GM fecha oito fábricas em São José dos Campos diante de provocações do sindicato controlado pelo PSTU

A General Motors (GM) fechou as portas de seu complexo em São José dos Campos, interior de São Paulo, nesta terça-feira e suspendeu a produção nas oito fábricas que funcionam no local, no mesmo dia em que o Sindicato dos Metalúrgicos da região pretende realizar uma manifestação em frente à montadora. Com a decisão, todos os funcionários do complexo industrial foram dispensados. O sindicato é controlado pelo PSTU, radicalizou a luta sindical contra a montadora, que em represália cortou os investimentos em São José dos Campos, realocando-os em Gravataí, Joinville e São Caetano.

. "Em nome da segurança de todos, a GM concedeu licença remunerada a todos os empregados", informa a montadora americana em nota. Ainda conforme comunicado emitido hoje pela diretoria de comunicação da GM, a decisão de suspender a produção no complexo "tem como objetivo proteger a integridade física dos colaboradores", enquanto a montadora e o sindicato seguem discutindo o fechamento de um dos setores do complexo, onde são produzidos o Corsa hatchback, Meriva, Zafira e Classic.

. "A empresa considerou as fortes evidências - nas últimas horas e dias - de mobilizações internas no complexo e entende que o momento atual é delicado e prefere não expor seus empregados a eventuais incitações e provocações comuns", segue na nota a montadora, acrescentando que "recomenda que todos permaneçam tranquilos em suas casas ao lado de seus familiares e aguardem novas instruções".

. O sindicato, por sua vez, alega que quer evitar "que a GM conclua seus planos de demitir até 2 mil trabalhadores, com o fechamento do setor MVA".

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12 comentários:

  1. Coitada da GM, né? Fechou as fábricas só por causa do pessoal do PSTU. Tenha dó, Políbio! Tua cegueira já passou de todos os limites.

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  2. Se a GM fechar lá será por questões de mercado.
    O PSTU deveria saber que truculência não produz carros, salvo os amassados.

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  3. O problema é que esses sindicatos jurássicos só pensam na questão ideológica, não estão nem aí para seus representados, deixando de avaliar o prejuízo que pode advir do fechamento dessas fábricas que, convenhamos, nada mais é do que legítima defesa. Ora, a GM que não é boba nem nada não iria ficar esperando em berço esplêndido a que essa comunistalha fizesse que nem o MST nos laranjais em São Paulo.

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  4. A criatura nefasta acima, não faz a menor ideia do que fala.
    Essa corja esquerdista não sabem nem o que exigir, só promovem badernas e tumultos, nenhum deles senta com o empregador para debater.
    Malditos sejam todos os sindicatos desse país.

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  5. O sabichão das 16:43 que nos diga por que a GM vai (ou não vai?) fechar as fábricas.

    Sds

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  6. Parasitas...

    Querem aproveitar o momento de redução de IPI feito pelo governo para estimular um pouco a combalida economia brasileira no setor automotivo e arrancar ganhos e outras coias para os funcionários da empresa, que na maioria silenciosa e esmagadora querem simplesmente poder trabalhar em paz.

    Não vão descansar enquanto não fecharem a fábrica nesta localidade e desempregarem todos seus filiados.

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  7. Bem feito, que a GM, feche essas fábricas, pois esses bovinos que dão força prá esses sindicatos pelegos, tem que se lascar mesmo.

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  8. Políbio,

    Ìtem nº 7 do decálogo de Lenin:
    "promoverá greves, mesmo ilegais, nas industrias vitais do Pais".
    O PSTU é radical e impedernido ao
    diálogo.
    Colherão o que plantaram!

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  9. Claro, o PSTU é democrático. Eles lutam para que tudo seja estatal. A iniciativa privada é o demonio personificado. Tem que acabar com ela. Os comunistas facistoides tem nos sindicatos a arma para isso. Bem para a GM. Feche a fábrica e vai respirar outros ares menos fétidos.
    Aconselho ao anônimo dar uma olhada nos principios que norteam aos extremistas do PSTU.

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  10. Como todo partido - TAMBÉM no PSTU - o que interessa é o que eles vão levar. A inciativa privada trabalha, gera riqueza e eles ficam com os lucros. Muito me admira empregados (mesmo aqueles obtusos) se deixarem levar por conversas de sindicatos (os dirigentes pensam em se candidatarem em eleições - municipais/estaduais -, levarem dinheiro das contribuições e NÃO defenderem empregados e aposentados que contribuiram no passado e talvez ainda no presente) e políticos interesseiros e famintos por 'grana' fácil.

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  11. Percebo que um Anonimo e outros debatem-se sobre o assunto sem que se prestem ao nobre papel de apresentar suas idéias e sugestões. Fazem grande estardalhaço para uma indústria e esquecem-se de que nossa desindustrialização é mais grave: a indústria de maquinas de plásticos, por exemplo caiu em 69% a produção. mas ninguém fala nada. a importação de produtos industrializados cresceu 59% enquanto que a exportação nossa vem caindo.somos um país apaixonados por carros e não temos uma fábrica para chamar de nossa. Coréia e Japão, que são muito menores, têm alcançado, merecidamente pela qualidade, tecnologia , os mercados mundiais. Bandeiras de sindicatos não vão salvar a indúsria nacional, falta a todos um pouco de brasilidade, de civilidade, de erguer a voz não para defender uma fábrica ou um grupo de trabalhadores, mas para defender nós brasileiros, de outros que no poder estão e deixam nossa indústria ser sucateada.

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  12. Atualmente o custo/operario em sjcampos é o dobro do que aqui em gravataí, voces sabiam?
    Sim, lá ganham o dobro, devido à décadas de acordos sindicais.
    Nos EUA isso também aconteceu, e o custo de produção inviabilizou o carro produzido lá.
    O Obama, em campanha, prometeu alternativas à esta tendência...
    Interessante que quando se fala de carro, quanto custa no Brasil e tal, nunca se faz correlação com o custo de produção...
    Não seria este o momento?
    Quem se habilita?
    Onde estão os índices?
    Nosso economistas não sabem?
    Se não sabem, também não sei se a GM não esta certa em fechar uma bola de neve...

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