texto adaptado da obra O QUE DESTRÓI O SER HUMANO DE MAHATMA GHANDI:

    Fernanda Hespanhol,também peço desculpas

    Saudações
    Ps "QUER MEDIR O GRAU DE CIVILIDADE DE UM POVO,VISITE SUAS CADEIAS"
    Dostoiévski

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  8. O editor deve estar morrendo de pena do assassino. Imagina jogar uma criatura dessas no Central onde nem ar condicionado tem, tadinhos dos presos que sofrem com as condições desumanas do Presídio Central.

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  9. Num país de merda é assim. Não importa o crime, a impunidade sempre estápresente. ...e dê-lhe passar a mão na cabeça dos criminosos, os atuais e os futuros.

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  10. Teria que começar dizendo ao Sr Carpinejar que o jornaleco em que ele trabalha é conivente com isso tudo pois apoia este governo corrupto, comunista e omisso.

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  11. Teria que começar dizendo ao Sr Carpinejar que o jornaleco em que ele trabalha é conivente com isso tudo pois apoia este governo corrupto, comunista e omisso.

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  12. Teria que começar dizendo ao Sr Carpinejar que o jornaleco em que ele trabalha é conivente com isso tudo pois apoia este governo corrupto, comunista e omisso.

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  13. Teria que começar dizendo ao Sr Carpinejar que o jornaleco em que ele trabalha é conivente com isso tudo pois apoia este governo corrupto, comunista e omisso.

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  14. Acho que a enquete está simplista demais, quer dizer que se eu, por causa de um dos inúmeros buracos no asfalto, perco a direção e bato em um poste, serei preso, perco a carteira e sou julgado em 30 dias ?????? Para casos como o do post, no qual não houve infração de trânsito, o que houve foi um assassinato, cometido por um foragido e que não estava nem aí para as leis de trânsito, nada a ver com acidentes "normais" de trãnsito...
    Acho que devemos analisar as situações sem clima de histeria, só isso. Mas a enquete está muuuuuito simplista.

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  15. Logo após as eleições pra prefeiro, ouvi esse imbecil criticar o prefeito eleito de São Leopoldo por ele cortar gastos com "cultura", área que afeta diretamente o cretino articulista da RBS !

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  16. Também achei a enquete simplista. Estou de acordo com leis mais enérgicas e acho mesmo que precisa menos tibieza do judiciário a quem compete o julgamento do caso concreto. Menos tibieza do judiciário, falo genericamente, pois parece ser um procedimento padrão e com poucos juízes com aquilo roxo, então menos tibieza do judiciário já ajudaria muito. Nestes crimes de trânsito e também nos crimes violentos de modo geral.

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  17. Aconteceu comigo um caso parecido,só que a batida foi na lateral de meu carro.O bandido que estava dirigindo o outro carro fugindo da polícia tinha uma capivara,ficha criminal, de mais ou menos 4 metros.A impressora matricial da delegacia não parava de rodar liberando a capivara do boneco de 25 anos. Pode tanta reincidência estar nas ruas cometendo novos crimes? Como será que esses bandidos conseguem arrumar dinheiro para pagar os honorários advocatícios? Será que os advogados que defendem esses bandidos dão recibos e declaram no imposto de renda? Será que os bandidos também declaram no imposto de renda onde trabalham para conseguir esse dinheirinho limpinho?

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  18. ANONIMO DAS 17:14, SE VC ME EXPLICAR COMO CAIU A QUASE ZERO OS ACIDENTES NA ESPANHA DEPOIS QUE A LEI ENDURECEU EU AGRADEÇO, NÃO CONHEÇO A LEI MAS ACREDITO QUE TEM ACIDENTE COM E SEM DOLO, O CARA QUANDO PEGA UM CARRO E SAI ACIMA DA VELOCIDADE ASSUME O RISCO MATA E NÃO DÁ NADA, ISSO TEM QUE ACABAR.



    EDUARDO MENEZES

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  19. A VIDA É ASSIM MESMO, QUE ME DESCULPEM OS SENTIMENTALOIDES.

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  20. cade a maria do rosario?

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  21. Resumo da Opera:
    Se este Pais está em ordem e tem progresso cfe. Nossa Bandeira...reelejam Tarso Genro e Dilma Rousseff, outubro chegará logo.

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  22. Quem é que perde tempo lendo Fabrício Carpinejar, um chato, bobo, tolo,inadequado. Da mesma vertente lugar comum do insosso Paulo Santana, turminha da RBS.
    Quando um figurão atropela e mata uma pessoa nem notícia sai nos jornais.

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  23. O jornal no qual trabalha este jornalista de nome Carpinejar, como também o Correio do Povo, são coniventes com a criminalidade e a bandidagem que se instalou no país.
    No Correio do Povo foram colocados de forma completa o nome, idade e demais informações de todas as vítimas, mas de forma cretina e calhorda foi omitido o nome e os crimes do bandido marginal que deu origem a tragédia.
    a imprensa botocuda se acanalhou e está de cócoras para a bandidagem. Não é a primeira vez que o Correio do Povo PraTica este tipo de falcatruam, metodicamente engendrada.
    No ano passado, ao noticiar um assalto ocorrido em um bar restaurante na Av. Antônio de Carvalho, no qual morreram um policial recém formado e sua mãe, que era dona do estabelecimento, o Correio do Povo, canalhamente publicou todas os dados das vítimas, mas safadamente OMITIU todos dos dados relativos aos marginais que praticaram o crime.
    Para este país entrar nos eixos faltam três coisas: um poder judiciário que aplique de forma dura as leis existentes, uma imprensa que tenha vergonha na cara e partidos políticos que deixem de lado o fisiologismo e tenham responsabilidade quando estão na situação e exerçam o papel que devem exercer quando estão na oposição que é fiscalizar quem está na situação e denunciar falcatruas e desmandos, abrindo mão de alinhamentos em trocas de benesses e de propinas.

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