Luís Inácio Adams suspendeu norma e autorizou profissionais da AGU a advogarem
para iniciativa privada.
O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams,
desconsiderou posições contrárias de colegas da cúpula do órgão e permitiu que
advogados da União atuem na advocacia privada, inclusive com a possibilidade de
sociedade em escritórios particulares. Desde 2010, quando Adams suspendeu uma
norma que vedava a atuação de advogados da União na iniciativa privada, 27 casos
de suposto conflito de interesse foram oficialmente julgados pela Corregedoria
Geral da Advocacia Geral da União (AGU). Destes, 20 resultaram em suspensão dos
profissionais por um período de cinco a 90 dias.
. A suspensão da norma
ocorreu em abril de 2010, menos de seis meses depois de Adams ter assumido o
cargo de advogado-geral. O ministro rejeitou parecer que endossava a norma em
vigor, elaborado pela Consultoria Geral da União, órgão de direção superior da
AGU. A medida de Adams provocou conflitos de interesse entre as esferas pública
e privada, com o surgimento de casos em que integrantes da AGU advogam contra a
própria União.
. Os membros da AGU interessados podem atuar durante
licença para interesse particular ou licença incentivada sem remuneração,
conforme o despacho de Adams. O documento suspendeu uma norma editada em 2009
pelo advogado-geral da União em exercício naquele ano, Evandro Gama, que
substituiu Dias Toffoli após a ascensão deste último ao cargo de ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF).
CLIQUE AQUI para ler mais.
*Clipping O Globo
O PODERIU DA MAIOR CORPORAÇÃO BRASILEIRA. Advogacia é a unica classe com dia de feriado no Brasil.
ResponderExcluirCorreto Polibio, é Jornalista e Advogado. Todos de outras classes, deveriam ter sua profissão complementada com a do Direito, no Brasil.
Quem vai fiscalizar o horário de trabalho na repartiçáo se Tá trabalhando em prol do povo ou em prol próprio ?!!
ResponderExcluirViva esse Adams AGU. Ele é um baita defensor dos interesses da União, dos seus cumpinchas.
ResponderExcluir