Jornalista conta segredos da "visita" de Christina Kirchner, La Loca, ao moribundo Chavez

- Nelson Bocaranda, colunsita do jornal El Universal, o principal de Caracas, acaba de postar as notas a seguir no seu Twitter. Todas falam  da visita de Christina Kirchner, La Loca, a Havana, para visitar o moribundo Chavez. Ela nem quis entrar no quarto do doente, porque "quer manter dele a sua melhor imagem". O colunista também fala de uma carta secreta que o coronel entregou para duas pessoas antes de fazer sua viagem final a Cuba.

Nelson Bocaranda S. (@NelsonBocaranda)
12/01/13 19:24
OJO:CK informo a sus colaboradores que no entró al cúbiculo de la UCI donde esta el paciente pues "quiere mantener viva su mejor imagen"

12/01/13 19:19
CKirchner recibió copia de esas cartas en Diciembre.Un enviado se las llevo a Buenos Aires.¿Sorpresa en Cuba y en alto gobierno? SI..y mucha

12/01/13 19:17
Las dos cartas que entregó Chávez antes de viajar a Cuba en diciembre a dos personas,una es dirigente rojita floreada.¿La otra? CK lo sabe.

12/01/13 19:14
RUNRUN:Cristina Kirchner comentó con Raul Castro&Maduro que ella tenía copia de las 2 cartas que escribió Chávez a principios de Diciembre

Saiba por que os líderes do PT repetem nazistas e comunistas na proposta de regulamentação da imprensa

* Artigo, Roberto Romano.

A garrando uma oportunidade, a condenação de alguns políticos que o lideram, o Partido dos Trabalhadores postula novamente o controle da imprensa. Existem graves distorções no jornalismo atual, devendo ele ser tratado com rigor pelos interessados - leitores, ouvintes, telespectadores- na forma e no conteúdo das notícias.Muitas críticas, no entanto, têm origem em personalidades e grupos que desejam impor programas para perpetuar seu poder.

De onde vem a tese de que é preciso regular a imprensa? Lembremos o jurista Carl Schmitt, lido por Francisco Campos, ministro de Vargas que no Estado Novo normatizou os jornais. O alemão afirma que, na busca de formar a mente pública, o audiovisual ameaça o Estado. O poder político deve ter o monopólio dessa técnica. "Nenhum Estado liberal deixa de reivindicar em seu proveito a censura intensiva e o controle sobre filmes e imagens, e sobre o rádio. Nenhum Estado deixa a um adversário os novos meios de dominação das massas e formação da opinião pública". O Estado, diz Schmitt, deve controlar os meios de comunicação: "Os novos meios técnicos pertencem exclusivamente ao Estado e servem para aumentar sua potência". O ente estatal "não deixa surgirem seu interior forças inimigas. Ele não permite que elas disponham de técnicas para sapar sua potência com slogans como"Estado de direito","liberalismo" ou um outro nome" (Schmitt em 1932, cf. O. Beaud: Os Últimos Dias de Weimar). A raiz histórica da tese é venenosa.

(...)

A mídia regulamentada teve seu papel no extermínio dos judeus, embora o regime mantivesse o segredo como arma.

Himmler, discursando em Poznan (4/10/1943), disse que o Holocausto era "um capítulo glorioso da SS que nunca chegou a ser escrito". A leitura dos jornais sob controle mostram algo diferente.A popularidade de Hitler, é certo, não se deveu à mídia ventríloqua, mas é falso dizer que jornais "independentes" (Frankfurter Zeitung, Berliner Tageblatt, etc.) se opuseram ao regime. Paul Scheffer, editorialista do Berliner Tageblatt, narra que sua posição era de marionete sob Goebbels. Os jornais deveriam "parecer" diversificados, mas agir na linha única, imposta pelo partido.

Muitos leitores cancelaram assinaturas dos jornais.Os periódicos estrangeiros eram lidos com sofre guidão.Nos textos censurados as pessoas aprenderam a ler entre as linhas para compensar a falta de informações. O encanto por Hitler seguia ao lado da impopularidade do seu partido.Segundo I. Kershaw (O Mito de Hitler: o culto do Führer e a opinião popular), os alemães atribuíam ao Führer os sucessos anteriores à guerra. A "corrupção, a imperícia administrativa e problemas de suprimento não se deviam a ele,mas ao partido".A mídia fantoche fazia do líder um inimputável. Os jornais regulamentados apresentavam-no como a pessoa que acabara com o desemprego, vencera a corrupção,levara a Alemanha ao poder europeu.Os fracassos eram atribuídos aos inimigos,como os judeus. (Informações preciosas encontram-se em BruceA.Murray, Framing the Past: The Historiography of German Cinema and Television.)

Virada a página,no mundo soviético,idênticas loas ao Pai dos Povos,igual servilismo imposto à imprensa.

E hoje, no mundo e no Brasil? Em greve inédita contra a censura, um jornal do próprio governo chinês (Global Times), em texto dos editores afirma: "A realidade é que antigas políticas de regulação da imprensa não podem continuar como estão.A sociedade está progredindo e a administração deve evoluir" (BBC, 7/1/2013).Depois do nazismo, do Pravda (o jornal mais mentiroso da História), das ditaduras Vargas e de 1964, a sociedade evoluiu, salvo para os que comparam sua ideologia aos oráculos. Os deuses exigem espinhas e almas quebradas.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Piso do magistério - Para justificar Tarso, a RBS reconhece, agora, que Yeda tinha razão

Depois de mover selvagem campanha de desconstrução e desmoralização do governo anterior de Yeda Crusius, a RBS finalmente admite, agora, que seria mesmo impossível aos tucanos pagar o piso nacional do magistério sem modificar a lei que estabeleceu o Plano de Carreira dos Professores Públicos Estaduais do RS, porque ali estão insculpidos diabólicos institutos de efeitos em cascata, o que significa que qualquer mexida na base repercute de modo corrosivo sobre todos os níveis. A nota a seguir é da editora de política de Zero Hora, Rosane Oliveira. O reconhecimento da posição equivocada sobre Yeda, no entanto, visa apenas justificar a mentira do então candidato Tarso Genro, apoiada pela RBS, que prometeu pagar o piso nacional do magistério, promessa que lhe valeu o apoio do Cpers. A RBS, como Tarso, mente ao avisar que o governo paga o piso, quando na verdade ele paga o equivalente ao piso, coisa que Yeda também quis fazer e não conseguiu, em função da oposição feroz do Partido de Tarso e do Cpers. Não se trata de um mero jogo de palavras. Tarso e a RBS apoiam, agora, aquilo que Yeda propôs para o magistério. Isto chama-se estelionato eleitoral. Leia o texto de hoje:

Com o aumento de 7,97% a partir de janeiro, anunciado ontem pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o magistério gaúcho fica um pouco mais distante do piso salarial nacional. Mesmo que o índice tenha sido bem mais baixo do que se especulava – na metade de 2012, falava-se em mais de 20% –, o governador Tarso Genro não terá como cumprir a promessa de atingir o índice até o final do seu governo. Os reajustes anunciados até agora elevarão o valor para R$ 1.260 até o final de 2014. E o piso nacional, que até 31 de dezembro era de R$ 1.451, passou para R$ 1.567, valendo desde 1º de janeiro.
Embora não tenha nenhum professor com carga horária de 40 horas semanais recebendo menos do que o piso, graças a um abono acertado com o Ministério Público e avalizado pelo Judiciário, o Estado não está cumprindo a lei. A interpretação do Supremo Tribunal Federal é de que o piso é o básico sobre o qual incidem todas as vantagens, e não a remuneração total.
Aplicando-se esses valores à época em que o piso começou a vigorar e considerando-se que são mais 100 mil professores entre ativos e inativos, pode-se ter uma ideia do tamanho do passivo que acabará se transformando em precatório e será pago pelas futuras gerações. Cálculos extraoficiais da bancada do PSDB indicam que o passivo acumulado entre 2011, quando o Supremo decidiu pela constitucionalidade do piso, e o fim de 2014, pode chegar a R$ 10 bilhões.
O pior é que o próximo governo, seja de que partido for, também não conseguirá implementar o pagamento do piso. O problema não é de vontade política, mas de caixa. Com o plano de carreira do magistério, que o governo não pensa em mudar, a conta não cabe no orçamento do Estado, mesmo que a economia gaúcha cresça acima da média nacional. Embora a arrecadação tenha crescido em 2012, o PIB gaúcho teve desempenho negativo.
O governador Tarso Genro trabalha pela aprovação de uma mudança no critério de reajuste do piso do magistério. Quer que seja adotado o INPC  e não o percentual de aumento do Fundeb, que fez o piso subir 22,22% no ano passado. Pelo que se ouviu do ministro Mercadante ontem, no anúncio do reajuste de 7,97%, não está nos planos do governo mobilizar sua base para aprovar alteração no índice de correção. Pelo contrário. Mercadante reafirmou que a política do governo Dilma Rousseff é de aumento real do piso, para corrigir uma distorção histórica. Tarso acha que o piso deve ser corrigido apenas pela inflação e que os aumentos reais devem ser negociados pelos professores com os governos de cada Estado ou município.


COMPRE CABO DE GUERRA NESTE DOMINGO
Vá na Livraria Cultura, Bourbon Shopping, ou nas Cameron dos shopping TOTAL, Bourbon Wallig e Boubon Ipiranga. Também pelo e-mail polibio.braga@uol.com.br
R$ 75,00. 499 páginas, 39 capítulos, cinco cadernos com 70 fotos.

Tudo o que você queria saber e não foi contado no enfrentamento do governo Yeda Crusius com o Eixo do Mal.

Mar de lama - Um novo dirigente do governo é acusado de desviar R$ 4,6 mi do BVA

* Clipping revista Época deste sábado

Indicado pelo PT, o diretor do novo fundo de pensão do governo é acusado pelo Banco Central de embolsar dinheiro desviado do banco que está sob intervenção

Diego Escosteguy e Murilo Ramos, com Marcelo Rocha

Em setembro do ano passado, o governo Dilma, atendendo a uma antiga reivindicação de uma ala do PT, criou um fundo de pensão para os servidores públicos federais. O fundo, batizado de Funpresp (Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal), cuidará da aposentadoria dos concursados que começam a trabalhar em 2013. Os atuais servidores também podem aderir: são ao menos 490 mil potenciais clientes, distribuídos entre funcionários do governo federal, do Congresso, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União. Numa tentativa do governo de diminuir a hemorragia financeira da Previdência pública, cuja conta não fecha faz tempo e só piora com os anos, esses novos servidores, se quiserem uma aposentadoria à altura dos excelentes salários que recebem, deverão contribuir para o Funpresp, como acontece com os trabalhadores de empresas privadas. Espera-se que a adesão seja rápida e significativa, a tal ponto que, em 20 anos, o patrimônio do Funpresp alcance R$ 160 bilhões, tornando-o um dos mais ricos fundos de pensão do país – e, desde já, um dos mais cobiçados tesouros da República.
O governo Dilma parece ciente do rigor necessário ao nomear os dirigentes que decidirão como investir (tanto) dinheiro dos servidores públicos. Disse a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, em outubro: “Para nós, o Funpresp é uma questão muito séria. As pessoas estão sendo escolhidas a dedo.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Prefeito de Esteio, Grande Porto Alegre, sentará dia 14 no banco dos réus. Ele poderá ser cassado. Neste caso, eleições de outubro serão anuladas.

O prefeito de Esteio, Grande Porto Alegre,  Gilmar Rinaldi, PT, sentará dia 16 no banco dos réus, onde responderá as denúncias do Ministério Público Eleitoral, segundo as quais abusou de poderes econômico e políico, usou indevidamente a mídia paga e praticou atos ilegais como agente público, tudo para se reeleger. A mídia de Porto Alegre não acompanha o caso. 

. Os promotores pedem a cassação do mandato do prefeito e a suspensão dos seus direitos políticos. Caso a ação seja acolhid pelo juiz do caso, as eleições de outubro serão canceladas e novo pleito terá que ocorrer.

. A ação de investigação judicial eleitoral pode causar uma reviravolta no resultado das eleições em Esteio. Na semana passada, a coligação Esteio Merece Mais, formada por nove partidos – PSB, PDT, PPS, PP, PRB, PPL, PSL, DEM e PSDB –, apresentou denúncia contra Gilmar Rinaldi e Fladimir Costella, candidatos a prefeito e vice, respectivamente, pela coligação Frente por Esteio, composta por 11 partidos: PT, PMDB, PTB, PCdoB, PV, PSC, PHS, PR, PSD, PSDC e PRTB. A ação foi protocolada no final da tarde desta sexta-feira, dia 14, na Justiça Eleitoral de Esteio.

. A ação foi gerada a partir de denúncia da empresa Lisboa & Cunha Ltda, vencedora da concorrência pública nº 10/2012, da Prefeitura Municipal de Esteio, cujo objeto da licitação foi a construção de unidades básicas de saúde nos bairros Tamandaré e Cruzeiro, naquele município. Conforme um representante da empresa, que lavrou termo de declarações perante o Ministério Público no dia 27 de novembro, após o empenho das obras, cerca de sete dias antes das eleições municipais ele recebeu ordem verbal para iniciar os trabalhos, colocar os caminhões na rua e fazer “movimento” nos referidos bairros. Dias depois, em 24 de outubro, a empresa recebeu notificação de anulação dos procedimentos licitatórios, sob o argumento de que o Município não havia publicado o edital no Diário Oficial da União, já que a verba era federal.  Em reunião na Prefeitura, com os secretários da Fazenda, do Planejamento e da Saúde, o representante da empresa, que já havia investido mais de R$ 50 mil, ouviu a sugestão de que “deixasse como estava, pois seria ressarcido de outra forma”. Inclusive um dos secretários, com a concordância dos demais, teria sido explícito ao sugerir aditivos ou convites facilitados em outros contratos.

Vantagem eleitoral

Segundo o representante da empresa denunciante, foram os próprios prefeito e vice que determinaram, pessoalmente, o início aos trabalhos antes mesmo da ordem formal. “Eles disseram que as obras poderiam iniciar, pois tinham que ganhar as eleições”, afirma. Para a coligação Esteio Merece Mais, o depoimento deixa nítida a intenção de Rinaldi e Costella de obterem vantagem eleitoral valendo-se do poder de suas autoridades. Mesmo sem a observância das formalidades legais, como ordem de início escrita ou homologação e ratificação pela Caixa Econômica Federal, por exemplo, determinaram o início das obras a fim de causar impacto visual e responder ao eleitor, ao qual haviam prometido as obras, porém até aquela data sem efetivo cumprimento da promessa de campanha. Os autores da ação alegam que a conduta do prefeito e do vice foi uso indevido, desvio ou abuso do poder político e de autoridade. “Eles utilizaram seus cargos para obtenção de vantagem eleitoral em benefício de suas candidaturas; é o chamado, popularmente, uso da máquina”, afirmam.

Escárnio! Renan Calheiros de volta à presidência do Senado

 Clipping Ana Luiza Archer e Altamir Tojal, O Globo

O Brasil colecionou importantes vitórias para a democracia no ano passado. Houve o reconhecimento dos poderes do Conselho Nacional de Justiça para fiscalizar o Judiciário, a constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa, a vigência da Lei do Acesso à Informação e o julgamento do Mensalão.Houve também frustrações como a pizza do Cachoeira, a desmontagem da Comissão de Ética da Presidência e a crescente submissão do Congresso Nacional ao Executivo.As vitórias de 2012 tiveram o empurrão dos brasileiros que fizeram a diferença atuando nas redes sociais e nas ruas, denunciando a relação direta da corrupção com a injustiça social, a degradação dos serviços públicos e a ameaça à democracia.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Jornal VS confirma dívida de R$ 300 milhões deixada pelo petista Vannazi em São Leopoldo. Valor pode ir a meio bilhão.

- O material a seguir é do jornal VS, Grupo Sinos, editado em São Leopoldo. Ele confirma o que vem antecipando o editor. Em seu Facebook de hoje, Marco Antonio Pinheiro, ex-secretário de Vannazi, PT, que rompeu com o prefeito e formou extenso dossiê contra a administração, há a revelação de que a dívida chegará a meio bilhão de reais.

O cálculo ainda não foi fechado, mas a dívida real do Município herdada pelo novo governo já ultrapassa a casa dos R$ 300 milhões e vem de vários setores como o fornecimento de serviços, produtos, alugueis, parcelamentos e dívidas a vencer. Segundo o atual secretário municipal da Fazenda, Gilso Gotardo, no montante da dívida estão somados cerca de R$ 100 milhões em pagamentos vencidos e atrasados. O ex-prefeito Ary Vanazzi não contesta os números, mas pondera que neste valor estão incluídos financiamentos de obras e, segundo ele, há carência e prazos extensos de pagamentos.
https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/