O colunista Carlos Alberto Sardenberg pergunta no jornal O Globo de hoje: "E se algum cubano entrar, por exemplo, na embaixada dos
EUA e conseguir refúgio, o que fará o governo brasileiro?". Leia o artigo a seguir e entenda por que razão existe toda esta grita em relação aos cubanos:
O problema não é que sejam médicos, muito menos cubanos.
O problema é o método de contratação, que convalida grave violação de direitos
humanos.
Importar trabalhadores é normal. Importam-se, por
exemplo, os melhores profissionais, para agregar conhecimento e expertise às
práticas locais. Ou se traz um tipo de trabalhador que não se encontra no país
importador. Ou ainda pessoas que topam salários e serviços que os locais não
aceitam.
Este é o caso da importação de médicos pelo governo
brasileiro.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
CLIQUE AQUI, também, para ler o blog de Aluizio Amorim, no qual ele conta que sete médicos e uma enfermeira cubanos que fugiram da Venezuela, processam os governos de Cuba e da Venezuela, mais a petrolífera venezuelana PDVSA, por imporem contra eles um gênero selvagem de trabalho-escravo. A demanda corre num tribunal de Miami e envolve US$ 50 milhões.
CLIQUE AQUI para ler matéria da Folha de hoje, contando que prefeitos começam a demitir médicos para contratar cubanos mais baratos.
CLIQUE AQUI, também, para ler o blog de Aluizio Amorim, no qual ele conta que sete médicos e uma enfermeira cubanos que fugiram da Venezuela, processam os governos de Cuba e da Venezuela, mais a petrolífera venezuelana PDVSA, por imporem contra eles um gênero selvagem de trabalho-escravo. A demanda corre num tribunal de Miami e envolve US$ 50 milhões.
CLIQUE AQUI para ler matéria da Folha de hoje, contando que prefeitos começam a demitir médicos para contratar cubanos mais baratos.
Já Jorge Pontual (jornalista da globo nos EUA), em depoimento de 5 minuotos disse o contrario.
ResponderExcluirConsiderando que os jornalistas da Globo sempre falam mal do govenro lula/dilma, quando um fala bem, temos que considerar que este está certo, no minimo, serve como contraponto com o que diz Sardenberg.
Caro Políbio:
ResponderExcluirAs entidades não se estão opondo à entrada de médicos estrangeiros. O que desejam, e o que deveria desejar o governo, é que aquilo a ser oferecido à população tenha uma qualidade mínima. À parte problemas, digamos, filosóficos, como a medicalização (e a judicialização!) da vida, o interior profundo onde, dizem, atuarão os estrangeiros é a absoluta ausência de estrutura no manejo das doenças. Um profissional formado no Brasil (ou em outro país democrático) que numa daquelas localidades se disponha a atender, encontrará moléstias, agudas ou não, impondo transferência para centros maiores. Isso exacerbaria os problemas do governo, pois o arcabouço do SUS não suportaria o aumento da demanda. A mão-de-obra cubana, no entanto, sabe que em boca fechada não entram moscas e conhece o que é bom para a tosse. Ficará de bico calado, não fará encaminhamentos, ouvirá os pacientes (e seus familiares), segurará suas mãos enquanto morrem, bem como deseja o ministro…
Ao anônimo das 11h39:
ResponderExcluirPor que no te callas, petralla?
Petralha das 11h39:
ResponderExcluirNão fosse a globo (sic) e suas repetidoras essa gente de quem falas não duraria 1 semana onde está encarapitada.
A globo é e sempre foi aliada do PSDB, vide o caso da Jornalista da empresa que supustamente teve um filho de FHC (devidamente registado) que foi escondida no exterior como correspondente da Empresa, para ninguém descobrir. Passados 20 anos, foi feito o DNA e provado que FHC não era o pai.
ResponderExcluirA pergunta que não quer calar: A Globo usou essa situação para se beneficiar? ops...