A morte do ex-presidente João Goulart no seu exílio na Argentina, em Mercedes, atribuído a causas naturais, poderá sofrer uma releitura surpreendente, caso a Justiça do Brasil acolha a decisão tomada pela juiza Gladis Borda, que na sexta-feira ouviu o neto de Jango, Christopher, que defendeu a exumação do corpo do avô para a realização de autópsia, porque a família acha que houve um assassinato político em 1976.
. Christopher Goulart viajou na semana passada para a Argentina em companhia do jornalista gaúcho Juremier Machado, que integra os quadros do jornal Correio do Povo.
. Há vários anos os familiares denunciam o assassinato, que teria sido praticado a mando dos militares brasileiros que governavam o Brasil na época e que exilaram Jango. As denúncias na Justiça do Brasil nunca progrediram. O caso ganhou proporções depois que o ex-espião uruguaio Mário Barreiro confessou no RS (ele estava preso em Charqueadas) que participou da conspiração que conduziu à troca de medicamentos que Jango tomava para tratar seus problemas cardíacos.
- Caso a perícia ocorra, ela será feita por profissionais da Argentina. Num caso extremo, o julgamento dos assassinos ocorrerá na Argentina, onde a Lei da Anistia não protege antigos ditadores.
. Christopher Goulart viajou na semana passada para a Argentina em companhia do jornalista gaúcho Juremier Machado, que integra os quadros do jornal Correio do Povo.
. Há vários anos os familiares denunciam o assassinato, que teria sido praticado a mando dos militares brasileiros que governavam o Brasil na época e que exilaram Jango. As denúncias na Justiça do Brasil nunca progrediram. O caso ganhou proporções depois que o ex-espião uruguaio Mário Barreiro confessou no RS (ele estava preso em Charqueadas) que participou da conspiração que conduziu à troca de medicamentos que Jango tomava para tratar seus problemas cardíacos.
- Caso a perícia ocorra, ela será feita por profissionais da Argentina. Num caso extremo, o julgamento dos assassinos ocorrerá na Argentina, onde a Lei da Anistia não protege antigos ditadores.
Políbio,
ResponderExcluirIsso é bobagem de quem não tem coisa mais importante para escrever.
Diga-me, quantos morreriam se o COMUNISMO vencesse???
Consta que já foi comprovado, tecnicamente, no Brasil - fato recente -, que a morte do Jango ocorreu de causas naturais (coração).
ResponderExcluirPor isso, agora, voltam-se os comunas da America Latrina para a nação vizinha,que, não por acaso, está mais comunizada do que nunca. Daí a loucura de realizar tudo lá mesmo: exumação; laudo técnico "isento e competente" - aqui, tudo
é de baixo padrão profissional, não é mesmo; cobertura da imprensa "democrática"; presença de jornalistas que retratarão a "verdade oficial" etc.
Agora, volta à tona as "suspeitas" sobre as mortes de JK e Lacerda terem sido obra dos militares do "terror" que "perseguiram" os coitadinhos dos comunistas que queriam trucidar a democracia braileira através das armas. Tenham a paciência! A canalha PeTralha vai bater de frente com a defesa do Estado Democrático de Direito. É só esperar.
PILINCHO
BOM, prq esta metodologia nao iria funcionar hoje??? imagine, derrepente o Tarso, Jose Dirceu e poe ai uns 20 petralhas gauchos, ou seja, todos aqueles que IMPEDEM o desenvolvimento do RS; imagine se um grupo bem treinado e armado colocasem-os "fora de comissao"!!! Nao sei, acidentes acontecem, derrepente um comete suicidio, o outro e' fuzilado pelos coitadinhos dos bandidos que eles tanto protegem!!!!! Isso pode voltar, e ira voltar, a coisa chegara a um ponto que..........
ResponderExcluirTambém já exumaram o corpo de Allende e confirmaram ... o suicídio.
ResponderExcluirprá completar c/o anônimo das 10:18. A bandidagem q a época tentava chegar ao PODER COM O REFRÃO DE PELA DEMOCRACIA, MATARAM quase duas mil pessoas, inclusive pros próprios companheiros q tentavam recuar. Não pensavam duas X pra executar. Quem já viu ao vivo os depoimentos de CABO ANSELMO (Q NA VERDADE ERA SOLDADO DA MARINHA), pode tirar suas conclusões e q pretende publicar seu livro, mas nenhuma editora encara. Aqui temos um q pode confirmar CARLOS ARAUJO.
ResponderExcluirExames feitos na Argentina ? Hummmm, sei não, o laudo pode dar qualquer coisa . . .
ResponderExcluirPelo jeito estão querendo vender livros; daí criam as mais estranhas hipoteses; se colar colou.
ResponderExcluirTá na moda, Simão Bolivar foi o primeiro a mando de Hugo Chaves.
ResponderExcluirAgora, tem mumia vermelha andando pela Espanha e Portugal para ser examada, com masturbação mental deu excesso de ejaculação o cara se estrepou.
Acho ótimo exumarem o corpo de Jango. Só vai comprovar sua morte pela cardiopatia que lhe acometia. Jango era depressivo, fumante, bebedor e no final da vida, gordo.
ResponderExcluirFernando Martins
A família do Jango não desiste, mesmo em meio à prova da morte de causas naturais. Assim se mantém politicamente viva e ressuscitando os defuntos do populismo que o próprio povo, juntamente às Forças Armadas, pediu que caísse para logo não integrarmos à URSS.
ResponderExcluirEm política devemos olhar mais a frente e isto envolve as eleições municipais de Porto Alegre este ano.
ResponderExcluirPara uma candidatura ter viabilidade o candidato deve ter inserção em algum segmento, seja ele sindical, corporativo ou comunitário, o que traz visibilidade.
De uns tempos para cá, que lê o Correio do Povo, vê quase que semanalmente artigos escritos por Christopher Goulart tendo seu avô como bandeira.
Para viabilizar uma candidatura também é necessário visibilidade na mídia e procurar mantê-la pelo maior tempo possível.
Qual o cacife político do senhor Christopher Goulart, além daquele de ser neto de João Goulart?
O sabujo de taR$o Genro, Juremir Machado da Silva, não embarcou nesta de graça e o Correio do Povo também não.
Há estratégia e método nas ações que estão sendo lentamente implementadas.
Algo me diz que um cadáver será o mais ativo cabo eleitoral.
A competência estará em sugar tudo o que este cadáver poderá render até o dia da eleição municipal.
Pela idade do editor,tenho certeza de que ele lembra de 1960, logo após a revolução Cubana, de como funcionavam os tribunais revolucionários naquela Ilha.A palavra "paredón", numa referência aos fuzilamentos de contestadores e inimigos da revolução, tornou-se tão popular que estava até em marchinha de carnaval. Aquele foi o período de glória dos meninos Castro e Guevara, "el Che",para os de casa.
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