Neste momento, 11h20min, terminou em Brasília o mais novo leilão de energia eólica e o RS poderia ter sido contemplado com compras que viabilizariam pelo menos um mega-empreendimento, o da EC Brasil (Energias Complementares do Brasil)que desde 2010 aguarda pela vez. A empresa concluiu a medição de ventos em suas torres instaladas nos
municípios da zona sul do estado, a fim de participar do leilão de
energia eólica. A EC+Furnas insistirá num novo leilão.
. A empresa acertou uma primeira parceria com a Eletrosul, mas o negócio acabou num escândalo. Em função disto, o projeto foi para o congelador, mas acabou retomado agora. Desta vez, o investidor principal não será mais Eletrosul mas Furnas. De qualquer modo, esta também é uma subsidiária da Eletrobrás.
. A EC e Furnas projetam investimentos de R$ 1 bilhão na instalação de 100 torres assim distribuídas:
Pedras Altas (240 MW ),Bagé (120 MW), Serra do Velleda (240 MW) e de
Cacimbinhas (240 MW), as duas últimas em Pinheiro Machado.
. Em operação comercial, o parque eólico da EC Brasil no
estado passará a ser o maior da América Latina
As notícias sobre os parques eólicos são pouco esclarecedoras sobre os contratos com proprietários e as empresas.A maioria delas coloca em risco a sobrevivência dos donos de terras quando exigem um contrato de 35 anos com muitas proibições de cuidados na lavoura.O lucro de quem negocia é muito baixo.É só investigar sobre o assunto com aqueles que assinaram contratos.Já estão arrependidos.
ResponderExcluirDiscordo plenamente. Não há restrições de uso da terra ou na criação de gados e em Livramento, por exemplo, os proprietários ganham cerca de mil reais por aerogerador. Conversa com qualquer um deles para ver se existe algum arrependido.
ResponderExcluirEm Osório não tem nenhum arrependido, 20 aero-geradores dá R$ 20.000,00 por mês sem fazer nada, só sombra e agua fresca, garantidos por 25 anos.
ResponderExcluirNão vamos nos esquecer energia eólica no RS é obra da Dilma.