82% dos paulistanos são contra "rolezinho"

Se os rolezinhos forem mesmo um movimento de protesto contra o apartheid social, como querem alguns setores progressistas, a pesquisa Datafolha sobre o fenômeno do verão vem confirmar que a população da cidade é bem conservadora: 82% dos paulistanos se dizem contra os encontros de jovens da periferia em shopping centers.

. A condenação da atividade é geral, sob qualquer recorte que se faça da pesquisa com 799 moradores da capital maiores de 16 anos. A média dos que apoiam as reuniões é de meros 11% e aumenta muito pouco – considerada a margem de erro da pesquisa, de quatro pontos percentuais, para baixo ou para cima – mesmo entre aqueles dos quais seria de esperar certa aprovação.

. Moradores da zona leste, o maior bolsão de exclusão social da cidade? Apenas 8% de aprovação, a menor de todas. Jovens? Só 18% dos que têm até 24 anos se declaram favoráveis aos rolezinhos.

7 comentários:

  1. se fosse só encontro Polibio acredito que não teria problema.
    o problema está no fato de quererem avacalhar o local e impor a desordem, mas isso não acontece pois seria encontros normais que sempre existiu e não seria tema político .


    'desiqualdade social', 'preconceito' uhaahuauh.

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  2. Que tal procurar emprego ou outra ocupação? Estudar? Se qualificar?
    Para que isso tudo se quem se da bem é o malandro, o safado, o espertalhao???? Se tiver barba e ou for de algum partido de esquerda vai se dar melhor ainda.

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  3. Eu sou a favor dos rolezinhos.
    Em frente a casa da Dilma, pedindo mais educação, saúde e segurança...

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  4. Quem tem, tem medinho. Essa é a resposta dos pobres para os elementos que querem fazer protesto contra a copa.
    Se der quebra-quebra sempre sobra para os 4 ps mesmo (preto, pobre, petista e put a/o).

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  5. ESTA PESQUISA NÃO É SÉRIA, CASO CONTRARIO O PT TERIA 82% A MENOS DE VOTOS EM SP.




    EDUARDO MENEZES

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  6. E tem mais, a saída para se acabar com esses "rolezinhos" é muito simples. Está nas mãos do governador Alckmin, mas parece que não vai usá-la, pois o homem não entendeu a natureza dessa papagaiada toda. Bastava aumentar a duração do ano letivo, antecipando o retorno às aulas em todas as escolas estaduais de segundo grau para o dia 11 de janeiro.

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