A animosidade está no ar, como se vê pela reação dos
líderes do PMDB à decisão sobre as emendas. O da Câmara, Eduardo Cunha, foi
ambíguo comprometendo-se a manter a "governabilidade mínima". Ou
seja, lei do menor esforço. O do Senado, Eunício Oliveira, foi explícito:
"A relação conosco se esgarçou". Quer dizer, era vidro e se
quebrou. Levantamento do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento
(Cebrap) publicado pelo jornal Valor Econômico mostra que em 2011 o governo
teve apoio na base aliada em 90% das votações. Em 2013, o índice caiu para 72%.
Média até alta diante do clima de ressentimento, mantida pelo peso do PT: 92%
de fidelidade. Já no PMDB, desceu de 90% para 56% no mesmo período.
. No cotidiano do Congresso, o caminho é sem volta. O que
não significa que a aliança não possa se recompor para a eleição de 2014, mas
tudo vai depender da recuperação da popularidade.
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E o PMDB ainda acredita nesta corja? Até quando.
ResponderExcluirMAs o PMDB não é a corja suprema desse país? Chantegeando sempre em busca de cargos para estar no poder, não é atitude aviltante??
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