Ao lado, Bruno Maranhão, o sem-terra que meteu a mão nos cofres públicos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou o militante
sem-terra Bruno Maranhão e a entidade comandada por ele, Associação Nacional de
Apoio à Reforma Agrária (Anara), a devolver 3,3 milhões de reais, em valores
atualizados, aos cofres públicos por irregularidades na execução de três
convênios com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Maranhão ficou nacionalmente conhecido por liderar uma invasão de quinhentos
sem-terra à Câmara dos Deputados em 2006, que resultou na depredação de uma das
entradas do prédio. A Corte aplicou à entidade e ao dirigente uma multa de 400
000 reais.
Segundo o acórdão, o TCU também impôs sanção de 3 000
reais ao atual titular do Incra, Carlos Mário Guedes, e de 10 000 reais ao
ex-presidente, Rolf Hackbart. O tribunal entendeu que eles também tiveram
responsabilidade sobre as irregularidades encontradas nos convênios e rejeitou
os argumentos apresentados por ambos durante a análise do processo para
justificar o repasse de verbas.
* Clipping www.veja.com.br
Que piada essas multas aos dirigentes do Incra. Eles são cúmplices dessas maracutaias que só servem para desviar dinheiro público para as campanhas eleitorais de candidatos do PT e para enriquecimento de alguns bandidos "socialistas". Os dirigentes das Fetrafs de Sant Catarina e Rio Grande do Sul, como o deputado Tortelli foram indiciados pela Polícia Federal por desvio de mais de R$ 5 milhões. Investigações mostram que mesmo depois de denunciadas irregularidades (não prestação de contas de convênios, os repasses de verbas a essas entidades pelos ministérios continuaram.
ResponderExcluirE ninguém foi pra cadeia e o dinheiro sumiu!
ESte da foto não tem cabeça para enjandrar, acredito, tá mais pra "boi de canga".
ResponderExcluirOnde tem PT(partido do trambique) tem trampa...!!!
ResponderExcluirSe o TCU observar só um pouquinho, verá que as ONGS, são todas máquinas de corrupção do pt.
ResponderExcluirISSO só serve para isso, manchete, alguns resmungos daqui e dali, e a vida segue seu curso. Bobos "nóis", que ainda "se demos" ao trabalho de ler, e o pior, comentar uma trambicagem dessas!
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