O projeto é iniciar com apenas uma turbina, gerando 164 MW.
. Como o acerto entre a AES e o governo Dilma é trabalhar em regime emergencial
durante dois meses, já começaram tratativas para que a usina gere energia de
modo permanente (620 MW).
- O gás virá através de navios propaneiros que atracarão em Baia Blanca, onde
será regaseificado e disponibilizado no gasoduto que atravessa a Argentina até
Uruguaiana. O acerto emergencial foi fechado entre AES e governos do Brasil e
da Argentina. Ele não elimina a ação judicial intentada pela AES contra da YPF,
a Petrobrás argentina, junto a cortes internacionais, reclamando pelo
rompimento unilateral de fornecimento de gás para a megausina do RS.
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